quarta-feira, 31 de março de 2010

Um bom começo para a nova resina biomeclear


Líder e empresa inovadora no fornecimento de bioplásticos, a empresa Bioma bioplásticos, anunciou o lançamento da BiomeClear resina, um filme translúcido, que é forte, flexível e totalmente biodegradável. É apropriado para uma variedade de aplicações, tais como produtos de escritório, embalagens, serviços de alimentação, cosméticos e muito mais.
Este novo produto já é muito popular no mercado. A primeira venda foi realizada por uma grande empresa de conversão de plásticos na Europa do Norte.
A BiomeClear fornece uma combinação de alta transparência, baixo ruído e é suave ao toque, qualidades que não são freqüentemente encontrados em filmes biodegradáveis com alto conteúdo renovável. Fácil de produzir, a resina pode ser convertida em materiais para aplicações fixas, para alimentos e produtos frescos, tais como pão e embalagens de padaria.
Paul Law, diretor da Bioma bioplásticos afirmou, "Estamos muito satisfeitos com a resposta rápida que tivemos dos clientes. As vendas iniciais nos primeiros meses ainda mais justificam nosso investimento e tempo que temos para colocar em seu desenvolvimento. "
A Bioma bioplásticos é um líder e uma empresa inovadora no mercado de bioplásticos e possui uma história de inovação em design. Um exemplo disto é o bioplástico recentemente desenvolvido para altas temperaturas, o BiomeHT. Pela primeira vez, isso significa que os bioplásticos pode ser usado em aplicações de maior temperatura, devido à sua performance de temperatura superior e maior rigidez.

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 30 de março de 2010

Dia 31 de março inicia o workshop "Bioplastic and Green Composites 2010" no Canadá


Fabricantes de Bio produtos devem receber subsídios públicos para estimular um consumo mais“ecológico”? O Canadá deve acompanhar os outros países e adotar metas específicas de utilização dos recursos renováveis?
As respostas a estas perguntas e outras discussões sobre políticas e produtos estarão na ordem do dia durante este ano no "bioplastic and Green Composites 2010" workshop a ser realizado em Guelph no Canadá no dia 31 março a 1 abril.
O encontro será realizado com cerca de 100 representantes da indústria, governo e da academia para discutir o crescimento da bioeconomia, no Canadá e no mundo.
A elaboração de bioplásticos a partir de plantas reduzirá a dependência do petróleo e irá ajudar a reduzir a pegada de carbono do Canadá, disse o presidente da Conferência, Amar Mohanty, professor na Universidade de Guelph.
Peças de carro e sacolas biodegradáveis feitas a partir de plantas estão entre os muitos produtos que está sendo testado no Bioproducts Discovery and Development Centre (BDDC).
"Minha visão é que em 15 anos vamos ter todos os plásticos feitos somente a partir da biomassa", disse Mohanty, que detém a cadeira de Investigação de Biomateriais e Transportes da Universidade de Ontário. "A tecnologia híbrida combinando o petróleo e matérias-primas de fontes renováveis para fazer peças de carro ou materiais de embalagem também vai prevalecer na expansão da bioeconomia".
Ele espera convencer os políticos a considerar subsídios públicos para os fabricantes de bio produtos e implementar metas para montantes específicos de recursos renováveis na produção de materiais.
No Workshop participarão palestrantes do Canadá, dos Estados Unidos, Japão, Alemanha e Holanda que vão discutir sobre embalagem verde, peças de automóveis, mercados e políticas de bioprodutos, e plásticos biodegradáveis de fontes renováveis. O professor de engenharia da Guelph Manju Misra falará sobre "Nano-bioplásticos reforçados e Biocompósitos Hibridos".
Mohanty dirige uma equipe de pesquisadores de quatro universidades do Ontário, que recebeu US $ 3,5 milhões do Queen's Park no início deste ano para pesquisar produtos industriais a partir de matérias vegetais como a lignina.
O workshop terá lugar no Hotel Delta e Centro de Conferências e incluirá uma visita guiada à BDDC. O BDDC é um centro interdisciplinar das indústrias onde biólogos, químicos e engenheiros de biomateriais estudam as aplicações comerciais de materiais para automóveis, embalagens e construção.

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 29 de março de 2010

Rio ganha lei que bane sacola plástica


O Rio é o primeiro Estado do País a ter uma lei para controlar o consumo excessivo de sacolas plásticas. Em 15 de julho, entra em vigor a Lei nº 5. 502, que regulamenta o uso das sacolas nos supermercados dos 92 municípios cariocas. Ainda não é o banimento total, como fizeram outros países, onde cada consumidor leva sua própria embalagem para carregar produtos e alimentos.No Rio, os supermercados serão obrigados a oferecer alternativas, como caixas de papelão, além de dar desconto de três centavos a cada cinco produtos que o consumidor comprar sem usar a embalagem do local.Cada sacola, feita a partir do petróleo ou do gás natural, demora cerca de quatro séculos para se dissolver na natureza.
E, no Brasil, o consumo é alto: são 12 bilhões de sacolas por ano. Um milhão e meio a cada hora. Pelo menos 20% delas, segundo cálculo do Ministério do Meio Ambiente, acabam descartadas e ajudam a entupir bueiros, poluir rios e infestar o fundo do mar.Arroz e feijão. A lei determina também que o supermercado é obrigado a dar um quilo de feijão ou arroz ao consumidor que devolver 50 sacolas. Elas terão de ser encaminhadas para reciclagem. "O estímulo econômico é capaz de mudar hábitos", define a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, pasta responsável pela fiscalização da lei.
"Hoje em dia, as pessoas esquecem de carregar suas sacolas retornáveis". diz.Resta saber se o consumidor vai aderir à lei. Hoje, cerca de 80% das sacolas são usadas para colocar o lixo doméstico - e, sem as sacolas, muitas pessoas não sabem o que fazer com os resíduos domésticos. "Para o lixo úmido não há nada melhor do que o plástico, mas é preciso usar com mais critério", defende Fernanda Daltro, coordenadora da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente.Algumas redes já se anteciparam à lei. O Carrefour planeja banir até 2014 as sacolas plásticas nas suas lojas no Brasil. "Fizemos isso na Espanha, França, Bélgica, Polônia, Itália e China. Os brasileiros já têm maturidade para ter uma nova forma de se relacionar com a sacola plástica", defende Paulo Pianez, diretor do grupo.
Além de distribuir de graça por 15 dias as chamadas ecobags entre seus clientes, a rede francesa vai trocar os sacos para colocar frutas e legumes. Eles serão substituídos pelos bioplásticos, feitos do milho, que se desintegram em 180 dias.O Walmart também já aderiu à campanha. Há um ano, a rede dá desconto a quem dispensa a sacola plástica nas 300 lojas nas regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste do País. Segundo cálculos da rede americana, o programa tirou de circulação 16,6 milhões de sacolas no período.
Nas filiais cariocas, o projeto entra em vigor em 60 dias.O grupo Pão de Açúcar ainda estuda mudanças para cumprir a lei. "Temos grande interesse nesta questão. Fomos a primeira empresa do varejo a adotar medidas para reduzir embalagens", diz Paulo Pompilio, diretor de relações institucionais do grupo.Ícone. Agora só falta o consumidor se acostumar. "A sacola é o ícone do desperdício. Leis como esta tiram a gente da zona de conforto", defende Fernanda Daltro. Ela resume o hábito de muitos consumidores atuais: pegamos a sacola de graça, jogamos fora, não nos preocupamos em separar o lixo. "Vai dar trabalho mudar, mas não dá para fugir desta questão por muito tempo. É uma necessidade mundial adotar novos hábitos."

