quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Afumex Green conquista mercado de cabos e já substitui demanda por modelo tradicional

Menos de quatro meses após lançamento, único cabo ecológico do mundo, de produção nacional, é sucesso de vendas, permitindo o total cancelamento da produção da versão anterior, o Afumex Plus.A Prysmian, maior fabricante mundial de cabos elétricos, comemora o sucesso do seu último lançamento no Brasil, o Afumex Green. O novo modelo, lançado em outubro de 2011, conquistou a preferência dos consumidores e já substitui completamente a demanda pelo modelo tradicional, anterior, o Afumex Plus.
A grande aceitação do produto é decorrência das vantagens ecológicas oferecidas, que foram incorporadas ao cabo sem afetar o desempenho técnico ou mesmo o valor final no mercado. Com tecnologia desenvolvida no Brasil e Inovadora em todo o mundo, o Afumex Green substitui parte do polímero, derivado do petróleo, por polietileno verde, material desenvolvido a partir da cana-de-açúcar e 100% renovável.
A medida integra a iniciativa da empresa de oferecer aos clientes produtos ambientalmente sustentáveis e de reduzir as emissões de CO2 – calcula-se que para cada tonelada da resina verde produzida são capturadas e fixadas durante o cultivo da cana até 2,5 toneladas de gás carbônico da atmosfera.“O produto conquistou rapidamente a preferência dos consumidores. Nossa intenção é estender a linha Green para outras famílias de cabos ao longo deste ano”, adianta Armando Comparato Junior, presidente da Prysmian na América do Sul.
A escolha da linha Afumex 450/750V para liderar o lançamento com o novo componente foi feita com base na popularidade do produto e considerando suas características sustentáveis, visto que já era livre de chumbo e metais pesados em sua composição. “São cabos de sucesso entre o público e que permitem uma boa infiltração da novidade no mercado”, explica Comparato.
A penetração da linha é explicada pelo grande diferencial dos produtos frente à concorrência. Os cabos Afumex não propagam chama em caso de incêndios e têm baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, o que os tornam os mais seguros do mercado, além de serem extra deslizantes, terem dupla camada de isolação e maior resistência térmica – 20% superior aos cabos tradicionais, o que permite resistir ao dobro do tempo em situações de sobrecarga, restringindo assim a ocorrência de curtos circuitos, os principais causadores de incêndio.
Os novos cabos Afumex Green, com classe de tensão 450/750V, fabricados nas seções de 1,5 a 6 mm2, atendem a norma NBR13248, são recomendados para todos os tipos de instalações elétricas (NBR5410), podendo ser instalados em eletrodutos em edificações residenciais, comerciais ou industriais.Para apresentar ao mercado o novo Afumex Green, o centro de Pesquisa & Desenvolvimento da Prysmian Brasil, em parceria com a Braskem, fabricante do polietileno verde, trabalharam por 12 meses em pesquisas e adaptações que resultaram no lançamento do cabo mais ecológico do mundo. O processo inteiro exigiu um investimento de R$5 milhões por parte da Prysmian.
A nova geração dos cabos Afumex é produzida nas fábricas de Sorocaba e Santo André (SP). A Prysmian é verticalizada na área metalúrgica, sendo abastecida pela unidade de Joinville, responsável pela laminação do cobre, e na isolação por várias unidades do grupo, tais como Espanha, Itália, Santo André e Sorocaba, onde são fabricadas a linha de compostos de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos.Os cabos Afumex Green produzidos no Brasil são destinados não só para o mercado interno, mas também para toda a América do Sul.


