domingo, 31 de outubro de 2010

Projeto de universidades da Costa Rica utiliza resíduos de abacaxi e banana para produzir bioplástico


Cientistas das universidades do estado da Costa Rica criaram um bioplástico a partir de resíduos do abacaxi e da banana. Além de ser biodegradável, é compostavel, ou seja seus resíduos são convertidos em adubo ou esterco.O material que está sendo desenvolvido por 10 professores universitários, em colaboração com uma dúzia de estudantes, pode ser comido pelos microorganismos dos ecossistemas.Assim, as enzimas do metabolismo destas bactérias tornam-se substâncias simples como a água, dióxido de carbono e biomassa, que são facilmente assimilados pelo ambiente, sem deixar nenhum resíduo tóxico ou visível.No mercado existem outros plásticos que se dizem ambientalmente amigáveis, tais como os oxi-biodegradáveis.Ele é simplesmente um aditivo que acelera a degradação.No entanto, Roberto Baudrit Vega, um dos pesquisadores do projeto de universidades, que estes plásticos não são realmente biodegradáveis."Realmente eles não são. O material é partido em milhões e milhões de vezes, até a sacola virar pó, mas este pó fica ainda no meio ambiente ", disse Vega, diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (Lanotec).


Fonte:http://www.elfinancierocr.com

sábado, 30 de outubro de 2010

O mercado mundial de composição e processamento dos bioplásticos

Os plásticos biodegradáveis estão se estabelecendo no mercado como materiais alternativos. Composição e tecnologia de processamento estão sendo desenvolvidos para que estes biopolímeros relativamente novos possam ser usados em uma ampla gama de aplicações. Existem muitas questões a considerar, por exemplo, as questões de compatibilidade ambiental dos aditivos que entram nos compostos e como processar os materiais utilizados. Por exemplo, a Clariant International está se concentrando em combinações de aditivos e corantes que mantêm a qualidade "natural" dos materiais, e a Leistritz desenvolveu técnicas para o processamento de compostos poliméricos por extrusão de rosca dupla. A AMI LLC reúne um painel internacional para discutir a utilização rentável dos bioplásticos na conferência Bioplastics Compounding and Processing 2011, que terá lugar dias 29-30 de março de 2011. A palestra será dada por um especialista mundial em bioplásticos, o professor Ramani Narayan.
Inovadoras, as classes de alto desempenho de bioplásticos estão aparecendo no mercado. A NEC Corporation do Japão tem novos materiais para uso em aplicações na sua produção de computadores. A empresa RTP projetou melhorias na composição de seus bioplásticos. O desempenho do produto deve satisfazer os requisitos de aprovação do FDA americano para alimentos e aplicações médicas, a força física em embalagens, eletrônicos e automotivos. Empresas como a Nissei estão desenvolvendo sistemas especiais de moldagem por injeção para processamento, com o ácido poliláctico (PLA). Esta tecnologia foi recentemente introduzida para os EUA e Japão. Na Alemanha a FKuR Plastics tem trabalhado para desenvolver classes de bioplásticos para moldagem por injeção e termoformagem, e nos EUA a NatureWorks formulou um PLA para temperatura elevada e aplicações de alto desempenho.A Techmer PM é outra empresa nesse mercado que desenvolveu compostos PLA para filmes, e moldagem. Enquanto isso, a Gala Industries tem-se centrado na redução do consumo de energia na pelotização de bioplásticos.A Kimberley-Clark estudou a biodegradação com alguma profundidade e os trabalhos mais recentes estão na combinação de polietileno com fécula. Há uma variedade de protocolos de certificação e ensaios para os materiais e produtos de bioplástico, que o comprador e o processador precisam entender para selecionar os compostos e os mecanismos adequados. A Organic Waste Systems (OWS), uma das empresas líderes em testes de compostagem, irá rever as normas, ensaios e certificação mais recentes para a certificação de plásticos compostaveis.
Os Polihidroxialcanoatos (PHAs) são utilizados devido às suas propriedades favoráveis, tais como a biodegradabilidade marinha.A empresa Telles esta envolvida em estudos com a Marinha dos EUA para que o polímero seja utilizado em diversas áreas.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Braskem vai investir US$ 100 mi em nova fábrica de plástico verde

A Braskem anunciou nesta quinta-feira que vai investir US$ 100 milhões (R$ 171 milihões) na construção da segunda planta de resina plástica feita a partir de cana-de-açúcar. A expectativa é de que a planta de polipropileno verde esteja em operação no segundo semestre de 2013, com capacidade para produzir 30 mil toneladas do bioplástico ao ano. Esta será a segunda fábrica de plástico verde da Braskem. No final de setembro, a empresa inaugurou em Triunfo, no Rio Grande do Sul, uma unidade para produzir polietileno feito a partir da planta.
O polipropileno verde terá as mesmas características do produto feito a partir de combustível fóssil. Por ser uma resina mais resistente, o plástico é usado na indústria automotiva para a fabricação de autopeças, como para-choques e lanternas. Ele também pode ser usado em outros produtos, como brinquedos, copos plásticos e carcaças de eletrodomésticos. O polipropileno é segundo plástico mais utilizado no mundo, atrás apenas do polietileno.
O anúncio acontece pouco mais de um mês depois que a petroquímica inaugurou em Triunfo, no Rio Grande do Sul, sua primeira fábrica de plástico verde. Desde o final de setembro, a Braskem está produzindo polietileno a partir de cana-de-açúcar. A planta tem capacidade para fazer 200 mil toneladas de polietileno verde ao ano. Segundo a Braskem, Natura, Tetra Pak, Procter & Gamble e Johnson & Johnson já fizeram encomenda do material.