domingo, 28 de março de 2010

O mercado de bioplásticos da Tailandia é instado a considerar as normas mundiais


Os bioplásticos precisam ser mais do que apenas biodegradáveis para atender às demandas ambientais do mercado mundial, diz Phietoon Trivijitkasem, presidente honorário da Associação da Indústria de bioplásticos tailandês.
Ele disse que os fabricantes tailandeses agora devem indicar se os seus produtos são biodegradáveis ou não-biodegradáveis, mesmo que isso não seja exigido pelos regulamentos tailandeses.
Embora não existam normas que possam ser aplicadas para os plásticos biodegradáveis ,os bioplásticos são regidos por normas internacionais, porque seu produto final é o adubo, que volta para a terra, o Dr. Phietoon disse em um fórum realizado para promover a Interplas na Tailândia que ocorrerá nos dias 24 e 27 de junho de 2010.
Os regulamentos mundiais sobre bioplásticos compostaveis são definidas pela Organização Internacional de Normalização, mais conhecido pela série de normas ISO, disse ele.
Em sua opinião, porque a Tailândia é um país orientado para a exportação, novos produtos devem falar a mesma língua.
"Há alguns que perguntam por que é que tem que ser de acordo com padrões internacionais, já que os padrões tailandeses são suficientes. Bem, isto se você está vendendo somente na Tailândia. Mas precisamos fazê-lo em uma base global uma vez que o poder de compra para os bioplásticos na Tailândia ainda se encontra em uma taxa baixa ", disse Phietoon.
Um padrão tailandês de bioplásticos deverá ser concluído este ano, embora a sua formulação seja controversa de como algumas pessoas acreditam que os bioplásticos deverão ser exclusivamente de base biológica, e não de petróleo ou plantas, disse ele.
Embora os bioplásticos estejam atualmente com preços mais elevados do que o plástico convencional, o esgotamento do petróleo deve estabelecer a paridade em cerca de 10 anos, disse ele.
“Mas os bioplásticos não deve substituir os plástico convencional”, acrescentou. Os dois serão usados para diferentes propósitos - bioplásticos com usos específicos, tais como de alimentos e plástico convencional para fins gerais.
Em sua opinião, enquanto a Tailândia atualmente produz bioplástico em uma escala de laboratório, o país não deve avançar de forma independente na produção industrial.
"A Tailândia não deveria fazer isso em escala industrial, pois desperdiça tempo. Deveríamos convidá-los (os estrangeiros) para investir aqui, uma vez que já foi testado por mais de 10 anos. Eles falharam e aprenderam com seus erros. Então devemos convidá-los a criar toda a infra-estrutura e plataforma, e em seguida, colocar os nossos cientistas para poder trabalhar”, disse Phietoon.
Ittipol Jangchud da Faculdade de Ciências do Instituto de Tecnologia King Mongkut de Ladkrabang, afirmou que, diferentemente de outros países, a Tailândia que ainda não existe regulamentação sobre a utilização de bioplásticos, nem oferece incentivos. Alguns países, segundo ele, beneficiam de incentivos fiscais, que têm ajudado a promover o aumento da utilização de bioplásticos.
"A Tailândia está ainda em fase de educar as pessoas sobre os benefícios de bioplásticos, então ainda temos um longo caminho a percorrer", finalizou Ittipol.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 27 de março de 2010

Na Espanha pesquisadores realizam projeto de bioplásticos de águas residuais


O grupo de engenharia ambiental da Faculdade de Ciências do Meio Ambiente da cidade de la Coruña na Espanha tem trabalhado há meses num projeto inovador para bioplásticos provenientes de águas residuais. Graças a esse novo processo haveria uma redução no custo do produto consideravelmente, já que a matéria-prima é gratuita, e o fato de que o processo é realizado em condições não estéreis.
Maria del Carmen Veiga é a chefe do grupo de doze investigadores (quatro deles médicos), que observou que os plásticos convencionais são "virtualmente infinitos", enquanto que os produtos projetados em seu laboratório são biodegradáveis.
"A rendibilidade deste projeto não atinge somente critérios econômicos, mas também ambientais, porque utiliza um subproduto de fontes renováveis, e ademais reduzem a emissão de CO2 para a atmosfera", explicou Maria.
A grande vantagem do material desenvolvido por esses pesquisadores coruñeses é a previsão de um forte crescimento no futuro, estima-se que em 2011 vai gerar 1,5 milhões de toneladas de bioplásticos, muitos dos quais poderiam utilizar essa nova técnica. Além disso, o grupo de engenharia ambiental inclui outros projetos, como o desenvolvimento e otimização de processos inovadores de remoção de matéria orgânica.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 26 de março de 2010

Coca-Cola com bioplástico


A Coca-Cola lançou nesta quinta-feira (25/3), no Jardim Botânico no Rio de Janeiro (RJ), a plant bottle, garrafa pet com 30% de material de origem vegetal em sua fabricação. A pesquisa para criação da resina do bioplástico levou cerca de dois anos e foi feita pela Coca-Cola em parceria com a empresa indiana Indorama. A Coca-Cola detém a patente sobre a resina. A plant bottle também já foi lançada nos EUA, Japão, Austrália e Canadá.
Dentre as vantagens apresentadas pela garrafa estão a economia do gasto de combustíveis fósseis e a contribuição para redução de emissão de gases de efeito estufa. A tecnologia também agrega uma componente de biodegradabilidade possível em plásticos de origem vegetal. Atualmente, 90% das latas de alumínio no país já são recicladas, a ideia é aumentar essa proporção também com as garrafas pet.
A plant bottle possui 30% da matéria-prima de origem do etanol da cana-de-açúcar no lugar de petróleo, podendo a chegar a 100%. Com esse percentual, 60 mil l de etanol podem ser utilizados para produção de 10 milhões de garrafas. Com um percentual de 100%, são necessários 227 mil litros de etanol para se produzir essa mesma quantidade de garrafas. Essa tecnologia reduz a emissão de CO2 em 550 t a cada 10 milhões de garrafas produzidas.
A empresa pretende, até 2014, ano da Copa do Mundo, ter todas as garrafas no país com 30% de bioplástico em sua produção e até 2020 que 100% da matéria prima seja vegetal. Para atingir essa meta, uma fábrica será construída para implantação total dessa tecnologia no Brasil. O projeto conta com o apoio do Ministério do Meio Ambiente.
Atualmente, o etanol brasileiro é enviado para Índia, local onde é produzida a resina e depois retorna ao Brasil. O custo da garrafa é superior ao atual, mas o valor - que não foi divulgado - não será repassado ao consumidor. A expectativa é que haja produção local da resina dentro de dois ou três anos.
Para o presidente da Unica, Marcos Jank, esse mercado poderia chegar a ordem de 1,5 bilhões de l de etanol por ano, cerca de 10% da produção de etanol dirigida para produção de plástico. Com a instalação de uma fábrica de resina aqui no Brasil, esse percentual pode chegar a 25 ou 35%.
Também estiveram presentes no evento o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o vice-presidente de Técnica e Logística da Coca-Cola Brasil, Rino Abbondi e a gerente de Operações do Instituto Akatu, Heloisa Mello.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ecolive – sabão com embalagem compostável


A Umbria Olii Internacional, empresa italiana especializada em produtos à base de azeite de oliva, desenvolveu um sabão biodegradável para lavar roupas. Para enfatizar seu compromisso ecológico, eles procuraram um filme feito à base de recursos naturais e certificado como biodegradável (de acordo com EN 13432), e ao mesmo tempo quimicamente resistentes o Bio-Flex da FKuR.
Bio-Flex é um blend de co-poliéster com PLA (da NatureWorks) que pode ter uma grande quantidade de material de fontes renováveis. Ele pode substituir materiais convencionais como o polietileno de baixa densidade (PEBD), polietileno de alta densidade (PEAD), bem como o poliestireno (PS) e polipropileno (PP). Para aplicações em embalagens esses precisam ser convertidos em filme, que é o mais fino possível, mantendo elevada resistência à tração.
Dependendo da aplicação específica, eles também podem fornecer uma alta barreira contra a umidade, oxigênio, sabor ou, alternativamente, fornecer permeabilidade adequada (respirabilidade “).
Os bioplásticos são uma classe de polímeros, que têm propriedades semelhantes aos polímeros convencionais, mas são feitas a partir de recursos renováveis ou permitir que a biodegradabilidade dos produtos feitos com esse material.


quarta-feira, 24 de março de 2010

Os bioplásticos estão prontos para a sua festa de debutante?