Fonte: http://www.revistafator.com.br

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Itabirito (MG) se prepara para o uso das sacolas biodegradáveis

Para esclarecer as dúvidas sobre a substituição das sacolas plásticas por sacolas biodegradáveis, prevista na lei nº2825, a Prefeitura de Itabirito, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, promoveu na sexta-feira (17) uma reunião com os representantes e donos dos supermercados da cidade. O encontrou aconteceu na Associação Comercial e Empresarial de Itabirito, ACEI, onde foram ressaltadas as próximas ações para conscientizar a população sobre a iniciativa, que prevalece a partir do dia 9 de abril.
Atualmente, em Itabirito, são consumidas aproximadamente 10.000 sacolas plásticas por dia, ou seja, 3.650.000 sacolinhas por ano. “Faremos diversas ações educativas para que possamos contribuir com a mudança de hábito da população e assim cooperar para a preservação do meio ambiente”, explicou Marina Sardinha, secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
O gerente de comunicação da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Giovanni Peres, participou da reunião e destacou a importância do apoio do setor privado para o sucesso da iniciativa. “É fundamental que o setor de supermercado colabore na divulgação das sacolas biodegradáveis, já disponibilizando as sacolas ecológicas nos estabelecimento”, afirmou. “É preciso promover uma mudança de hábitos, pois as pessoas estão acostumas com um mundo em que tudo é descartável. Esta campanha é justamente para pensar diferente, que quanto menos descartáveis forem as coisas, melhor para a sociedade, melhor para o meio ambiente, melhor para o mundo”, completou Giovanni.
Para um dos proprietários da rede de supermercados Farid, Luis Gustavo Farid Rahme, a campanha educativa “é uma forma da população comprar a idéia para reduzir o uso da sacola plástica. O momento é muito oportuno, pois as principais cidades já estão adotando a campanha e Itabirito está saindo na frente como cidade interiorana ao abraçar essa campanha”, afirma.


Fonte: http://www.estadoatual.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tetra Pak amplia produção de tampa "verde"

A multinacional Tetra Pak vai ampliar o fornecimento das tampas produzidas com plástico verde. Atualmente, as tampas são utilizadas no Brasil nas embalagens cartonadas assépticas da empresa, de diversos modelos e volumes. O diferencial destas tampas está em sua produção, elas são feitas com bioplástico, produzido com matéria prima (etanol) obtido de fonte renovável.
O projeto na Tetra Pak teve início em 2009, quando a multinacional assinou um acordo com as Braskem, empresa petroquímica, para compra de etileno 100% renovável. "Decidimos investir nesse diferencial, pois temos dedicado nosso conhecimento e experiência para trazer ao mercado inovações que agreguem valor aos nossos clientes e aos consumidores com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental. Estamos assumindo uma responsabilidade que a indústria de embalagens tem de ter e, com esse diferencial, nos antecipamos à demanda", diz o vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak, Eduardo Eisler.
Em agosto de 2011, a Nestlé Brasil, em parceria com a Tetra Pak e a Braskem, lançou a primeira embalagem cartonada com tampa de polietileno feita a partir de derivados da cana-de-açúcar. Com a iniciativa, os leites UHT Ninho, Ninho Levinho, Ninho Baixa Lactose e Molico passaram a adotar tampas produzidas com a nova tecnologia. A partir do início deste ano, a Tetra Pak ampliou o fornecimento dessas tampas para todos os clientes que tenham embalagens com as tampas de rosca StreamCap.Segundo Eisler, o bioplástico é importante para o meio ambiente, pois contribui para redução do efeito estufa. "O plástico verde é assim chamado por sua contribuição ao meio ambiente uma vez que, a sua matéria-prima, a cana de açúcar, pode capturar até 2,5 toneladas de CO2 da atmosfera, para cada tonelada de polietileno produzido", explica Eisler.
O bioplástico vem ganhando destaque no mercado, por conta da conscientização dos consumidores, que se preocupam em consumir de forma sustentável. "O objetivo é fazer com que a nova 'tampa verde' seja uma realidade no cotidiano dos consumidores", diz Eisler.Para identificar qual tampa é feita a partir do petróleo e qual é feita por etanol de cana-de-açucar, o consumidor deve observar qual tem uma folhinha, localizada no topo da tampa.