O plástico verde da Braskem tem a aparência e as propriedades de uma resina plástica comum. A semelhança é tão grande que, para diferenciá-lo, a empresa vai colocar um selo onde se lê "I'm Green" (Sou Verde, em inglês). A diferença está no processo produtivo,que usa a cana-de-açúcar, fonte de energia renovável, para produzir os gases que são usados para fazer o plástico.
Os novos plásticos verdes apresentam uma série de vantagens ambientais em relação aos produtos feitos a partir de combustível fóssil. Estudo realizado em parceria com a Fundação Espaço Eco mostra que, para cada tonelada de polipropileno verde produzida, 2,3 toneladas de CO2 são capturadas da atmosfera durante o plantio da cana-de-açúcar.




quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Plásticos à base de cana brasileira estão começando a substituir o petróleo


Mais de 2,5 milhões de garrafas de plástico parcialmente elaborado a partir de plantas já estão em uso ao redor de todo o mundo em uma tentativa de substituir o petróleo como o bloco básico da produção do plástico diário. A garrafa chamada "PlantBottle" da Coca-Cola é feita dos açúcares presentes na cana-de-açúcar brasileira e substitui o polietileno tereftalato (PET) -comumente usado em garrafas de várias bebidas. Totalmente recicláveis, as garrafas estrearam em 2009 na Conferência do Clima de Copenhague das Nações Unidas.O primeiro passo para a produção desse plástico é a fermentação do etanol da cana-de-açúcar no Brasil. Então, o etanol é exportado para a Índia, onde é processado junto ao dietilenoglicol, ou DEG, que compreende cerca de 30% de uma garrafa PET típica.
O resto é composto de plástico tradicional e derivado do petróleo. "Essa é a matéria-prima mais sustentável, por enquanto", explica o químico Shell Huang, diretor de pesquisas de embalagens da Coca-Cola. "Nossa meta é fazer o plástico 100% a partir de resíduos vegetais", como a lignina e a celulose presentes nas folhas e bagaço da cana.Devido à produção desse novo plástico, mais de 70 mil barris de petróleo foram poupados. "Estamos fazendo a PET a partir de um recurso renovável por isso há uma menor produção de carbono, e podemos tirar partido das infraestruturas existentes para reciclá-lo", explica Huang.Naturalmente, os plásticos à base de plantas apontam para o mesmo problema que os combustíveis à base de plantas, direta ou indiretamente: o impacto sobre a produção de alimentos. Considerando que a fabricação do etanol de cana no Brasil é a energia mais eficiente, o cultivo e a colheita das plantas exigiriam a conversão de grandes áreas em canaviais.
"Em longo prazo, isso poderia se tornar um problema", admite Frederic Scheer, presidente da Cereplast, que planeja lançar um produto à base de algas, além de um biopolímero à base de amido, até o fim de 2010. "Você não pode ter acesso a terra, sem criar pressões sobre o sistema alimentar e ao meio ambiente."Até agora, os bioplásticos só substituíram cerca de 1% das centenas de bilhões quilos de plásticos no mercado global, de acordo com a Lux Research, embora esse porcentual poderá crescer nos próximos anos.
A maioria dos plásticos, como o PLA, não é reciclável, mas sim compostável.É por isso que a Coca-Cola está trabalhando na direção de uma garrafa de plástico 100% à base de plantas. "Não temos um cronograma definido, mas já fizemos um estudo de viabilidade", diz Huang. "É tecnicamente possível fazer um frasco 100% de material vegetal."



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Saco de lixo 30 litros tradicional Bio


Eles são sacos de lixo biodegradáveis feitos a partir de recursos renováveis, como a batata, 100% natural e renovável. Entre todos os vegetais foi escolhido a batata, pois oferece inúmeras vantagens para a produção de bioplásticos como o seu rendimento por hectare em amido, suas propriedades, e odor neutro. O saco de lixo é 100% biodegradável, compostavel, renovável, reciclável e reutilizável. Essas propriedades são garantidas pela EN 13432 e possuem certificado da agência belga Vinçotte e da Agência Alemã Certco Din.Eles têm o mesmo uso como de um saco de polietileno, mas com a diferença de que são biodegradáveis sob condições de compostagem.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

Doente recebe primeiro stent biodegradável da Abbott na Grã-Bretanha

Um morador de Leicester foi o primeiro doente cardíaco da Grã-Bretanha a receber um stent biodegradável para tratar o entupimento nas suas veias, avança a BBC Brasil.Shabir Makda, de 52 anos de idade, foi o primeiro paciente a submeter-se à cirurgia para aplicação do novo dispositivo.A cada ano, cerca de 85 mil pacientes têm um stent inserido nas suas artérias entupidas.Esses dispositivos mantêm as artérias abertas e liberam medicamentos para evitar novos entupimentos. O novo stent – feito à base de amido de milho – tem o mesmo papel, mas eventualmente dissolve-se cerca de dois anos depois de a artéria ter sido reparada.Os stents de metal, em comparação, permanecem nas artérias a menos que sejam removidos cirurgicamente.O uso de stents para tratar entupimentos arteriais é hoje um procedimento muito mais comum para tratar angina do que a cirurgia de ponte safena.Os stents normalmente são inseridos na artéria depois de uma angioplastia, uma cirurgia para desobstrução de veias ou artérias.

Primeiro paciente da Grã-Bretanha

Depois de cerca de um ano, quando a artéria já está reparada, o stent começa a dissolver-se, transformando-se em dióxido de carbono e água.O procedimento foi realizado pelo cardiologista Tony Gershlick, do Glenfield Hospital, em Leicester. O cardiologista disse que a operação foi um sucesso e que representava "uma evolução animadora”.“Por enquanto, os testes clínicos ainda estão em andamento, mas acredito que, no futuro, poderemos ver este como um momento chave no modo como tratamos pacientes de doenças coronárias."
Testes promissores
O stent biodegradável é fabricado pela Abbott e está a ser testado em vários países europeus, além da Austrália e Nova Zelândia.A fabricante afirma que, até agora, os resultados dos testes do produto chamado ABSORB são bastante promissores.Num projeto de investigação anterior, alguns pacientes britânicos receberam stents de magnésio, que também se dissolvem com o tempo.O stent biodegradável de amido também libera medicamentos para evitar que a artéria se estreite – um dos problemas associados à colocação de stents.
A British Heart Foundation (Fundação Cardíaca Britânica), afirmou que são necessários pelo menos cinco anos de testes clínicos antes que se possa dizer se os stents biodegradáveis oferecem alguma vantagem sobre os stents de metal.Peter Weissberg, cardiologista e diretor médico da BHF, descreveu a chegada dos stents biodegradáveis como “um movimento apropriado na direcção certa”.Mas afirmou que os novos stents certamente serão mais caros do que os convencionais, e isso levantaria questões sobre se os benefícios compensam o custo extra.




segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Braskem reafirma liderança mundial na produção de biopolímeros na maior feira de plástico do mundo