O potencial e a necessidade de alternativas de plástico tornaram-se mais aguda na última década. O Conselho de Bioplástico - SPI - antecipa que o mercado do bioplástico vai ultrapassar US $ 1 bilhão até 2012. Hoje é metade disso. A BASF,a gigante química alemã, estima que os produtos de base biológica já respondem por cerca de US $ 470 milhões em vendas .
Os cientistas também inventam novas técnicas para reduzir os custos. A Opxbio, por exemplo, tem um microorganismo geneticamente modificado para secretar ácido acrílico, um precursor do polímero absorvente em fraldas de bebê. Enquanto isso, a Cereplast produz bioplásticos de forma mais tradicional, com temperaturas relativamente baixas para economizar energia. Depois há os recicladores de bioplástico como a Axion International.
Ainda assim,o bioplástico permanece "um setor que ainda não está maduro, mas irá crescer rapidamente nos próximos anos", diz Frederic Scheer, CEO da Cereplast e um dos chamados "Padrinho do bioplásticos".
Os legisladores estão estimulando o mercado. França, Alemanha e Itália estão tentando eliminar progressivamente sacos de polietileno e de outras regiões estão a atacando o isopor. Atualmente, o setor de bioplásticos é liderado pela Europa, com o Japão em segundo lugar (muito ativo na embalagem de bioplástico), seguido pelos E.U.A.


Tradução e Pesquisa: Bioplastic News

terça-feira, 23 de março de 2010

A empresa Cereplast celebra contrato de distribuição de bioplástico com a ATSA do Chile


A Cereplast, Inc., líder na fabricação de plástico sustentável., anunciou hoje que assinou um novo contrato de distribuição com a empresa Chilena ATSA SA, com sede em Santiago, no Chile, este contrato irá atender a esse país e o Peru com resinas de bioplástico. Este novo contrato apóia a missão da ATSA no que diz respeito à busca de novas tecnologias e produtos que oferecem soluções ambientais para otimizar os processos e melhorar a rentabilidade.
"Estamos muito animados, que ATSA foi escolhida como fornecedor Cereplast de resinas bioplásticas tanto no Chile e no Peru e admiramos o seu empenho para reduzir o impacto causado pelos plásticos à base de petróleo", disse Frederic Scheer, fundador, presidente e CEO da Cereplast, Inc. "Esta expansão foi possível em grande parte,pelo sucesso que tivemos no Brasil e porque é uma estratégia fundamental de crescimento a longo prazo da Cereplast, uma vez que procuramos parceiros de qualidade para distribuição, como ATSA, que é capaz promover uma maior conscientização do mercado e aprovação das nossas bioresinas compostaveis nos principais mercados geográficos do mundo,bem como na América do Sul ".
Nos termos deste contrato, a ATSA será fornecedor de produtos Cereplast Compostaveis ,Resinas e híbridos em todo o Chile e Peru. Todas as resinas Cereplast substituem uma percentagem significativa de aditivos à base de petróleo feito com amido de milho, trigo, mandioca e batata, ou PLA fibra Ingeo, permitindo que os bioplásticos retornem novamente a natureza em um período de 180 dias após ter sido descartado, ou oferecendo uma alternativa mais sustentável, como no caso das resinas híbridas. Os Estados Unidos têm uma forte presença no mercado para a resina, e o Chile se tornou o terceiro maior fornecedor no país, com uma quota de mercado de 16%. As resinas Cereplast distribuídas pela ATSA permitem fornecer aos seus clientes materiais bio-baseados que atendam a demanda por novas soluções amigáveis ao meio ambiente.
"Estamos muito animados para apresentar o bioplástico Cereplast para os nossos mercados do Chile e do Peru”, disse Enrique Vallejos, diretor-executivo da ATSA. "Nós tivemos uma demanda crescente por alternativas mais sustentáveis para produtos à base de combustíveis fósseis na indústria de plásticos do Chile, e sabemos que as resinas de alta qualidade Cereplast efetivamente podem implementar uma ampla gama de aplicações e fornecer uma solução que respeite o meio ambiente ".

Fonte:Reuters
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 22 de março de 2010

Redes dão crédito para cliente abandonar sacola


As principais redes atacadistas do país adotam medidas para diminuir ou pôr fim ao uso de sacolas plásticas. O Pão de Açúcar dá crédito para o consumidor de Rio Preto trocar a sacolinha plástica por bolsas retornáveis ou caixas de papelão, oferecidas pelo próprio hipermercado. A medida é adotada em todas as lojas da rede. O cliente precisa ter um cartão do supermercado para receber pontos, que são convertido em créditos.
O Atacadão, do grupo Carrefour, já baniu de vez as sacolinhas em Rio Preto. A rede pretende expandir a iniciativa para outras unidades.Semana passada, em Piracicaba, foi anunciado uma das mais expressivas ações de sustentabilidade: a eliminação completa de sacos plásticos em uma loja Carrefour. A rede francesa pretende banir definitivamente o uso do plástico nos próximos quatro anos.
Em conjunto com a Basf, a empresa desenvolveu uma sacola com capacidade de até 10 quilos e feita em bioplástico 100% degradável. Segundo o diretor de sustentabilidade do Carrefour, Paulo Pianez, a sacola é totalmente absorvida pela natureza em até 18 semanas.Nessa acirrada disputa por ações de sustentabilidade, o Pão de Açúcar foi pioneiro nas sacolas retornáveis. O grupo oferece o produto desde 2005, e já vendeu mais de 1 milhão dessas sacolas.Desde o ano passado, conta com sacolas plásticas mais resistentes, que suportam até 6 quilos, em vez dos 4,5 quilos da versão anterior.
“A iniciativa nos fez alcançar, só em 2009, 30% de redução no uso de embalagens plásticas pelos clientes, o que correspondente a 91 milhões de economia em sacolinhas plásticas”, diz Paulo Pompilio, diretor de responsabilidade ambiental do grupo.A meta do Walmart é reduzir em 50% o uso de sacolas plásticas até 2013.Em 2009, a queda foi de 10%, o que significa 50 milhões de sacolas plásticas.O gerente comercial Wagner dos Santos, 23 anos, há dois anos abandonou as plásticas e só acomoda as compras nas sacolas retornáveis. “Com isso estou impactando menos o meio ambiente.”
Desde 2008, o Walmart devolve aos clientes do Nordeste e do Sul R$ 0,03 (preço da sacola) quando eles usam a retornável. O programa deve chegar este ano a Rio Preto.


domingo, 21 de março de 2010

O uso dos bioplásticos


Os Bioplásticos não se limitam mais as sacolas de compras e talheres descartáveis. Grandes empresas globais de alimentos, bebidas, cosméticos, eletrônicos e até mesmo na indústria automóvel têm cada vez mais utilizado bioplásticos para melhorar a imagem dos seus produtos.
A Coca-Cola lançou em novembro de 2009 sua embalagem PlantBottle sua , que contém entre 15% e 30% de resinas à base de cana.
A Mazda começou a incorporar em 2007 o plástico BIOFRONT Teijin baseado em PLA sobre o tecido do banco do seu carro Premacy Hydrogen RE um veículo Hibrido.
A Newell Rubbermaid marketing começou no início deste ano a produção de canetas e lapiseiras biodegradáveis contendo resina "Mirel.
A Samsung lançou em agosto de 2009 um celular que contém 40% bioplástico.
A Frito Lay começou a vender este ano seus snacks SunChips contidos em um pacote totalmente compostável, que incorpora a resina NatureWorks 'Ingeo.


