terça-feira, 10 de novembro de 2009

A produção de bioplásticos para 2013


Segundo um novo estudo do grupo de pesquisa dos E.U.A, Freedonia, a procura global por bioplásticos, que incluem resinas plásticas biodegradáveis ou derivados originários de fontes vegetais, quadruplicará chegando a 890,000 toneladas métricas em 2013. Este crescimento extraordinário será alimentado por uma série de fatores, incluindo a demanda dos consumidores por produtos ambientalmente mais sustentáveis, o desenvolvimento de bio matérias-primas para resinas plásticas e as crescentes restrições à utilização de produtos de plástico petróleo baseado, nomeadamente sacos de plástico.Mais importante, porém, será a esperada continuação da alta dos preços do petróleo e do gás natural, que permitirá que os bioplásticos se tornar mais competitivo com as resinas à base de petróleo. Mais adiante em 2018, a demanda mundial por bioplástico deverá atingir quase dois milhões de toneladas, com um valor de mercado de mais de US $ 5 bilhões.
Plásticos biodegradáveis, como as resinas de amido, ácido polilático e poliésteres biodegradáveis, representam à maioria dos inquiridos (cerca de 90 por cento) bioplásticos na demanda de 2008. Ganhos de dois dígitos são esperados para continuar seguindo em frente, alimentada em parte pelo surgimento de polihidroxialcanoatos (PHAs) -, como as resinas Telles Mirel.No entanto, plástico não-biodegradáveis à base de etanol será o principal condutor da demanda de bioplásticos. Nos próximos anos, a Dow Chemical ea Braskem estão planejando abrir fábricas no Brasil que produzirá polietileno a partir de etanol. Outras empresas são esperadas para abrir a produção de cloreto de polivinilo e instalações de polipropileno bio baseados. Como resultado, a demanda por plásticos não-biodegradáveis à base de plantas irá aumentar a partir de apenas 23,000 mil toneladas em 2008 para cerca de 600,000 toneladas métricas em 2013.
A Europa Ocidental foi o maior mercado regional de bioplásticos, em 2008, representando cerca de 40 por cento da procura mundial. As vendas de Bioplásticos na região sofreram benefício da forte demanda por biodegradáveis e de produtos à base de plantas, um ambiente regulamentador dos bioplásticos sobre as resinas de petróleo, e uma ampla infra-estrutura para a compostagem. No entanto, o crescimento mais rápido da procura será encontrada na região Ásia / Pacífico, que passará a ser igual no mercado da Europa Ocidental em 2013. Os ganhos serão estimulados pela demanda forte no Japão, que se concentrou sobre a substituição de plásticos à base de petróleo. Outras regiões do mundo, como América Latina e Europa Oriental, verá ganhos maiores apesar da procura ser muito pequena, em 2008.
Atualmente, a produção de bioplásticos no mundo está fortemente concentrada nos países desenvolvidos da América do Norte, Europa Ocidental e Japão. Isso vai mudar drasticamente em 2013, a China deverá abrir mais de 100,000 mil toneladas de capacidade de bioplásticos novo. Além disso, uma vez que as plantas de produção de polietileno e de cloreto de polivinilo ficarem prontas, o Brasil vai se tornar o maior produtor do mundo de bioplásticos em 2018.


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