Fonte: http://invertia.terra.com.br

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Nova aliança entre a NatureWorks e a Bioamber para a produção de bioplásticos

As Empresas norte-americanas especialistas na produção de bioplásticos Bioamber e NatureWorks criaram uma joint venture para trazer ao mercado novos bio-polímeros de maior desempenho.A NatureWorks é conhecida pelo sua Biopolimero Ingeo, enquanto a Bioamber é uma referência na produção de ácido biosuccínido.A joint venture irá procurará tirar o máximo partido das sinergias lógicas entre as empresas. Aproveitarão a plataforma de tecnologia de PLA (ácido poliláctico) Ingeo da NatureWorks junto com a presença comercial no mundo da Bioamber,que por sua vez, detém os direitos de propriedade para a produção de PLA / PBS que aplicada à sua premiada biotecnologia química irá produzir com um alto desempenho renovável e mínimo impacto ambiental, perfeitamente competitivo com o produto tradicional derivado do petróleo.
A joint venture combina o melhor das duas empresas para desenvolver uma nova família de materiais compósitos de polímeros de base biológica. Um dos primeiros frutos desta união será o lançamento de um novo grau de resina Ingeo particularmente adequado para aplicações em termoformagem e injeção de embalagens de alimentos.O novo Ingeo melhorará as propriedades existentes até agora em termos de resistência, flexibilidade , a dureza e processabilidade.Os novos produtos desenvolvidos por AmberWorks será comercializado exclusivamente através da rede de varejo NatureWorks, embora de forma diferente.


Fonte: http://www.mundoplast.com

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Proposta torna obrigatório uso de material biodegradável em fraldas

A Câmara analisa proposta que proíbe a fabricação, a importação, a distribuição e a comercialização de fraldas descartáveis que contenham em sua composição substância ou matéria não biodegradável. De acordo com o Projeto de Lei (PL 3122/12), do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), a fralda deve se degradar ou se desintegrar por oxidação em fragmentos em um período de tempo de até 18 meses e ter como únicos resultados da biodegradação dióxido de carbono, água e biomassa.
Pela proposta, as embalagens das fraldas descartáveis devem trazer, em lugar visível, informações referentes à composição e natureza biodegradável do produto. O autor da proposta destaca que as fraldas representam grave problema ambiental, pois, depositadas em aterros, levam algumas centenas de anos para se decompor. “Ressalte-se que até os dois anos de vida, uma criança usa, em média, 6 mil fraldas descartáveis”, argumenta Agostini.As empresas que descumprirem a norma ficarão sujeitas às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9605/98). Entre as sanções estão: multa; prestação de serviços à comunidade; suspensão parcial ou total de atividades; interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; entre outras.

Fonte: http://www2.camara.gov.br

sábado, 11 de fevereiro de 2012

TAC garante alternativas para consumidores paulistas no ato da compra

A Associação Paulista de Supermercados - APAS - firmou um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC – com o Ministério Público – MP – e Procon São Paulo, visando alternativas para os clientes de supermercados. A medida ocorreu após a extinção das sacolinhas plásticas, antes distribuídas pelos supermercados. Com o TAC os supermercados paulistas deverão informar os consumidores sobre o fim das sacolas descartáveis e a disponibilização de alternativas para o acondicionamento das mercadorias até 3 de abril.
A comunicação deve ficar exposta de forma ostensiva em cavaletes localizados nos corredores de entrada das lojas. O texto oficial não deve ser alterado, e pode ser reproduzido em lousas, por exemplo. “O importante é que todos os consumidores leiam a mensagem e fiquem informados sobre o fim da distribuição das sacolas descartáveis”, explica o diretor regional da APAS, sede São José do Rio Preto Renato Martins. O TAC prevê um período de 60 dias para a desagregação do hábito dos consumidores, prazo em que os supermercados deverão oferecer uma alternativa gratuita para o transporte das compras.