A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, estará presente na Feira K 2010, evento que acontece em Düsseldorf, na Alemanha, entre os dias 27 de outubro e 3 de novembro. Esta é a 18° edição do evento que figura como o mais importante encontro da indústria de plásticos e borracha e que reúne os principais representantes do setor no mundo. Este ano, a Braskem terá presença de maior destaque ao levar para o público sua tecnologia na fabricação de plástico verde em escala industrial. A empresa assumiu a liderança mundial no mercado de biopolímeros com a inauguração, no final de setembro, de sua unidade industrial de eteno derivado de etanol, em Triunfo (RS), que permite a produção de 200 mil toneladas de polietileno verde por ano.
O projeto havia sido anunciado aos principais players do mundo na última edição da Feira K, em 2007, e se concretizou em tempo recorde. Agora, a Braskem apresenta sua visão estratégica de tornar-se líder global da química sustentável, apoiada em um sólido programa de investimentos em tecnologia e inovação, além de novas capacidades produtivas. “A Braskem tem planos de novos investimentos na produção de plástico verde, respaldada por parcerias internacionais na área de pesquisa e desenvolvimento e por uma indústria brasileira muito avançada de etanol de cana-de-açúcar”, diz Bernardo Gradin, presidente da Braskem. “A demanda dos nossos Clientes e da sociedade por produtos mais sustentáveis, baseados em matéria-prima renovável, é crescente e devemos estar sempre preparados para continuar atendendo às necessidades desse mercado”.
Entre outros Clientes do Brasil e do exterior, a Braskem já fechou parcerias em torno do PE Verde com Procter & Gamble, Natura, Johnson & Johnson, Estrela, Shiseido, Toyota Tsusho, Acinplas, Tetra Pak, Sphere, Cromex e Petropack, o que demonstra a versatilidade de aplicação do material em diversos segmentos da indústria. Em linha com o objetivo de se tornar líder global em química sustentável, a Braskem também destacará a evolução de seu desempenho em ecoeficiência, saúde e segurança no trabalho, que a colocam como referência na indústria química mundial. Em 2009 a empresa alcançou os melhores indicadores específicos (por tonelada de produto) nessa área desde sua fundação, em 2002.
Nesse período, apoiada em programas de melhoria contínua em Saúde, Segurança e Meio Ambiente, conseguiu reduzir em 61% a geração de resíduos sólidos; apresentou redução de 12% no consumo de energia; de 19% no consumo de água; de 40% o volume de efluentes líquidos; além de reduzir em 13% a emissão de gases efeito estufa (em relação a 2008, neste caso). Além disso, será a primeira participação da Braskem em um grande evento do setor após as aquisições dos ativos de polipropileno da Sunoco Chemicals, nos Estados Unidos, e da Quattor, no Brasil. Nesse contexto, o encontro será uma oportunidade de reforçar a presença global da companhia. Em contribuição à estratégia de internacionalização, a Braskem planeja a abertura de novos escritórios.
No início de outubro foi inaugurada sucursal na Colômbia e, ainda este ano, estão programadas a abertura de mais um escritório em Cingapura e uma sucursal em Lima, no Peru, responsável pelo desenvolvimento de novos e importantes projetos petroquímicos na região. Os novos escritórios permitirão ampliar a atuação direta da companhia, que já está presente nos Estados Unidos, Holanda, Argentina, México e Venezuela, entre outros.



domingo, 24 de outubro de 2010

Coca Cola aumenta o uso de plástico verde em suas garrafas


A Coca-Cola utiliza desde o ano passado garrafas que possuem na sua composição plástico verde proveniente da cana de açúcar. Nos Estados Unidos, Canadá, México, países do Norte da Europa, Japão e Brasil já contam com esta mudança. A empresa anunciou que pretende colocar 2,5 bilhões de garrafas em circulação este ano e espera dobrar esse número em 2011.
Além do grande número de engenheiros, pesquisadores e outros especialistas que participaram do desenvolvimento deste frasco "sustentável", a Coca-Cola tem procurado apoio do WWF para os seus objetivos comerciais que permanecem consistentes com as questões ecológicas.
Apenas 30% das garrafas de PET não são de plástico derivado de petróleo, no entanto, a marca pretende encontrar formas de melhorar o desempenho e sucesso na produção de uma garrafa 100% recicláveis e neutro em carbono. Uma meta que exigirá um investimento pesado em pesquisa e desenvolvimento.
Enquanto isso, no resto da Europa, África e Ásia em breve serão capazes de apreciar as virtudes da nova garrafa. Será interessante para todos os consumidores estar cientes de que, uma vez vazia, ela vai ter uma segunda vida.



sábado, 23 de outubro de 2010

A Stonyfield Farm torna-se ainda mais verde, muda suas bandejas para o bioplástico

Em New Hampshire, EUA, o fabricante de iogurte Stonyfield Farm, acaba de anunciar que irá mudar a sua bandeja de iogurte por uma de bioplástico, compostavel a base de milho. E vão ainda mais, irão incentivar o plantio de milho não-transgênico para acomodar a quantidade de milho necessária para fazer a nova embalagem.
O novo bioplástico irá substituir os plásticos baseados em petróleo tradicional e será usado para o YoBaby Stonyfield, YoKids e O'Soy.Este bioplásticos são elaborados de um material derivado do milho chamado ácido poliláctico (PLA).Para manter a quantidade de milho necessário para a produção do bioplástico a Stonyfield está trabalhando com o Institute for Agriculture and Trade Policy's em um Programa que irá pagar um prêmio aos agricultores que cultivarem milho GMO-free para ser usado nos bioplástico.
O bioplástico pode reduzir as emissões de carbono em 48% ao longo do seu ciclo de vida, além disso, os bioplásticos são biodegradáveis, ao contrário do plástico comum, que leva anos para se degradar.



Fonte:http://www.organicauthority.com/

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Nos EUA foram instalados os primeiros tubos de instalações de gás natural de alta pressão produzidos com biomateriais