Tradução e Pesquisa:EUROPEAN BIOPLASTICS

sábado, 20 de março de 2010

Parafusos de biomateriais para operações cirurgicas


Parafusos utilizados em operações cirúrgicas são muitas vezes feitos de titânio. Eles geralmente têm que ser removidos depois de um tempo ou substituídos por novos. Um novo biomaterial torna desnecessária esta prática. Ela promove o crescimento ósseo e é biodegradável.
Jogadores de futebol, esquiadores, jogadores de tênis - todos eles temem uma ruptura do ligamento cruzado. Se os ligamentos do joelho são danificados o paciente geralmente tem que se submeter a uma cirurgia para restaurar a estabilidade do conjunto. No procedimento cirúrgico do ligamento rasgado é substituído por um pedaço do tendão da perna, que é fixado ao osso por meio de um parafuso de interferência. O problema é que os parafusos são feitos de titânio. Depois de certo tempo o paciente tem que passar por uma cirurgia adicional para que o material seja movido.
O Instituto Fraunhofer de Engenharia de Fabricação e Materiais de Pesquisa Aplicada (IFAM), em Bremen, Alemanha, esta pesquisando novos materiais para vítimas do ligamento cruzado e osso. Eles desenvolveram um parafuso que é biocompatível e biodegradável também ao longo do tempo. “Pesquisamos biomateriais, que possam formar robustos parafusos bioativos e reabsorvíveis, produzidos por meio de um processo especial de moldagem por injeção," explica o Dr. Philipp Imgrund, chefe do departamento de tecnologia biomaterial do IFAM. “Dependendo da composição eles podem biodegradar em 24 meses”. Parafusos biodegradáveis de ácido polilático já são utilizados na área médica, mas têm a desvantagem de que quando se degradam podem deixar furos no osso. Os pesquisadores do IFAM têm, portanto, melhorado o material e desenvolvido um composto moldável de ácido polilático e hidroxiapatita, uma cerâmica que é o principal constituinte do mineral óssea. ”Este composto possui uma maior proporção de hidroxiapatita e promove o crescimento de osso para o implante”, diz Imgrund.
Os engenheiros da IFAM desenvolveram um granulado dos biomateriais, que podem ser processadas com precisão usando os métodos convencionais de moldagem por injeção, evitando a necessidade de qualquer pós-processamento, tais como a moagem. A geometria complexa é alcançada em um processo de forma líquida, produzindo um parafuso robusto. As propriedades deste protótipo estão muito próximas aos do osso real. Sua resistência à compressão é superior a 130 newtons por milímetro quadrado, enquanto o verdadeiro osso pode suportar entre 130 e 180. Além do mais, o processo de moldagem por injeção tem um efeito colateral positivo. Normalmente, a parte moldada por injeção de pó deve ser comprimida em altas temperaturas de até 1400 graus Celsius. “Nós só precisamos de 140 graus para os nossos materiais compósitos”, diz Imgrund.

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 19 de março de 2010

A indústria do Bioplástico continua forte, apesar da recessão


A indústria de bioplásticos global provou a sua flexibilidade na navegação da recessão, as empresas foram reestruturadas, atrasaram os projetos ou reduziram significativamente os custos.Aquela empresa que no ano passado não foi um grande jogador pediu a falência ou desapareceu completamente, observa Frederic Scheer, presidente e CEO da Cereplast.
"Havia um monte de atividades no ano passado para a nossa indústria,o que é notável numa época em que a indústria química em geral e do mercado de plástico em particular, estavam sofrendo tremendamente da recessão", diz ele.
Um grupo comercial de bioplásticos Europeu baseado na Alemanha apontou algumas das principais atividades em 2009; o produtor norte americano NatureWorks duplicou a capacidade de produção de seu ácido polilático (PLA) para 140.000 toneladas / ano; a empresa de químicos alemã BASF introduziu novos plásticos biodegradáveis para o revestimento de papel;A Novamont lançou a sua segunda geração de bioplásticos Mater-Bi, bem como aumentou a capacidade produtiva para 80.000 toneladas / ano.
Um estudo realizado pela Universidade de Utrecht, que foi encomendada conjuntamente pelo European Bioplastics e o corpo de investigação da Rede Europeia de polissacarídeo de excelência, e publicado em Junho de 2009, previu um aumento na produção global de 2,3 milhões de toneladas até 2013, com base em anúncios das empresas.
"Grandes e importantes projetos foram atrasados em 2008 e 2009 devido à crise econômica e financeira", disse Hasso von Pogrell, diretor do European Bioplastics, em um comunicado. "Apesar dos dados ainda incertos, o estudo mostra o enorme potencial de bioplásticos".
A empresa de pesquisa de mercado Freedonia divulgou seu estudo global de bioplástico em novembro, projetando que a demanda mundial em 2013 aumentaria para 900.000 toneladas das 200.000 toneladas estimadas no nível de 2008. Jim Lunt, diretor administrativo da empresa de consultoria norte america Jim Lunt & Associates estima que a atual capacidade de produção mundial de bioplásticos em 300.000 toneladas.
"A indústria de bioplásticos, definitivamente, não cresceu tanto como o esperado no ano passado por causa da economia", observa Lunt. "Muitos clientes do bioplástico que iam realizar mudanças no ano passado atrasaram seus planos, como os planos com o polihidroxialkanoato da Metabolix e o projeto de bio polietileno da Dow Chemical, e vários planos de produtores europeus de bioplástico foram adiadas também."
A Novamont observou uma queda na demanda de bioplásticos no primeiro semestre de 2009 - a partir de seus clientes europeus e dos E.U.A. Os varejistas no ano passado foram mais relutantes em ter seus depósitos cheios, diz Facco Stefano, gerente de desenvolvimento de novos negócios na Novamont.
"Nós estávamos habituados a ter crescimento de dois dígitos nos últimos quatro a cinco anos, mas no ano passado, fomos capazes de atingir apenas um único dígito no crescimento mundial", observa ele.A procura começou a recuperar no segundo semestre de 2009, a recuperação parece estar continuando este ano, acrescenta Facco. "Estamos muito otimistas de que ele vai ficar assim por algum tempo."

quinta-feira, 18 de março de 2010

A empresa NatureWorks anunciou o aumento da comercialização de ácido láctico


O produtor americano de bioplástico, NatureWorks, anunciou a comercialização de 10 a 20 toneladas de ácido láctico por ano. O amido de milho e o ácido lático são os componentes do seu bioplástico, Ingeo. A empresa justifica o aumento da produção de acido láctico em decorrência do aumento da procura de bioplásticos pelos usuários,os fabricantes de embalagens em particular. Em Junho de 2009, a companhia havia atingido sua capacidade máxima de produção do biopolímero Ingeo, de 140 T/ ano.