Fonte: http://www.oregional.com.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O mercado de bioplásticos global deverá alcançar um faturamento de mais de 19,7 bilhões de dólares em 2016

O mercado de bioplásticos global deverá alcançar um faturamento de mais de 2,8 bilhões de dólares em 2018, de acordo com a Ceresana Research, com taxas de crescimento anuais médias de 17,8%. A Europa foi responsável por cerca de 48% do mercado em 2010, seguido por América do Norte e da Ásia,a América do Sul também se prevê ter um crescimento forte, liderado por grandes adições de capacidade no Brasil .
Em 2010, bioplásticos à base de amido foi responsável pela maior parte da demanda, com ácido poliláctico (PLA) em segundo lugar. Outros bioplásticos, como PHA / PHB, PBS representaram menos de 17% da demanda global. A Ceresana acredita que os plásticos biodegradáveis feitos de matérias-primas renováveis irão aumentar a sua quota de mercado de 8% em 2010 para mais de 48% até 2018.Um estudo semelhante realizado pela Lux Research é mais otimista,eles esperam que o mercado de bio-químicos e plásticos nos EUA chegará na casa de 19,7 bilhões dólares em 2016, "Várias forças como - a preferência do consumidor, compromisso corporativo, e o apoio dos governo - estão impulsionando o desenvolvimento neste espaço", diz Kersh Kalib, analista de pesquisa e principal autor do relatório.Lux .
A consolidação no setor está previsto para ocorrer até 2016. Enquanto isso, a empresa de pesquisas espera que o mercado de bioplásticos global para valer a pena deverá chegar a 2,9 bilhões de dólares em 2015. "A demanda global por plásticos biodegradáveis e de base biológica vai mais que triplicar em 2015." Ela observa que os plásticos biodegradáveis foram responsáveis por 90% do mercado mundial de bioplásticos em 2010, e prevê "um crescimento excelente" para resinas à base de ácido poliláctico ". Ela espera que a demanda mais rápido para o PLA,deve-se em parte devido aos "avanços na tecnologia de composição de polimerização, bem como seu custo relativamente baixo quando comparado com outros bioplásticos".


Fonte: http://www.gtforum.com/

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Toshiba pretende reinventar a impressora laser com sua e-Bridge X produzida com bioplástico

Inicialmente, a ímpressora e-Bridge X oferece uma capacidade de processamento muito superior as já existentes, permitindo aumentar a velocidade de impressão, fotocopiadora, e escaneamento, desta forma, também permite o uso de um software mais sofisticado para tirar proveito dos recursos oferecidos pelas impressoras.Esta nova gama de impressoras Toshiba também irá incorporar um disco rígido com criptografia e eliminações de dados automaticamente, impedindo que o conteúdo seja acessível se você extrair o dispositivo multifuncional para outro, algo que nas empresas e locais de trabalho serão mais do que bem-vindos.
Mas, além disso,as novas gamas de impressoras e-Studio também terá um efeito ecológico, será fabricado em bioplásticos e materiais reciclados e vai mesmo ser capaz de consumir menos energia. Por outro lado, pode também imprimir em papel reciclado e usar material altamente duráveis para impressões de alta qualidade.


Fonte: http://tecnoark.com

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Na feira de Santos, Guarujá e Região, sacolas biodegradáveis podem sair de graça

O Sindicato dos Feirantes de Santos, Guarujá e Região estuda também a adoção de sacolas biodegradáveis. Mas a iniciativa, segundo a presidente do sindicato, Maria Emilia Senra, 48 anos, pode ter um diferencial em relação a dos supermercados.Na feira, a sacolinha biodegradável será gratuita. “Estamos estudando essa iniciativa. Pelo fato de na feira termos maior controle sobre as sacolas plásticas fornecidas aos clientes, não queremos que o consumidor pague mais para transportar suas compras”, disse.
De acordo com ela, a proposta ainda será levada para os feirantes, discutida dentro do sindicato. “Queremos ouvir também os clientes”, disse.O feirante Celso Basílio, 59 anos, há 25 anos participando da feira da Rua Cunha Moreira, no Encruzilhada, disse que a iniciativa do sindicato é boa.“Vamos ver o que é melhor. Realmente temos controle sobre as sacolas e se é para melhorar, não vejo problema em adquirir sacolas biodegradáveis.”