Os primeiros tubos de gás natural feitos de Rilsan PA11 ®, uma poliamida de alta performance de origem renovável, foram instalados recentemente nos Estados Unidos em dois locais (com 1,2 milhas e 10,5 cada) Os tubos de PA11 irão substituir os anteriores de aço que estavam corroídos e o PA11 foi escolhida uma vez que requer muito pouca manutenção, enquanto o custo de instalação é comparável aos de tubos de aço.
A Rilsan ® PA11 é a primeira resina poliamida de alta performance permitida pelas autoridades dos EUA em sistemas de tubulação de alta pressão de distribuição de gás natural.
Nos Estados Unidos, o mercado de distribuição regulada de gás opera normas de segurança muito rigorosas. Depois de mais de 10 anos de pesquisa e análise em laboratório, a Arkema'sRilsan ® PA11 é a primeira poliamida de alta performance a ser autorizada para os gasodutos de transporte de gás natural em alta pressão: em dezembro de 2008, o Departamento de Transportes dos EUA permitiu o Rilsan PA11 ® ser usado em tubos de até 4 polegadas de diâmetro em pressões operacionais de até 14 bars.
Os tubos elaborados com a Rilsan ® PA11 oferecem todas as vantagens de instalação e custo do polietileno convencional. Os custos de instalação são reduzidos graças a técnica e a possibilidade de uso dos sistemas de conexão mais comum. A Rilsan ® PA11 apresenta mais duas vantagens: elimina a necessidade de um sistema de proteção catódica caro, ao contrário do aço, sem risco de vazamentos por corrosão e tanto os custos de operação e manutenção permitem uma redução significativa. Os tubos de ® PA11, portanto, oferecem a melhor técnica e possui economicamente uma solução para substituir o aço ou tubos de ferro fundido danificados.
Finalmente, a Rilsan PA11 ® é 100% de origem renovável, combinado com o RcycleTM,o programa Arkema de reciclagem de polímeros técnicos, deve apelar para os intervenientes no mercado dedicados à concepção ecológica.




quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Cardia bioplásticos recebe certificação para seu plástico biohibrido

Cardia BioHybrid combina termoplásticos renováveis com poliolefina


A Cardia Bioplastics recebeu na Europa e nos EUA a certificação para os produtos moldados por injeção feita a partir de seus materiais biohibridos. Isto decorre da aprovação de sua película flexível de múltiplas camadas, um produto criado em 2009.
"Nossa capacidade de oferecer produtos para embalagens rígidas e flexíveis, com alta performance, forte perfil ambiental e rentabilidade, faz da tecnologia Cardia BioHybrid um pacote atraente para a indústria global de alimentos", disse o diretor Frank Glatz.
"Esta evolução permite que os clientes obtenham com segurança, embalagens mais sustentáveis. A injeção de produtos moldados com Cardia BioHybrid e filmes multicamadas oferecem soluções de marketing para as embalagens com uma verdadeira vantagem competitiva para seus produtos ", acrescentou.




quarta-feira, 20 de outubro de 2010

OIA defende diversificação do setor sucroenergético para reduzir risco

O diretor executivo da Organização Internacional do Açúcar (ISO), Peter Baron, defendeu hoje, durante a conferência Datagro, um maior investimento na diversificação da produção do setor sucroenergético no Brasil e no mundo. Segundo ele, quanto mais diversificado o setor, mais protegida contra a volatilidade dos preços do açúcar a empresa estará. Neste processo, Baron acredita que os governos precisariam mudar o foco de seu apoio, de combustíveis fósseis para os renováveis. "No Brasil, por exemplo, os subsídios para a indústria do petróleo são dez vezes superiores aos dados aos renováveis", explica. No mundo, enquanto os combustíveis renováveis recebem investimentos de US$ 45 bilhões, os fósseis recebem US$ 500 bilhões.
Mesmo assim, as receitas com etanol estão crescendo nos países produtores. Baron informa que, no Brasil, o faturamento com as vendas de etanol deve somar, em 2010, US$ 12,5 bilhões ante US$ 10 bilhões em 2009. Além do etanol, Baron citou oportunidades de diversificação também na cogeração de energia através da biomassa e da produção de produtos bioquímicos a partir da cana. Para o Brasil, Baron estima que a potencial para produzir bioeletricidade do bagaço saia de 12 mil MW em 2010/11 para 28 mil MW em 2018/19. Segundo ele, contudo, a capacidade instalada em 2010/11 é de apenas 6 mil MW, devendo atingir 21 mil MW em 2018/19.
"O potencial da cogeração é enorme e apenas 15% de seu potencial foi explorado até o momento. Baron disse também que o Brasil é o país onde se paga menos pela energia de cogeração, apenas 8,5 cents por kWh. Em países como a India e o Quênia, o preço pago é de 11 cents por kWh. O executivo disse também que a cana-de-açúcar pode ocupar uma fatia de 20% para fornecer matéria-prima para a fabricação de bioplásticos. "Estes novos mercados têm condições de absorver os superávits de açúcar e etanol e tornar o mercado mais eficiente. Diversificando a produção, o setor irá se tornar mais seguro e mais competitivo", afirma.



terça-feira, 19 de outubro de 2010

Natura reduz produção de resíduos com a política dos refis


Com políticas sempre voltadas para a utilização sustentável dos recursos naturais, a Natura dá mais um passo em direção à redução de geração de resíduos e a consequente redução de emissões de gases geradores de efeito estufa.
Agora, os refis de sabonete cremoso para as mãos de Erva Doce e os sachês para refis dos hidratantes corporais Tododia são produzidos com plástico verde. Trata-se de um polietileno verde certificado que possui propriedades idênticas às do plástico petroquímico. A prática reduzirá em 83% o uso de plástico, em 97% a produção de resíduos e em 77% a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global, em comparação à embalagem original.



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BASF prevê expansão da sua capacidade de produção de bioplástico para final de 2010


A BASF tem fornecido plásticos biodegradáveis para a fabricação de filmes e outras aplicações durante muitos anos sob a forma de Ecoflex ® e Ecovio. A expansão da capacidade de 60.000 toneladas métricas da planta Ecoflex em Ludwigshafen está prevista para o final de 2010 para atender à demanda de mercado crescente. "A BASF tem optado por plásticos biodegradáveis que são totalmente biodegradáveis e compostaveis, em conformidade com as normas, como a norma européia EN 13432", disse Jürgen Keck, chefe da divisão global de plásticos biodegradáveis da BASF em Ludwigshafen. "Esses padrões são importantes, do nosso ponto de vista. Eles exigem certas características ambientais que nossos produtos podem oferecer ".