quarta-feira, 17 de março de 2010

A empresa BIOCOR cria novos negócios para Compra de PLA pós-consumido


Vendo o interesse amplo e crescente em uma variedade de mercados de plásticos a BIOCOR LLC anunciou o lançamento de um novo empreendimento no ramo de compra, agregação, processamento e pós-consumo de ácido polilático (PLA), a planta trabalhará 100 por cento com bioplástico.A BIOCOR vai capitalizar sobre a facilidade com que o PLA pode ser convertido de volta à sua matéria-prima original, o ácido láctico, para posterior utilização em uma variedade de mercados finais existentes.
O diretor executivo da BIOCOR Mike Centers explica que a BIOCOR vai pagar um preço economicamente atrativo para a reciclagem do PLA em qualquer formato de embalagem e trabalhará com empresas de reciclagem para obter a separação eficiente do PLA consumido. A BIOCOR também irá colaborar em projetos-piloto de reciclagem de PLA e trabalhará com autoridades federais, estaduais e entidades municipais, organizações não-governamentais, grupos de consumidores e organizações de reciclagem.
“A Sustentabilidade da embalagem plástica depende da diminuição da pegada de carbono dos plásticos usados através da recaptura e reutilização de uma maior percentagem de embalagens pós-consumo possivel", disse Centers. "Plásticos feitos a partir de fontes vegetais renováveis, como o PLA, que é 100 por cento bio-baseado, oferecem um meio para atingir estes objetivos. Eu criei a BIOCOR LLC com a intenção de fazer um negócio de compra pós-consumo do PLA já existente no mercado. Acredito que a economia da venda do PLA reciclado para uma variedade de mercados finais de ácido láctico é convincente. O negócio vai conservar os recursos não renováveis, reduzir as emissões de carbono, e reduzir os resíduos de embalagens.”
Diferentemente da maioria dos plásticos à base de petróleo, hoje, os bioplásticos como PLA oferecem múltiplas cenários de vida. Por exemplo, o PLA oferece uma continuidade no ciclo de vida pelo qual pode ser completamente convertido novamente em ácido láctico, e em seguida, reformulado em um novo Biopolimero. O PLA também pode ser comercialmente compostado e utilizado para o enriquecimento do solo. O foco principal da BIOCOR é o fornecimento de PLA reciclado para aqueles interessados em usar o ácido láctico.
Mike Centers é um veterano da indústria de reciclagem e fundador da Titus Manutenção e Serviços de Instalações, Inc., uma líder da indústria na instalação de material de Recuperação de Instalações (MRF) e na prestação de serviços de manutenção em MRF nos E.U.A ocidental.Ele também foi presidente da CMMA, LLC, uma consultoria prestadora de serviços da Califórnia.
Localizada em Concord, na Califórnia, a BIOCOR esta atualmente contratando de pessoal e aumentando a sua infra-estrutura para atender ao mercado norte-americano. Entretanto, Centers informa que a BIOCOR já foi abordado por vários fornecedores ansiosos para vender o PLA pós-industrial e pós-consumo e está em processo de avaliação dessas fontes iniciais.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 16 de março de 2010

A empresa Novomer foi nomeada como uma das 50 empresas inovadoras do mundo com Avanços no setor de plásticos sustentáveis


A Novomer Inc., uma empresa pioneira em plásticos de alta performance, polímeros e outros produtos químicos de matérias-primas renováveis, anunciou recentemente a sua inclusão na lista TR50 inaugural de Tecnologia do MIT Review. A primeira lista anual que reconhece as 50 empresas mais inovadoras do mundo.
A lista TR50 representa a inovação em toda uma gama de indústrias, incluindo a de energia, informática, Web, biomedicina e materiais. As empresas selecionadas para esta lista foram consideradas como tendo superado não só a tecnologia, mas também a utilizá-la para transformar o modo como vivemos e trabalhamos. Os critérios de avaliação incluíram a força do modelo de negócios, estratégias para a implantação e ampliação de tecnologias, e a probabilidade de sucesso.
Na avaliação da Novomer especificamente, os juízes destacaram, não só o produto, com características verdes (seqüestro de gases de efeito estufa na fabricação de plástico), mas também práticos que possam conduzir a rápida adoção. "A empresa espera competir com os produtores de polímeros convencionais elaborados a partir do petróleo”. “A Novomer enfatiza o aspecto verde de seus produtos para capitalizar as preocupações dos consumidores sobre o meio ambiente, mas a principal vantagem de fazer polímeros a partir de gases de carbono é que é mais barato, que pode ajudar a empresa a agarrar a sua quota de mercado".
A premiação também destacou o caráter ousado de inovação da Novomer. "Dezenas de novos polímeros foram introduzidos na indústria de revestimentos por mais de uma década. A parceria da empresa com a DSM será a chave para quebrar este mercado para a linha de revestimentos de latas de refrigerante, pisos, móveis e bobinas elétricas".
"Com a comercialização em andamento de projetos de empresas como a DSM e a Kodak, a Novomer contemplam a visão do Dr. Geoff Coates e sua equipe da Universidade Cornell, que desenvolveu a tecnologia Novomer", disse Jim Mahoney, diretor executivo da Novomer. "Agradecemos a Technology Review por este reconhecimento, e projetamos grandes novidades nos próximos anos no espaço de materiais."


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 15 de março de 2010

Hipermercado começa a abolir a sacolinha plástica petróleo baseada


O Carrefour lançou nesta segunda-feira (15) em Piracicaba um projeto para abolir a sacolinha plástica das unidades do grupo na região e no Brasil. A medida vem acompanhada de outras ações para conscientizar o consumidor a adotar novas práticas na hora de acondicionar os produtos, que não sejam as embalagens que causem danos ao meio ambiente, cujo dia mundial se comemora nesta segunda.
Desde junho de 2008, a rede de hipermercados conseguiu reduzir em 30% o número de sacolas, com medidas como a ecocaixa, onde os clientes podem deixar as embalagens dos produtos que acabam de comprar, e com a disponibilidade de caixas de papelão para acondicionar as compras. O percentual representa 400 milhões de sacolinhas a menos.
A rede pretende abolir totalmente as sacolinhas plásticas em quatro anos no Brasil - na França, sede da matriz do grupo, as embalagens já foram abolidas há quatro anos. O diretor de sustentabilidade do Carrefour, Paulo Pianez, diz que nos primeiros 15 dias serão oferecidos gratuitamente aos clientes sacolas plásticas duráveis, feitas com plástico virgem e reciclado, com capacidade de 35 litros, o equivalente a seis sacolinhas. Após esse período, o cliente poderá comprar a sacola por R$ 2,90. Outra opção é a sacola de bioplástico, com capacidade para 10 litros e que custará R$ 0,30.
O grupo implanta a medida com a aprovação de 76% dos consumidores, que disseram ser favoráveis à medida mais radical para preservação do meio ambiente. Pianez diz que o Carrefour usa 980 milhões de sacolinhas por ano e que, no Brasil, o comércio em geral utiliza 17 bilhões.

domingo, 14 de março de 2010

Eataly,uma das maiores empresas do ramo alimentício no mundo adota sacolas biodegradáveis e compostáveis


A Eataly, a maior empresa de vinho e do mercado de alimentos do mundo, está progressivamente trocando as tradicionais sacolas de plástico e adotando as sacolas biodegradáveis e compostáveis e talheres descartáveis em Mater-Bi. O Mater-Bi ® é a família de bioplásticos desenvolvido e comercializado pela Novamont que é naturalmente biodegradável e compostável, em conformidade com a regulamentação europeia UNI EN 13432 e UNI EN 14995.
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 13 de março de 2010

Sacolas de plástico oxi-degradável recebem criticas de estudo realizado pelo governo do Reino Unido

sacolas de plástico "oxi-degradável" após 180 de descarte em local adequado
Fonte:Relatório EV0422 - DEFRA

As Chamadas sacolas de plástico "oxo-degradável" utilizados pelos principais supermercados do Reino Unido não se esfarelam (quebram) tão rapidamente quanto se acreditou e não podem ser consideradas amigas do meio ambiente, de acordo com um relatório recentemente publicado pelo Department for Environment, Food and Rural Affairs (DEFRA). O estudo de 104 páginas sobre os plásticos "oxo-degradáveis", muitas vezes rotulados como degradável ou biodegradável, revelam que há incertezas sobre seu impacto sobre o ambiente natural.