Fonte: http://www.atribuna.com.br/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Supermercados de São Paulo são obrigado a fornecer sacolas biodegradáveis gratuitamente

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) afirmou que os supermercados de São Paulo devem oferecer gratuitamente a sacola biodegradável para os consumidores. Em nota, o Procon destacou que na ausência de opção gratuita para que o consumidor possa concluir sua compra, o estabelecimento deverá fornecer gratuitamente a sacola biodegradável para que os consumidores possam finalizar sua compra de forma adequada, em respeito ao Código de Defesa do Consumidor (CDC).De acordo com o Procon “a medida ser adotada pelo tempo necessário à desagregação natural do hábito de consumo”.


Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Tecnologia brasileira invade arquibancada do Ajax

O estádio do clube Ajax, Amsterdam Arena, será o primeiro a receber os assentos em maio de 2012. Inicialmente, serão apenas duas mil cadeiras durante a fase teste, e a substituição dos 54 mil assentos será completa daqui a dois anos. Nesse meio tempo, em Salvador, o estádio Arena Fonte Nova finaliza as obras e deverá ser o primeiro do mundo a ter uma completa arquibancada feita de bioplástico, a data ainda não está definida. Em seguida, os estádios Arena das Dunas, em Natal, e Arena Pernambuco, em Recife, também já sinalizaram o interesse pelos assentos sustentáveis.
O grupo Amsterdam Arena é responsável por desenvolver o plano empresarial para as arenas de Salvador e Natal. É cada vez mais comum o termo arena para se referir a um estádio de futebol. A diferença é que o estádio concentra suas atividades num único esporte e requer uma multidão para lotar as arquibancadas, enquanto a arena tem mais atividades poliesportivas e pode realizar eventos menores. A arena em Salvador, por exemplo, terá um espaço reservado para empresas empreendedoras, algo como um ‘hub center’.
O diretor do Amsterdam Arena, Sander Van Stiphout, esclarece que no Brasil o grupo está ligado aos planos de gestão de negócios, sendo responsável pela operacionalização destes estádios depois de inaugurados - faz parcerias, firma patrocínios, gera renda e lidera todos os funcionários para que saibam o que, quando e como realizar suas tarefas.

Desafio

Desde a última Copa do Mundo, a Fifa desenvolve o programa de sustentabilidade ‘Green Goal’ pelo qual incentiva o uso de tecnologias renováveis em estádios. Já a idéia de um assento de bioplástico surgiu casualmente em Salvador, durante uma reunião de negócios em 2010. O Amsterdam Arena apresentava o seu ambicioso plano de se tornar o estádio mais sustentável do mundo a várias empresas brasileiras, quando recebeu o desafio de utilizar o bioplástico da empresa Braskem, líder na produção de resina de polietileno. “Descobrimos juntos que seria útil ter novos assentos feitos de cana de açúcar, por ser de fonte renovável, muito melhor que o petróleo. O plano foi desenvolvido e somos os primeiros, mas foi todo um processo, pois o produto não existia no mercado naquele momento”, diz.
Os estádios da Copa de 2014 também estão levando a sério a questão sustentável, possuem planos ambiciosos, mas que na prática não estão andando como o previsto. O holandês revela que a maior dificuldade encontrada na gestão de estádios no Brasil aparece quando algum produto internacional tenta entrar no mercado brasileiro. “O protecionismo não é bom, pois evita uma competição no Brasil, o que torna tudo extremamente caro. Eu fiquei assustado”, critica Van Stiphout.
O assento será confeccionado por uma empresa no Reino Unido, e o preço da resina brasileira é competitivo com o plástico comum, pois as propriedades físicas e químicas são idênticas. Batizado pela Braskem como ‘plástico verde’, o polietileno só existe em escala comercial no Brasil, e consumiu 700 milhões de litros de etanol anidro em 2011, o suficiente para produzir 200 toneladas de bioplástico. A empresa compra o etanol, cuja soma total corresponde a 3% da produção nacional. A expectativa para a recente indústria da resina verde é de forte crescimento, uma vez que a exportação do novo produto não sofre qualquer tipo de barreira comercial quando entra na Europa - é negociada da mesma forma que a resina convencional, oriunda do petróleo. Cenário oposto ao do biocombustível etanol, que sofre taxação alfandegária.
O diretor de marketing da Braskem, Frank Alcântra, explica que o plástico verde não é biodegradável e necessita ser reciclado para obter o ciclo completo da sustentabilidade. “O plástico não vai sozinho para os oceanos ou para a natureza, então, para ser verdadeiramente sustentável, é importante fazer um trabalho de conscientização com a população para que o descarte possa ser feito corretamente, isso é uma questão de infraestrutura de reciclagem. O fim do ciclo e a destinação dos resíduos sólidos é um trabalho de educação”, conclui. Alcântra é taxativo ao afirmar que “o destino dado a esses produtos é de responsabilidade política de cada país”. A reciclagem pode ser muito lucrativa, pois um quilo de plástico gera um litro de óleo diesel.