domingo, 17 de outubro de 2010

Melhores padrões são necessários para as ações com os bioplásticos

Os bioplástico trazem benefícios potenciais, tanto no início como no final de suas vidas. De um lado, eles são feitos com matéria-prima que não é derivada do petróleo e normalmente são culturas não-alimentares e resíduos. No outro extremo, podem ser compostados e em algumas configurações fornecer energia.
Um grande desafio é que na fase final de vida alguns tipos de bioplásticos não encontram infra-estrutura adequada para a sua eliminação e existe uma falta de normas para a compostagem, tópicos que foram discutidos no recente webcast da GreenBiz.com
"A New Life for Plastics: End-of-Life Solutions in the Age of Greener Materials."
Kelly Lehrmann, um consultor do fabricante de bioplástico FKuR Plastics Corporation, disse que há cerca de 50 instalações em que os EUA aceitam sacos compostaveis e 44 que aceitam materiais de serviço do setor de alimentos como utensílios e copos.
"Atualmente, os bioplásticos não são muito bem-vindos no fluxo de reciclagem", disse ela. "Os recicladores estão tendo muita dificuldade para separá-los."
O principal método de eliminação para os bioplásticos é a compostagem, mas instalações de compostagem têm diferentes tempos de rotação e temperatura, por vezes, diferem das normas como a ASTM D6400, especificação para plásticos compostaveis em instalações municipais e industriais de compostagem.
Mais ainda, não existe um padrão para a digestão anaeróbia, um processo que utiliza microrganismos em um ambiente livre de oxigênio para degradar materiais, disse Robert Whitehouse, diretor de desenvolvimento de aplicações para bioplástico do fabricante Metabolix.
"A digestão anaeróbia é uma operação importante porque fornece um combustível para o funcionamento do mecanismo, e coloca a energia de volta na grade", disse ele. Outros métodos de compostagem perdem essa energia, mas ainda criam composto.
Com a falta de normas que correspondem à maneira como as instalações são operadas, compostores são cautelosos em aceitar os bioplásticos, uma vez que não querem lidar com “contaminantes”, nem querem desacelerar suas operações para atenderem possivelmente mais degradantes necessários para os bioplásticos.
O cientista de química verde da
UL Environment William Hoffman disse que a UL Environment está analisando a melhor forma de combinar métodos de ensaio para os produtos com as reais condições de compostagem, a fim de ajudar a tornar mais fortes as reivindicações da compostagem.
Por hora a
UL Environment está trabalhando com os fabricantes para supervisionar os testes de laboratório para validar as reivindicações de biodegradabilidade com base nos métodos de ensaio utilizados, mas ainda existe a falta de um padrão global para usar quando algo irá se biodegradar em um digestor anaeróbico.



sábado, 16 de outubro de 2010

Estudo afirma que a produção de bioplásticos irá crescer 41,4% ao ano até 2015

De acordo com a última pesquisa da MarketResearch.com, o bioplástico vai crescer a um ritmo significativo nos próximos cinco anos. A utilização total mundial de bioplásticos é avaliada em 571.712 toneladas métricas em 2010. Esse uso deve crescer a uma taxa de 41,4% de crescimento anual composta (CAGR) de 2010 a 2015, atingindo 3.230.660 toneladas em 2015.
Em 2010, o pronto acesso a culturas como soja, milho e cana de açúcar nos Estados Unidos foi direcionado fortemente para os bioplásticos.O uso de bioplástico pelos norte-americanos é estimado em 258.180 toneladas métricas em 2010 e é esperado um aumento de 41,4% com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) alcançando 1.459.040 toneladas em 2015.
O uso dos bioplásticos teve um início mais rápido na Europa do que nos Estados Unidos.De acordo com as últimas pesquisas o uso dos bioplásticos na Europa está estimado em 175.320 toneladas métricas em 2010 e espera-se aumentar em 33,9% com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) atingindo 753.760 toneladas em 2015.




sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Toyota anuncia seu novo veículo que utilizará bioplástico

A Toyota anunciou que o novo Lexus CT200h será o primeiro de seus veículos a incorporar um novo bioplástico chamado Bio-PET.A fabricação desse tipo de carro com este novo bioplástico começará no início de 2011 e serão utilizados tanto na parte externa como no interior do veículo.
A multinacional do Japão informa que 80% do interior deste carro serão feitos do novo Bio-PET. Este bioplástico, desenvolvido pela Toyota Tsusho Corporation é conhecido por sua resistência e durabilidade comparado aos outros bioplásticos equivalentes e a polímeros à base de petróleo e sua utilização em peças como banco e estofados, raramente tem sido efetuada.
A Toyota tem utilizado bioplásticos para os seus veículos desde 2000 e em maio de 2003 foi o primeiro fabricante a produzir em massa um veículo com bioplástico a partir do ácido polilático.


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Produção e uso do bioplástico é destaque em evento da Indústria Petroquímica

Reunir os produtores das três gerações da indústria petroquímica para discutir a gestão de suprimentos e as oportunidades para o bioplástico no Brasil é a proposta da Conferência sobre a Indústria do Plástico, que a IBC irá promover em São Paulo, nos dias 30 de novembro e 1º. de dezembro.
Além de questões que tradicionalmente interessam ao setor petroquímico e aos produtores das três gerações, como preços do petróleo e da nafta, questões tributárias, importação de matérias-primas e investimentos em pesquisa, o evento abrirá espaço para as discussões acerca do mercado para o plástico verde, a operacionalização da logística reversa de embalagens plásticas, sustentabilidade e a integração do etanol como matéria-prima para o segmento.
De acordo com um relatório publicado pela BCC Research em setembro deste ano, o mercado global para os bioplásticos chegará a quase 572 mil toneladas em 2010, e até 2015 deve superar 3,2 milhões de toneladas em 2015, com um crescimento anual composto de 41,4%. O mercado sul-americano crescerá a uma taxa ainda maior, de 53,2%, pulando das atuais 44.460 toneladas para cerca de 375 mil toneladas métricas em 2015.
Para Tatiana Munhoz, gerente da conferência, "a crescente pressão dos consumidores com foco em questões ambientais e as políticas mais severas em relação ao descarte de resíduos devem estimular os investimentos em plásticos verdes e projetos de sustentabilidade. Por este motivo, abrimos espaço na agenda do evento para que toda a cadeia possa discutir os rumos do setor", explica a executiva da IBC.
Será destaque no evento a palestra conjunta da Braskem e ETH Bioenergia, apresentando a visão do produtor do plástico verde e do fornecedor do etanol, sobre o desenvolvimento de um plano de conduta para atender aos clientes que aderiram aos plásticos verdes. Em complemento a esta apresentação, o público terá a oportunidade de ouvir a Procter & Gamble falando sobre as vantagens identificadas na adesão ao uso do plástico verde.
Ao todo, 16 palestrantes de empresas como Braskem, Clariant, ETH Bioenergia, PBH Industrial, IPT, Innovia Films, Fiabesa, Chemi Market, Procter & Gamble, Videolar, Abiquim e Abicom participam do evento.




quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A empresa Stonyfield adota embalagens de PLA para os seus iogurtes