Entre as principais conclusões:

“A incorporação de aditivos em derivados de petróleo que fazem com que os plásticos se submetam a degradação acelerada não melhora o seu impacto ambiental e, potencialmente, dá origem a certos efeitos negativos”.

“Os plásticos oxi-degradáveis não são biodegradáveis, de acordo com normas internacionais EN13432 e ASTM D6400. Plásticos oxi-degradáveis não devem ser incluídos nos resíduos que vão para a compostagem, porque os fragmentos remanescentes do plástico após o processo de compostagem podem afetar negativamente a qualidade e a negociabilidade do composto”.

E finalmente:

“Pensa-se que a rotulagem de plásticos oxi-degradáveis como biodegradável pode levar a confusão por parte dos consumidores, que podem assumir que os plásticos biodegradáveis são compostaveis. Isso pode levar à contaminação da compostagem de resíduos de fluxo com plásticos oxi-degradáveis.”

Clique aqui para ler o relatório completo (Em inglês)

Fonte:greenwashingspy.com
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 12 de março de 2010

A empresa Alemã Evonik utiliza biopoliamidas para a produção de cabos de alta perfomance


A empresa Evonik baseada em Essen, na Alemanha ampliou sua gama de compostos para cabos de alta performance incluindo o VESTAMID ® Terra DS - uma poliamida bio baseada.A Evonik esta, portanto, respondendo ao interesse crescente do uso de biocombustíveis na produção de plástico, mesmo sendo um desafio técnico nos campos de aplicação.
A poliamida 1010, Terra VESTAMID ® DS é produzido inteiramente de monômeros obtidos a partir de óleo de rícino. O óleo de rícino por sua vez é obtido a partir da mamona, que não é usado como alimento, nem como alimentos para animais e cuja cultura não compete com a dos alimentos.
A VESTAMID ® Terra são compostos de moldagem DS semicristalina e, portanto, distingue-se por sua alta resistência mecânica, bem como a resistência a produtos químicos e fraturas por estresse. Eles também suportam temperaturas muito elevadas e possuem baixa capacidade de absorção de água, mantendo suas boas propriedades mecânicas, tais como alongamento e resistência ao impacto, mesmo em alta umidade.
As áreas de aplicação para VESTAMID ® incluem cabos especiais para a indústria automobilística, cabos subterrâneos, caso em que a bio-poliamida protege contra danos causados por roedores e fibras ópticas.

Sobre a Evonik

A Evonik Industries é um grupo industrial da Alemanha que atua em três áreas de negócios: Química, Energia e Negócios Imobiliários. A Evonik é líder global em especialidades químicas, especialista em geração de energia de carvão e energias renováveis, e uma das maiores empresas privadas de bens imobiliários na Alemanha. Seus pontos fortes são criatividade, especialização, auto-renovação contínua e confiabilidade.A Evonik atua em mais de 100 países ao redor do mundo. No ano fiscal de 2008 cerca de 41.000 funcionários geraram vendas de aproximadamente € 15.9 bilhões e um lucro operacional de cerca de € 2,2 bilhões.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quinta-feira, 11 de março de 2010

A plasticultura biodegradável


Diz-se que "preencher uma necessidade é fazer um negócio" neste sentido um negócio que está começando a ter grande expectativa de sucesso é a produção de plásticos biodegradáveis.
Diz-se que "preencher uma necessidade é fazer um negócio" neste sentido um negócio que está começando a ter grande expectativa de sucesso é a produção de plásticos biodegradáveis.
Nós todos sabemos, a poluição gerada por sacolas plásticas e garrafas PET em rios e reservatórios, tubos e drenos entupidos nas cidades, causando caos e inundações na estação chuvosa.
Por outro lado a agroplasticultura está crescendo rapidamente. A dinâmica que se tem criado protetores na agricultura utilizando polietileno de baixa e alta densidade, bem como outros aparatos plásticos para a irrigação esta aumentando e a tecnologia para a reciclagem e tratamento desses resíduos não está crescendo tão rápido quanto a sua utilização.
A reciclagem e reutilização de plásticos mencionados é uma medida aplicada por grandes indústrias que os utilizam em resposta às demandas da sociedade sobre a destinação adequada dos seus resíduos, no entanto, não está sendo suficiente a cultura da reciclagem no nosso país (México) que está em sua infância, exigindo pouca formação e sensibilização dos utilizadores de tais materiais.
Diante disso, a fabricação de plásticos biodegradáveis e polímeros baseados em amido de milho e outros produtos agrícolas, está emergindo como o futuro, pois gerará valor agregado e ajudará a reduzir a poluição dos plásticos convencionais, que levam anos para sua degradação.
Em Sinaloa, esta sendo promovido, com o apoio do Canadá, um projeto de cluster industrial para bioplásticos baseados no ácido polilático (PLA) produzidos a partir de amido de milho, que se torna uma realidade para resolver problemas nesse estado, dando um valor agregado para esta cultura, que conta com mais de 5 milhões de toneladas produzidas mas apresenta dificuldades na sua comercialização.
O uso de bioplástico na cidade e no campo gera novos agronegócios competitivos e sustentáveis em beneficio do campo mexicano


Autor: Esteban Michel Ramírez - Chefe de departamento da FIRA (Fideicomisos Instituidos en Relación
con la Agricultura) - México
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quarta-feira, 10 de março de 2010

Destino Iguaçu divulga atrativos em feira de turismo na Alemanha


O Destino Iguaçu participa de 10 a 14 de março da feira alemã, ITB Berlim, considerada uma das maiores do turismo no mundo. A cidade de Foz do Iguaçu está sendo representada pela gerente de Mercado da secretaria de Turismo, Jandira Pastorello, pelo gerente comercial da FPTI, Guilherme Tell e pela gerente comercial do Parque das Aves, Karin Wolf. O local recebeu a visita do ministro do Turismo, Luiz Barreto e da presidente da Embratur, Jeanine Pires. O Destino Iguaçu participa em módulo da Embratur e nesta edição está entregando material promocional em sacolas de Bioplástico Compostável oferecidas pela Itaipu Binacional.