Verde que te quero verde

Quando questionado sobre o prazo de dois anos para completar a arquibancada verde, Van Stiphout se mostra cauteloso. “Precisamos nos assegurar que todos os requisitos de sustentabilidade estão recebendo a devida atenção e aí partimos para a grande troca. Agora, a nova negociação com a Braskem é sobre a possibilidade de termos os assentos em Salvador”, responde o diretor. O Amsterdam Arena foi o primeiro estádio de grande dimensão a solidificar o conceito de multifuncionalidade, ou seja, gerar renda através de diversos tipos de eventos. O aumento na receita ajuda a baratear o preço da entrada dos jogos.
O que fazer com os assentos antigos ainda não foi definido, mas a intenção é usá-los no museu do clube, “pois para os torcedores isso tem um valor sentimental, foi onde sentaram para ver todos os jogos”, revela Van Stiphout. Os torcedores do Ajax apóiam a campanha pelos assentos ‘verdes’, desde que eles não venham literalmente em verde, mas que tenham as cores do clube: vermelho e branco.

Fonte: http://www.rnw.nl

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A Cárdia bioplásticos e a Polyden Folien fazem parceria para a produção de filmes sustentáveis

A Polyden Folien lançou sua nova gama de embalagens de filmes feitos com tecnologia Cardia BiohybridTM que atendem aos mais altos padrões de desempenho de embalagens.A proprietária da tecnologia BiohybridTM cárdia combina termoplásticos renováveis com polietileno para reduzir a dependência de recursos petrolíferos finito e reduzir a pegada de carbono.
O diretor Peter Moser, da Polyden Folien disse "A combinação de desempenho das embalagens, perfil ambiental, custo e eficácia da tecnologia Cardia BiohybridTM é a solução para as necessidades de embalagem sustentável da Polyden Folien".O lançamento de filmes flexíveis feitos com tecnologia Cardia BiohybridTM é consistente com o desenvolvimento de negócios da empresa de embalagem sustentável.
O diretor da Cárdia bioplásticos Dr Frank Glatz, disse que "Estamos encantados com a Polyden Folien. Eles são um dos principais especialistas de filme flexível da Alemanha, com um forte histórico de fornecimento de produtos inovadores para a indústria de embalagem. Além de oferecer filmes de embalagem de alto desempenho e excelente serviço, eles estão claramente comprometidos com o desenvolvimento sustentável de seus produtos. Nossa parceria com a Polyden Folien permitirá que seus clientes comprem produtos de embalagens inovadoras com redução da dependência de recursos petrolíferos finito e baixa emissão de carbono".
Peter Moser sublinhou estratégia da Polyden Folien na embalagem responsável. "Estamos animados em trabalhar com bioplásticos Cardia. Nossos produtos de embalagens feitos de suas resinas BiohybridTM farão parte integrante da nossa oferta de embalagens responsável. Estamos ansiosos para apresentar a nossos clientes os filmes de embalagem de BiohybridTM, concluiu.A Cárdia bioplásticos produz matéria-prima para uma ampla gama de aplicações de embalagem, incluindo filme flexível, moldagem por injeção, sopro, espuma, extrusão e aplicações de revestimento. Eles oferecem aos seus clientes a opção de usar tecnologia sustentável Cardia BiohybridTM (com menos petróleo,e uma pegada de carbono menor) e ainda possui certificado internacional de compostagem para seus produtos.


Fonte: http://naturalplastics.blogspot.com

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