O maior produtor mundial do iogurte orgânico, Stonyfield Farm, Londonderry, NH, abraçou a onda dos bioplásticos, e anuncia hoje, o lançamento de uma embalagem à base de plantas para todos os seus recipientes. Os novos copos de ácido polilático, feito de resina Ingeo ™ da NatureWorks, substituirá as embalagens anteriores feitos de poliestireno, resultando em uma diminuição de 48% nas emissões de gases com efeito de estufa.
"Quando tomamos a iniciativa da produção destas embalagens, procuramos reduzir os gases de efeito estufa em pelo menos 5 por cento",afirmou a vice-presidente de Recursos Naturais da Stonyfield ,Nancy Hirshberg , que disse em uma entrevista antes do lançamento. "Quando iniciamos este projeto, foi realmente uma prioridade para nós deixar de usar o poliestireno. Nós estávamos esperando que fosse no mínimo um produto neutro. Então, quando observamos a avaliação do ciclo de vida, ficamos estarrecidos.”
Em termos de impacto ambiental, a embalagem da Stonyfield, tem o segundo maior impacto (15%) depois do leite (43%). A empresa produz aproximadamente 200 milhões de litros por ano de produtos que incluem o YoBaby, YoToddler, YoKids, B-Healthy, B-Well, Probióticos e O'Soy. "Essa mudança vai reduzir o nosso impacto no clima em 9 por cento", acrescenta Hirshberg.
A empresa, afirma ser a primeira empresa a usar o PLA em embalagens de leite, continuando a tradição da empresa quando se trata de fazer melhorias para embalagens mais ambientalmente amigáveis. Com apenas 5% do impacto das embalagens, a Stonyfield tem concentrado seus esforços na redução de materiais, ao invés de reciclagem. De acordo com Hirshberg,a Stonyfield foi a primeira a diminuir o peso dos seus copos de iogurte (1990), bem como a primeira a eliminar a tampa de plástico trocando pela folha flexível (2002).



terça-feira, 12 de outubro de 2010

Estudantes chilenos realizam projetos com recursos marinhos que protegem o meio ambiente

O mar chileno é o tema central do concurso Interescolar “vida e ciência em recursos naturais ", no qual estudantes de todo o Chile irão apresentar as suas idéias.O país com mais de quatro mil quilômetros de costa tem no mar um enorme potencial de recurso naturais. Como forma de potencializar esses recursos, a Universidade Andrés Bello organizou este concurso, cujo tema principal é justamente, "Mar de Chile, uma fonte de desenvolvimento econômico e social."
Motivados pela importância do desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos que permitam dar um impulso para o crescimento do país, utilizando os recursos naturais, sem agredir o meio ambiente, é que centenas de alunos de Arica a Punta Arenas, por quatro meses desenvolveram propostas inovadoras para competir neste evento.

Algas Nobres


Na etapa final, apenas nove dos 30 projetos foram selecionados, os quais foram divididos em três categorias. Na categoria A, os alunos propõem o uso dos recursos marinhos como fontes de descontaminação.Um grupo de alunos do Instituto Luís Campino apresentou um projeto para limpar vazamentos de petróleo através de bactérias de solos com hidrocarbonetos. Elas aumentam a sua eficiência quando associadas a substratos biológicos como penas de aves e cabelo humano que sofrem uma forte adesão ao petróleo bruto.
Na categoria B, por sua vez, com foco no estudo de algas como fonte de riqueza, foi levada a proposta dos alunos do Instituto Salesiano de Valdivia, para criar bioplástico com base nas algas “luga-luga”.Que é um tipo de alga que ocorre permanentemente à beira-mar na praia. Este projeto pode evitar a exploração direta de seu ambiente natural, sem prejudicar o ecossistema marinho.
Propostas de energia e produtos marinhos concentram-se na categoria C. A Faculdade Salesiano Valparaiso desenvolveu a proposta, "Estudo e comparação da atividade antibactariana Loxechinus albus ", enquanto a Faculdade Geronimo Rendic apresentou o projeto "A força do vento e das ondas:. uma solução".Projetos científicos serão expostos na quarta-feira 13 de outubro em uma exposição na sede da Universidade Andrés Bello (a partir das 21:30).






segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Sukano oferece soluções atraentes para aditivos bio baseados


Os bioplásticos são a resposta da indústria do plástico como alternativa ecologicamente responsáveis aos polímeros petroquímicos baseados. A Sukano agora oferece soluções atraentes para aditivos bio baseados para colocação em bioplásticos de alto desempenho.
O SUKANO ® Bioloy são ligas de polímeros para moldagem por injeção,Estas ligas de polímeros são uma solução nova, altamente atraente para o desempenho funcional dos bioplásticos para moldagem por injeção.
A linha de produtos Sukano é composta de biopolimero PLA baseados enxertados com tecnologia Sukano. Neste processo, o polímero PLA é reforçado por aditivos específicos para assegurar que possam ser processadas e utilizados em uma ampla gama de aplicações. O SUKANO ® Bioloy polimero bio baseado é um PLA com resistência ao impacto, durabilidade e processabilidade com recurso fácil. Eles satisfazem as exigências dos produtores e dos usuários.
Estes bioconcentrados foram projetados para apresentar alto desempenho em bioplásticos e para permitir o processamento do PLA como qualquer outro plástico na linha de produção. Eles são adicionados em baixas porcentagens de biopolimeros como o PLA para alcançar as propriedades desejadas do produto acabado. A tecnologia patenteada SUKANO ® aumenta significativamente a resistência ao impacto e resistência do material acabado.
Todos os bio concentrados Sukano e ligas de polímeros Bioloy são totalmente compostaveis em escala industrial e apresentam um teor de carbono bio baseado de até 100%.