A feira

Durante cinco dias, o mundo das viagens estará presente nos pavilhões de feiras e exposições de Berlim. Num total de 160 mil metros quadrados e 26 pavilhões, o evento deve receber um público estimado de 175 mil pessoas. Os profissionais conhecerão as tendências e novidades do setor, formando uma plataforma única para o intercâmbio de opiniões, encontros e negociações relacionados com o mundo inteiro. A Embratur conta com 52 cooperados e estande de 787,50 m² incluindo o mezanino. São 18 módulos e 34 mesas, com 13 estados sendo representados. No total, são mais de 200 profissionais do Brasil estão envolvidos na participação do evento.


terça-feira, 9 de março de 2010

IBM está à procura de diversificação com bioplástico

A notícia é surpreendente, ou pelo menos intrigante: a IBM anuncia que desenvolveu um plástico biodegradável, em parceria com a Universidade Stanford da Califórnia. Em comunicado, a Big Blue se refere a "uma nova abordagem no uso de materiais orgânicos que possam conduzir a moléculas biodegradáveis, feitos a partir de recursos renováveis".
A empresa não especifica a matéria-prima utilizada para tais aplicações industriais. De qualquer forma, a Big Blue não descobriu a pólvora verde. O desenvolvimento de produtos de plástico biodegradável já é uma realidade. Milho, trigo e outras plantas como batata atualmente estão sendo muito valorizadas pela química verde. Em alguns casos, os bioplásticos são produzidos diretamente a partir de plantas, mas também pode se usar a fécula de batata e outros cereais, para um processo de biodegradação. O bioplástico, como e quanto a sua utilização torna-se mais difundida, não deixará de despertar polêmica similar à causada pelo aumento dos biocombustíveis. Na verdade, o uso de grandes quantidades de plantas para uma quantidade limitada de produtos, corre o risco de competir com a agricultura de alimentos, se não tiver uma política clara e ecologicamente correta.
Atualmente, já existem sacos de bioplástico, pratos, copos, etc. Pode-se perguntar se a IBM não tem a intenção de fabricar um PC biodegradável. A indústria de computadores é altamente poluente e gera inúmeros resíduos para a natureza. Nos Estados Unidos em 2007, sessenta milhões de computadores foram descartados, e os corpos de plástico começaram a criar um coquetel tóxico com uma mistura de pelo menos uma centena de substâncias.
A empresa Start-Up localizada no Tarn, Ashelva, desenvolveu um PC ecologicamente correto onde a carcaça foi projetada para ter 100% de plástico biodegradável. Esta jovem empresa tem traçado o seu caminho para o desenvolvimento sustentável uma vez que os compradores de computadores pessoais, depois de dois ou três anos de uso, são convidados a doar a entidades assistenciais estes PC antigos.
Ainda assim, a IBM está cada vez mais interessados em questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável. Em 11 de Fevereiro, a Big Blue anunciou o desenvolvimento de uma célula solar destina-se a "produzir mais eletricidade a baixo custo."



Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 8 de março de 2010

Uma nova tendência emergente no mercado de água engarrafada, são as garrafas produzidas com bioplástico

Uma nova tendência emergente no mercado de água engarrafada, são as garrafas produzidas com bioplástico provenientes 100 por cento das plantas, ao contrário das garrafas de composição mista que surgiu nos últimos anos. A última eco-garrafa vem da Green Planet para o engarrafamento de água da Keystone Company. A Green Planet lançou uma nova marca de água com frascos 100 por cento livres de toxinas e neutra em carbono, em comparação com garrafas plásticas produzidas do petróleo e BPA, de acordo com um comunicado de imprensa. Elas também são reutilizáveis, recicláveis e compostaveis em 80 dias. A empresa diz que para cada 72 garrafas produzidas, eles deixam de utilizar um galão de óleo. Além disso, utilizam-se 65 por cento menos energia e combustível para a sua produção.
Quanto à água, ela é vapor destilada para melhorar a sua pureza e tem origem dentro de 500 quilômetros de seu destino para reduzir seu impacto ambiental. A Green Water Planet está disponível atualmente em garrafas de 16,9 oz garrafa. Garrafas de um litro e 12 oz serão apresentadas nesta primavera.
Da mesma forma, a Keystone Water Company apresentou a sua – NEWAL - água mineral premium, cujas garrafas são elaboradas com a bioresina Ingeo da NatureWorks. O bioplástico, também conhecido como PLA ou polilactida, emite menos gases de efeito estufa e consome menos energia que as garrafas de plástico convêncionais que, de acordo com a Keystone é também reciclável e compostavel.
A empresa acaba de concluir um plano piloto bem sucedido em todo o estado da Flórida e Sudeste dos Estados Unidos, onde a água se origina e é engarrafado. A empresa atribui parte do sucesso em decorrência do programa "voluntários verdes", programa estadual de transição para ajudar as empresas a terem um modelo mais eco-eficiente.
Outras empresas como a Nestlé e Coca Cola também estão migrando para plásticos renováveis. A Nestlé comunicou várias metas em 2008, que prevêem o desenvolvimento de uma garrafa com até 25 por cento de PET recicladas em 2013, e frascos inteiramente feito de materiais reciclados ou de materiais renováveis, como o bioplástico, em 2020.
A Coca-Cola, começou a testar a sua garrafa PET baseada em plantas no início deste ano na costa oeste dos E.U.A, com a marca Dasani. A garrafa é feita de uma mistura de petróleo com 30 por cento materiais baseados em planta.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

domingo, 7 de março de 2010

Midwest Biopolymers & Biocomposites Workshop


A Iowa State University sediará o Midwest Biopolymers and Biocomposites Workshop no dia 11 de maio de 2010 para reunir pesquisadores e empresas de desenvolvimento de produtos a partir de componentes de plantas.A oficina é para técnicos, engenheiros, designers e empresas que utilizam ou estão considerando a utilização de biopolimeros, Biocomposites ou Bioadesivos para design de produto e manufatura. Esses materiais (milho, fibras de coco,etc..) têm potencial para virar uma grande variedade de matérias-primas para a industria, reduzindo a dependência do país do petróleo estrangeiro. A variedade de matérias-primas aumenta o desafio de convertê-los em produtos.
David Grewell, professor assistente de engenharia agrícola e Biosystems e chefe de Biopolímeros Iowa State's & Research Biocomposites Team, está coordenando o workshop. "Essa oficina irá melhorar a tecnologia e crescimento do mercado de bioplásticos, permitindo que a indústria, pesquisadores e acadêmicos possam trabalhar diretamente em conjunto e construir em cada um pontos fortes. O objetivo da oficina é aproximar essas pessoas para que elas possam compartilhar idéias, conceitos, interesses e ajudar a resolver problemas e identificar oportunidades ", disse Grewell.
Anil Netravali, professor de ciência da fibra na Universidade de Cornell, apresentará uma palestra sobre compósitos verdes. Outros oradores incluem líderes do setor, empresários e pesquisadores universitários. Eles vão discutir os desafios e oportunidades no desenvolvimento e comercialização de produtos de base biológica.
Os participantes da oficina farão uma excursão no Iowa State bioscience e nas instalações das fábricas e ainda poderão agendar reuniões com palestrantes do seminário.Grewell disse ainda que o trabalho com bioprodutos tem sido o foco de estudo e pesquisa do Estado de Iowa por muitos anos.