domingo, 10 de outubro de 2010

Um pacote de incentivos para a primeira fábrica de ácido polilático na Ásia

Um pacote de incentivos recentemente aprovados para a indústria de bioplásticos ajudará a Tailândia atrair investimentos de pelo menos 10 bilhões de baht para estabelecer a primeira planta de ácido polilático(PLA) da Ásia dentro de cinco anos, afirma a Plastic Industry Club.O pacote, que deverá entrar em vigor este ano, pretende reforçar a atratividade da Tailândia para atrair investidores e empresas internacionais.
O projeto com capacidade de produção anual de 200.000 toneladas, irá agregar valor às exportações do país, totalizando 153,000 milhões de baht, disse o presidente do clube Veerasak Kositpaisal.
O Comitê Consultivo Misto Público-Privado, mês passado, chegou a um acordo sobre os privilégios fiscais de 15 anos para investimentos em bioplástico, juntamente com a isenção de outros impostos por oito anos concedidos pelo Conselho de Investimento.
O Ministério da Ciência e Tecnologia foi designado para trabalhar com outras agências para estudar o projeto de PLA em detalhe e reenviar o plano no prazo de dois meses para um exame mais aprofundado, disse Veerasak, que também é presidente e executivo-chefe da PTT Chemical. Ele disse que a Tailândia enfrentou uma forte concorrência dos países vizinhos para atrair esse investimento.
A Malásia, em particular, tem oferecido subsídios para projetos de bioplásticos, uma vez que pretende se tornar um líder regional no setor da agro-indústria. O país também tem uma abundante oferta de matérias-primas para a produção de bioplásticos liderado pelo óleo de palma.
"O investimento em Bioplástico implica riscos elevados, especialmente os custos de produção elevados, enquanto o mercado ainda é limitado, mas com perspectivas de elevado crescimento, com demanda mundial crescendo 30% ao ano", disse Veerasak.Dos 100 milhões de toneladas de consumo de plásticos no mundo, apenas 0,5%, ou 500.000 toneladas, são bioplásticos, disse ele.A Tailândia, entretanto, está entre os líderes do mundo em termos de plásticos baseados em petróleo, com mais de 3.000 empresas em operação.
O setor gera receitas de 370 bilhões de baht, das quais produtos no valor de 152,9 bilhões de baht são enviados ao exterior, correspondendo 3% das exportações tailandesas. O reino também tem uma grande disponibilidade de mandioca, matéria-prima para os bioplásticos, com produção anual de cerca de 30 milhões de toneladas e o potencial para dobrar o rendimento por rai, disse Veerasak.Seus comentários seguiram uma recente declaração do produtor dos EUA NatureWorks LLC, empresa líder mundial de bioplásticos, que pretende decidir no final do ano a criação de uma usina de PLA por 400 milhões de dólares.
A Tailândia, Malásia e Cingapura estão listados entre os possíveis locais para o projeto, que deverá entrar em operação em 2014 como a segunda fábrica de seu tipo no mundo, depois das plantas NatureWorks 'em Nebraska.
A PTT Plc, maior conglomerado do país na produção de petróleo, tem estado em conversações com possíveis parceiros estratégicos, incluindo a NatureWorks e a japonesa Mitsubishi Chemical, para seu projeto de bioplásticos.Executivos disseram que a decisão será feita no final do ano para investimentos a serem realizados no próximo ano.




sábado, 9 de outubro de 2010

Anunciada a lista final para o prêmio bioplásticos 2010


A lista dos finalistas foi anunciada ontem (08) para o Prêmio Bioplastics 2010, uma competição internacional organizada conjuntamente pela European Plastics News e Bioplastics Magazine. As cinco empresas finalistas foram selecionadas entre mais de 20 propostas de alta qualidade de todo o mundo. As empresas finalistas e os produtos são (sem classificação):

FKuR / Fujitsu: Teclado Eco Fujitsu KBPC PX ECO

A Fujitsu Technology Solutions é a fornecedora de infra-estrutura de TI líder na Europa. O teclado Eco (ECO KBPC PX) foi desenvolvido com materiais da empresa alemã FKuR Kunststoff, permitindo que 45% dos componentes plásticos possam ser substituído por materiais feitos a partir de recursos renováveis.O Biograde C CL 7500 foi escolhido para a base do teclado.

Instrumentos de Escrita "Planet Green" e material de escritório: ICO

A empresa húngara ICO fabricante de matérias para papelaria produz uma gama completa de produtos de escritório feita a partir de PLA, incluindo canetas, porta-clipe, abridores, grampeadores e perfuradores. Além de sua fonte renovável de milho, o que reduz as emissões de gases de efeito de estufa, os produtos são totalmente biodegradáveis.

Proganic: Injeção de Compostos PHA moldáveis

A Proganic com sede na Alemanha desenvolveu um composto de polímeros com base em PHA (polihidroxialcanoatos) misturado com óleos vegetais renováveis, ceras minerais e naturais. Ele pode ser usado como um substituto para uma variedade de termoplásticos, incluindo PP e ABS. O composto é o Proganic e ele está sendo usado atualmente pela Proper da Alemanha para produzir regadores, vasos de flores copos, ganchos auto-adesivos, colheres e filtros.

Toyota - Bioplástico Aplicativos no carro híbrido SAI

O Centro de Desenvolvimento da Toyota tem sido ativo na área de bioplásticos desde 2003. A implementação bem sucedida de bioplásticos em seu novo carro híbrido de luxo, o "SAI", é um excelente exemplo da utilização de um material bioplástico em uma ampla variedade de áreas de aplicação.

EconCore - PLA estrutura de sanduíche

A EconCore da Bélgica, desenvolveu uma tecnologia de produção contínua de uma folha de PLA com base hexagonal e de estrutura leve.A estrutura de pouco peso é 100% renovável, totalmente compostavel e reduz o uso de materiais em geral, mantendo o custo baixo.O Prêmio bioplásticos se destina a reconhecer a inovação, sucesso e realização por parte dos fabricantes, transformadores e utilizadores de matérias plásticas de base biológica.O vencedor do Prêmio Bioplastics 2010 será anunciado na conferência europeia Bioplastics 5 em Dusseldorf, em dezembro.



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Especialistas discutem formas de atender demanda do consumidor por produtos sustentáveis

A procura do consumidor por produtos sustentáveis com qualidade e preço acessível leva cientistas da área de alimentos a aprofundar as pesquisas para atender a essa demanda. Nos últimos quatro dias, o assunto está sendo discutido em Curitiba por cerca de 1,3 mil representantes de 40 países, durante o 4º Congresso Internacional de Bioprocessos na Indústria de Alimentos (ICBF), que se encerra nesta sexta, dia 8.
Pesquisadores das universidades brasileiras e empresários participaram de 101 rodadas de negócios e constataram que as indústrias estão começando a se conscientizar sobre a necessidade de colocar no mercado produtos diferenciados, que tragam benefícios à saúde e sejam sustentáveis. O cientista indiano Ashok Pandey afirmou que este é o papel principal do pesquisador: melhorar a qualidade do produto reduzindo o custo.
Durante o encontro foram firmados acordos entre indústrias e universidades. Com isso, usinas piloto poderão testar produtos para pequenas empresas, que não contam com recursos para manter uma unidade própria de pesquisa e desenvolvimento.
A coordenadora do Observatório Industrial da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Ariane Hinça, citou uma pesquisa que está sendo desenvolvida com embalagens biodegradáveis para iogurte. Segundo ela, com certeza, o estudo pode resultar em produtos mais baratos nos supermercados.



quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Produto da PepsiCo vendido nos EUA emitia 95 decibéis, ruído acima do que é produzido por um secador de cabelos


A PepsiCo, dona da marca Frito-Lay, decidiu recolher do mercado dos Estados Unidos o salgadinho SunChips, vendido em uma embalagem 100% biodegradável, depois de inúmeros consumidores americanos terem reclamado que ela fazia muito barulho.
Lançada em setembro do ano passado como a primeira embalagem 100% compostável, feita com mais de 90% de energias renováveis e materiais à base de plantas, a embalagem da batatinha sofreu uma onda de críticas de consumidores nos EUA.
Dezenas de americanos postaram vídeos no
YouTube com críticas à poluição sonora da embalagem. Uma delas dizia – exageradamente – que se alguém queria comer uma batatinha poderia ficar surdo.
A onda de protestos gerou uma reportagem na primeira página do jornal “The Wall Street Journal”, o diário mais importante de economia dos EUA. Segundo o jornal, a embalagem emitia ruído de 95 decibéis, acima dos 77 decibéis produzidos pela versão da tradicional batatinha da Frito-Lay. Um secador de cabelos emite, por exemplo, 90 decibéis.



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cientistas vão anunciar resultado do primeiro Censo da vida marinha

Pesquisadores do mundo inteiro estão em Londres para anunciar os resultados do primeiro censo da vida marinha. Foram dez anos de pesquisas em todos os oceanos, centenas de expedições e milhares de novas espécies descobertas.A partir de amostras do fundo do Oceano Atlântico, pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí isolaram 300 tipos de bactérias e ficaram animados com o que descobriram de 20 deles. “Essas bactérias têm a capacidade de compor gorduras e celuloses e também produzir bioplástico que tem importância na indústria”, explica o pesquisador do Censo André Lima.
O material foi retirado de uma das regiões menos conhecidas do planeta: a cordilheira meso-oceânica do Atlântico Sul, uma cadeia de montanhas que fica dois quilômetros abaixo da superfície do mar, entre a América do Sul e a África.Que vida existe em águas tão profundas? Uma expedição comandada por cientistas brasileiros com a participação de pesquisadores uruguaios, russos e neozelandeses foi atrás da resposta.“Agora começa o lento e trabalhoso processo de identificação desses organismos e é nesse processo que nós vamos ter algumas respostas como, por exemplo, registros de espécies que se conheciam em outros oceanos e agora estamos vendo aqui ou espécies que não eram conhecidas simplesmente”, afirma o pesquisador do Censo José Angel Perez.
A pesquisa brasileira faz parte de um esforço mundial: a realização do primeiro Censo da vida marinha. Durante uma década, 2700 cientistas de mais de 80 países trabalharam no projeto, e mais de 500 expedições vasculharam todos os oceanos para chegar a um retrato inédito da biodiversidade.Graças ao Censo, 1,2 mil novas espécies marinhas foram descritas pela ciência. Outras cinco mil aguardam catalogação. O levantamento também trouxe alertas.
Com a poluição e a pesca excessiva, os organismos marinhos perderam quantidade e tamanho em apenas uma geração. E houve uma redução global das micro-algas que produzem metade do oxigênio para o planeta.“É um retrato global da biodiversidade marinha. "É quase como se ter um diagnóstico global do estado da saúde nosso planeta", ressalta o pesquisador do Censo José Angel Perez.





segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Cientistas desenvolvem plástico a partir de grama

Sacolas plásticas que não prejudicam o ambiente e podem ser descartadas junto com o lixo orgânico. Material plástico que envolve alimentos de maneira mais ecologicamente correta, já que não tem petróleo em sua composição. Estes são apenas alguns dos benefícios de uma nova tecnologia desenvolvida por cientistas em Londres.Alunos e professores da faculdade inglesa Imperial College acabam de anunciar o desenvolvimento de um plástico a partir de um polímero à base de açúcar obtido por meio da grama e de árvores.
Com a descoberta, eles conseguiram desenvolver um material que, além de biodegradável, não leva petróleo em sua composição.A grama e as árvores que podem ser usadas no desenvolvimento do plástico são fontes renováveis, mas outra preocupação que os cientistas tiveram desde o início da pesquisa do polímero foi a escolha destas fontes. Eles buscaram não usar alimentos. O etanol vindo do milho, por exemplo, é polêmico por usar comida em sua fabricação.De acordo com dados da própria faculdade, cerca de 7% dos recursos de petróleo e gás do mundo são dispensados na fabricação de plásticos, sendo que a produção mundial do produto supera 150 milhões de toneladas por ano. Ainda de acordo com os pesquisadores, quase 99% do plástico do mundo é formado por combustíveis fósseis.
“Para esse plástico se tornar viável comercialmente, ele deve ser fabricado em larga escala, e desenvolver isto foi tecnicamente difícil. Demorou três anos e meio para alcançarmos uma economia de cerca de 80% no uso de água e energia no processo de produção”, explicou em comunicado a professora responsável pela pesquisa, Dra. Charlotte Williams. Segundo a professora, a tecnologia pode chegar ao mercado dentro de dois a cinco anos e a faculdade já está em contato com grandes parceiros comerciais para viabilizar a produção em larga escala. Quando isso acontecer, você poderá usar seu próprio jardim para descartar as sacolas plásticas. Quem não deve gostar muito dessa novidade é a indústria do petróleo.




Fonte: http://epocanegocios.globo.com

sábado, 2 de outubro de 2010

Empresa italiana Novamont assina acordo de distribuição da bioresina Mater-Bi com a empresa Thantawan da Tailândia


A fabricante italiana de bioplásticos Novamont assinou um acordo com a empresa tailandesa fabricante de sacolas, Thantawan Indústria, para a distribuição do bioplástico Mater-Bi, na Tailândia. Apontando para as vantagens da produção de bioplásticos na Tailândia o diretor de desenvolvimento de novos negócios da Novamont Stefano Facco não descartou a possibilidade de que a empresa italiana poderia no futuro estabelecer uma fábrica na Tailândia para produzir Mater-Bi a partir do amido de mandioca.



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