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 6 de março de 2010

A empresa Cereplast começou a produção de bioplásticos em Indiana


A empresa, líder na fabricação de plásticos sustentáveis bio baseados, anunciou recentemente que começou a produção em suas novas instalações em Seymour, Indiana. A Companhia também anunciou que mudou sua sede corporativa para escritórios em El Segundo e Hawthorne na Califórnia.
A nova unidade, que ocupa cerca de 110.000 metros quadrados, em 14 hectares de terra, fica à uma hora ao sul de Indianápolis. A nova fábrica terá uma capacidade de produção de cerca de 80 milhões de quilos de resina de bioplástico, quando estiver operando a plena capacidade.
"Estamos muito animados para começar a produção em nossas novas instalações em Seymour, como parte de nossa estratégia para otimizar as nossas operações e fornecer o produto de melhor qualidade a um preço atraente", disse Frederic Scheer, Fundador, Presidente e CEO da Cereplast, Inc . "A planta de Indiana nos permitirá reduzir significativamente nossos custos em relação a nossas operações na Califórnia e consolidará os nossos principais pontos fortes: o desenvolvimento e comercialização de nossas bioresina para o consumidor em todo o mundo e industrias de plásticos."
A fim de garantir que as operações não tenham problemas, as principais cabeças da Cereplast de produção e diretoria de tecnologia estarão baseadas em Indiana para liderar a nova unidade que será apoiada por Scheer, que residirá em Indiana, uma semana por mês, a fim de acompanhar as operações. "Nossa mudança para uma região geograficamente central irá reforçar nossas operações, o que nos permite servir melhor a nossa crescente base de clientes nos Estados Unidos", acrescentou o Sr. Scheer.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 5 de março de 2010

A empresa Biosere lançou a sua loja on-line, para vender os primeiros iPhones de bioplástico do mundo


A empresa Biosere lançou a sua loja on-line, onde os primeiros iPhones de bioplástico do mundo estão sendo vendidos a 34,95 dólares. Os clientes também podem desfrutar de ofertas de duas capas por 54,95 dólares e três por 64,95 dólares. Os preços de venda incluem o custo da entrega, ou seja, não há cobrança adicional para o transporte.
A Bioserie em parceria com a UPS (United Parcel Service) entrega em 40 países do mundo. Todos os pedidos são expedidos de Hong Kong com o serviço UPS Worldwide Express Saver e chega ao endereço de entrega dentro de poucos dias.
Os primeiros iPhones de bioplástico são projetados para modelos 3G/3Gs e disponível em seis cores diferentes: branco, verde, laranja, vermelho, lilás e preto.
O iPhone é o primeiro de uma série de projetos para a expansão da linha de produtos de bioplástico e a Bioserie pretende lançar no primeiro semestre de 2010 novos dispositivos móveis da Apple Inc.s.,iPod Touch e iPod Nano que estão agendados para lançamento em março de 2010, enquanto que o MacBook está em fase de projeto.
Quem é a BIOSERIE -A Bioserie é uma marca criada e pela Dandelion Research Ltd, uma empresa baseada em Hong Kong que explora a tecnologia de ponta ecológica desenvolvendo e lançando produtos que permitem aos consumidores desfrutar das novas tecnologias da ciência com a consciência limpa.

Para mais informações visite http://www.bioserie.com/.

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quinta-feira, 4 de março de 2010

Biopolimeor da empresa Arkema estará presente na nova coleção de óculos Evolve da Smith Optics


A empresa Arkema estará presente na nova coleção de óculos Evolve da Smith Optics cujas armações são feitos do Rilsan ® Clear G830 Rnew, um biopolimero derivado do óleo de mamona. Esta última coleção esta alinhada com a estratégia de concepção ecológica da Smith Optics.O Rilsan ® Clear G830 Rnew oferece as mesmas características do tradicional Rilsan ® Clear G350 com ultra-transparência, conforto, leveza, propiciando liberdade de design, durabilidade, retorno elástico significativo, e excelente resistência ao impacto a produtos químicos. O Rilsan ® Clear G830 Rnew também possui excelentes propriedades de processamento que pode proporcionar reduções de custos para os fabricantes.
A empresa Julbo também esta utilizando o Rilsan ® Clear G350 para produção armação de óculos de sol para crianças Tango, também exibido no stand Arkema. Reconhecida pela sua criatividade e sua expertise em óculos de sol das crianças, esta marca francesa tem vindo a desenvolver um tipo novo de óculos júnior desde 2007. Estas armações de óculos ganhou o Prêmio Silmo d'Or em armações para as crianças em 2009 pela sua ergonomia, peso leve, e gama de cores. Este prêmio fortalece a marca Julbo como um produtor de referência no mercado ótico.



Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quarta-feira, 3 de março de 2010

As Lojas Aldeasa venderão bolsas 100% biodegradaveis em aeroportos espanhóis e o que for arrecadado será utilizado em projetos ambientais

Foto: SPhere
As lojas Aldeasa distribuirão nos aeroportos nacionais da Espanha a partir de hoje sacolas 100% biodegradáveis, depois de assinar um acordo com a empresa francesa Sphere, um grupo industrial especializado no setor da transformação do plástico e desenvolvimento de bioplásticos. Além disso, o montante total das receitas provenientes da venda destas sacolas vai para projetos de conservação dos mares.
Antes de começar a vender estas sacolas, elaboradas a partir da fécula de batata, uma simulação foi realizada fora do aeroporto de Palma de Maiorca para testar a aceitação do consumidor. Depois de vender mais de 90.000 unidades em dois meses – e o que foi arrecadado foi doado para um projeto desenvolvido pela WWF na Espanha -, foi decidido proceder à distribuição para outros aeroportos espanhóis.
Em um comunicado, a empresa Sphere afirmou que esses números refletem a grande preocupação ambiental não só dos cidadãos, mas também por parte da empresas que estão começando a adaptar os seus produtos à nova regulamentação européia.
Portanto, sacolas biodegradáveis Sphere serão distribuídas em lojas Aldeasa de aeroportos nacional de Madrid, Barcelona, Palma de Maiorca, Málaga, Alicante, Valência, Sevilha, Reus, Girona, Jerez, Ibiza, Mahon e Almeria. No futuro, a empresa também deverá estar disponível em Santiago de Compostela, em Ciudad Real, Bilbau e nos aeroportos das Ilhas Canárias.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 2 de março de 2010

Sacolas Comerciais: A indústria espanhola em busca de alternativas


O ano fiscal na Espanha apenas começou e é o ponto de partida para a transformação de um setor, o das sacolas comerciais, com muitas frentes e um futuro ainda por definir.
A atual situação começou em fevereiro de 2007, quando o Ministério do Meio Ambiente apresentou para as Comunidades Autônomas, o novo Plano Nacional para a Gestão Integrada de Resíduos (PNIR), que continha o objetivo ambicioso de atingir uma redução de 50% no consumo de sacolas de compras para uso individual em 2010 (equivalente a 6.000 M / un.). No resto da Europa já estão sendo tomadas medidas nesse sentido, incluindo o apoio a novas alternativas, tais como papel ou bioplásticos.
Confrontado com o fato consumado de que o uso da sacola plástica tradicional deve ser reduzido pelo consumidor, o verdadeiro desafio é traçar uma estratégia. Talvez a aposta mais arriscada, que mais se parece com o espírito de PNIR é a de biopolimeros, com geração de novos materiais que substituem os produtos de plástico tradicionais que utilizam recursos naturais e renováveis como o amido de milho, fécula de batata ou beterraba.
Seu principal problema é o aumento crescente do preço final da sacola. Portanto, somente as grandes empresas estão apostando mais nesse produto, principalmente a filial espanhola do grupo francês Sphere.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 1 de março de 2010

Novomer:uma empresa pioneira de novos biomateriais


A Novomer é uma empresa pioneira de novos materiais de uma família de alta desempenho de plástico verde, polímeros e outros produtos químicos de preços competitivos. Com uma equipe científica de nível mundial e com uma tecnologia inovadora, a Novomer permite que materiais de fontes renováveis proporcionem uma boa relação custo-benefício transformada em polímeros e outros produtos químicos para uma ampla variedade de mercados industriais.
A Novomer usa dióxido de carbono como um contributivo importante para um processo a preços competitivos, com precisão, qualidade química que produz uma classe de polímeros uniforme, plásticos e outros produtos químicos. A Novomer constrói parcerias para transformar estes materiais verdes para estender o poder de química além da era do petróleo.

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