sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Em Marilia-SP as sacolas plásticas serão banidas do comércio na segunda-feira

Começa a valer a partir de segunda-feira, dia 2, a proibição das sacolas plásticas no comércio e nos supermercados de Marília. A intenção é substituir os modelos tradicionais por sacolas retornáveis ou biodegradáveis, ambos mais ecológicos. A medida atende à Lei Municipal 7.281, de 22 de julho de 2011, que obriga todos os estabelecimentos públicos e privados da cidade a substituir o uso de saco plástico de lixo e de sacolas plásticas pelo uso de itens ecológicos. O dispositivo legal prevê multa de R$ 1 mil aos infratores, valor dobrado na reincidência. A fiscalização fica a cargo do setor de posturas da prefeitura.
O supervisor de atendimentos do Procon, Guilherme Moraes, explica que todos os estabelecimentos estão proibidos de entregar as sacolas tradicionais, mesmo que para desova de eventual estoque.
Ele reforça que todas as sacolas a partir de agora devem ser biodegradáveis (modelos feitos de amido de milho). Guilherme orienta os consumidores a denunciarem caso haja desrespeito à lei.“O objetivo dessa lei não é sair aplicando multa. A intenção é extinguir as sacolas plásticas e evitar o uso, conscientizando a população a optar pelos modelos retornáveis e ecológicos”, fala Moraes.
Ele diz que as sacolas biodegradáveis serão vendidas a preço de custo. Para isso, as lojas devem ter afixada a nota fiscal de compra das sacolas para que os clientes saibam que estão pagando apenas o custo do item.No entanto, ninguém é obrigado a adquirir sacolas retornáveis ou biodegradáveis, informa o supervisor.
Os supermercados e as lojas deverão oferecer opções de embalagens gratuitas ao consumidor, como as de papelão, por exemplo, para que a compra seja acondicionada pelo cliente.As denúncias podem ser feitas diretamente ao Procon ou à prefeitura. Os telefones são o 3454-6444 e 3402-6000, respectivamente.Ambientalista defende fim das sacolas, mas lembra que situação ‘é só a ponta do iceberg’.O fim das sacolas plásticas é defendido pelo ambientalista Luiz Leme. Mas ele lembra que a situação é só ‘a ponta do iceberg’ e que muitas outras atitudes precisam ser tomadas em prol do meio ambiente.“
O fim das sacolas plásticas, a título de conscientização e educação ambiental, é realmente muito bom.
Mesmo assim, só essa ação não é suficiente para reduzir os danos pelos quais o meio ambiente vem passando”, comenta.Ele destaca ainda que não vê mobilização dos órgãos envolvidos para que outras atitudes em nível ambiental sejam tomadas. “Os produtos que adquirimos no supermercado, por exemplo, tem pesadas embalagens de plástico, no entanto não vemos movimento para iniciar uma volta à garrafa de vidro ou para diminuir o consumismo.”O movimento pelo fim das sacolas plásticas encontrou barreiras no MPE (Ministério Público Estadual), que ingressou com uma ação contra a Lei Municipal aprovada em julho. O julgamento do pedido de liminar no TJ (Tribunal de Justiça) está marcado para o dia 31 de janeiro. A ação é proposta pelo promotor de Justiça do Consumidor, José Alfredo de Araújo Sant’Ana.


Fonte: http://www.redebomdia.com.br

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A Bulgária é a próxima oportunidade para os bioplásticos

Recentemente o Parlamento da Bulgária aprovou uma lei que coloca um imposto ecológico agressivo em sacolas de plástico em um esforço para reduzir drasticamente o número de sacos plásticos tradicionais utilizados. Hoje, os búlgaros usam aproximadamente 1,2 bilhão de sacos plásticos anualmente. Além de ajudar o controle da poluição ambiental criado pela produção tradicional de sacos de plástico, este imposto cria um grande mercado para o bioplástico.Segundo o presidente e CEO da Cereplast, Frederic Scheer, "a Bulgária é a próxima oportunidade para os bioplásticos e para Cereplast. Iremos aproveitar essa nova demanda para os nossos bioplásticos".
O imposto na Bulgária para os sacos de plástico é progressivo, com elevados aumentos programados durante os próximos anos. A fiscalização entrou em vigor em 1 de outubro de 2011 e exige que os produtores e importadores de sacos de plástico tradicionais devem pagar uma taxa para cada saco vendido com uma espessura de até 15 mícrons. O imposto para 2011 é de aproximadamente US $0,10. O imposto aumentará para US $0,23 em 2012, U$ 0,30 em 2013 e U$0,37 em 2014. Com impostos neste patamar, a Bulgária está, em essência, proibindo os sacos de plástico.


Fonte: http://www.plasticstoday.com

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nova Alvorada do Sul se prepara para nova fábrica da Braskem de R$ 1 bilhão

O boom econômico deverá continuar nesta década em Nova Alvorada do Sul, cidade com 16,9 mil habitantes e localizada a 100 quilômetros de Campo Grande. Além de contar com propostas de instalação de 55 novas empresas, com investimentos de R$ 8 milhões, a cidade sonha com a chegada da multinacional Braskem, empresa do grupo Odebrecht com faturamento de R$ 34,7 bilhões por ano, que poderá instalar na cidade a sua segunda fábrica de plástico verde no País.
Apesar de Costa Rica, na região norte do Estado, estar na disputa, Nova Alvorada do Sul é a favorita para receber o empreendimento de R$ 580 milhões a R$ 1 bilhão. A Braskem quer iniciar no segundo semestre de 2013 a produção, de no mínimo, 30 mil toneladas por ano de polietileno verde.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já aprovou o financiamento de R$ 2,4 bilhões para o grupo usar nos próximos três anos. A primeira fábrica de plástico verde recebeu investimentos de US$ 500 milhões e funciona em Triunfo (RS), com capacidade de 200 mil toneladas por ano.


Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A empresa Amcor oferece nova embalagem de material renovável para o mercado de café

A empresa Amcor Flexibles Europa & Américas (AFEA) tem o orgulho de anunciar um avanço na embalagem flexível para o mercado de café. Este laminado renovável de três camadas chamado NaturePlus renovável, é baseado em eteno, material produzido e convertido pela Amcor. A AFEA, em parceria com a Beyers café, desenvolveram um pacote de café inovador para a marca exclusiva de Béné Café usando NaturePlus. O pacote contém apenas 58% de carbono renováveis com base no método de teste ASTM D6866, que também tem excelente propriedade de barreira e selo de integridade essencial para manter o frescor e aroma do café
Importante, o pacote do Béné Café oferece uma série de vantagens aos consumidores incluindo a facilidade de abrir com uma boa ajuda no armazenamento quando aberto. "No café Beyers, apreciamos a especialização da Amcor em sustentabilidade e conhecimento do produto inovador que nos permitiu desenvolver embalagens renováveis de vanguarda para nossa marca Béné Café," diz Nathalie Vanderkindere, gerente de produto da sustentabilidade da Beyers café. O NaturePlus renovável, junta-se a uma gama de produtos renováveis, compostaveis ou recicláveis adequados para embalar uma vasta quantidade de produtos, incluindo produtos frescos, alimentos congelados, lanches,produtos de padaria e confeitaria e muito mais.
As respostas iniciais são muito positivas, sendo que o filme funciona como as embalagens convencionais. "Estamos entusiasmados com os resultados que o NaturePlus de fonte renováveis está mostrando até agora,", diz Peter Ettridge, gerente de sustentabilidade da AFEA. "Fornecer embalagens responsáveis significa que atendemos às expectativas de nossos stakeholders para oferecer inovações que têm o potencial para reduzir o impacto ambiental da embalagem utilizando nossa expertise como um líder global de embalagens para dar uma contribuição positiva para a sociedade”.


Fonte: http://www.amcor.com

domingo, 25 de dezembro de 2011

Divulgado um novo estudo sobre o mercado dos bioplásticos

Divulgado um novo estudo realizado pelo Instituto Ceresana que analisa a florescente indústria de bioplásticos. O instituto de pesquisa de mercado espera que o mercado de bioplásticos global alcance um faturamento de mais de USD 2,8 bilhões em 2018 - correspondente a taxas médias de crescimento anual de 17,8%.Muitas expectativas serão colocadas sobre a indústria de bioplástico no futuro. Os bioplásticos supostamente irão contribuir para proteger o clima, fornecer uma solução para a questão dos resíduos, reduzirem a dependência de matérias-primas fósseis, e melhorar a imagem dos produtos de plástico. Com uma participação de cerca de 48% da demanda global, a Europa foi a maior saída para bioplásticos, em 2010,seguido pela América do Norte e Ásia-Pacífico.
Ao longo dos próximos oito anos, as ações na demanda das diversas regiões mundiais individuais mudarão significativamente. Segundo as previsões do instituto Ceresana duas regiões irão influenciar consideravelmente o mercado de bioplásticos: Ásia e América do Sul. As Tendências da procura individuais do bioplástico mostram significativas diferenças regionais. Em 2010, a maior parte da demanda foi por plásticos à base de amido, seguido pelo ácido poliláctico (PLA). Outros bioplásticos (PHA / PHB,celulose, PBS), bem como plásticos biodegradáveis fósseis foram responsáveis por pouco menos de 17% da demanda global. Assim, os plásticos biodegradáveis estão dominando o mercado de bioplásticos com uma participação de cerca de 92%. Não-biodegradáveis com base em recursos renováveis estão previstas para aumentar a sua quota de mercado de 8% em 2010 para mais de 47% em 2018.


Fonte: http://www.kunststoffe-international.com

domingo, 18 de dezembro de 2011

Prefeitura assina protocolo para acabar com sacolas plásticas em SP

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), assinou protocolo de intenções com a Associação Paulista de Supermercados (Apas) que prevê o fim da distribuição de sacolinhas plásticas em supermercados da capital paulista. O secretário municipal de Verde e Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge (PV), e o secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas, também assinaram o documento na quinta-feira (15). Segundo a associação, o objetivo da medida é a conscientização, por isso não haverá fiscalização.
De acordo com a prefeitura, o protocolo entra em vigor no dia 25 de janeiro, aniversário da capital paulista. As redes de supermercado Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart deixarão de distribuir 1,7 bilhão de sacolas descartáveis em suas 600 lojas no estado. Como alternativa, irão oferecer sacolas biodegradáveis compostáveis feitas de amido de milho e sacolas reutilizáveis, que serão vendidas a preço de custo.

Tentativa frustrada

Essa é a segunda iniciativa da prefeitura de São Paulo para proibir a distribuição e venda de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais na cidade. Em 19 de maio, Kassab chegou a sancionar lei nesse sentido, derrubada pouco mais de um mês depois.
De acordo com a norma editada na ocasião, a partir de 1º de janeiro de 2012, os estabelecimentos só poderiam oferecer sacolas gratuitas para produtos vendidos a granel, como hortifruti vendidos em feiras e para embalagens de produtos que possam verter água, como carnes e laticínios. O descumprimento da norma acarretaria em multa de R$ 50 a R$ 50 milhões, de acordo com o faturamento da loja infratora. Em julho, o desembargador Luiz Pantaleão, do Tribunal de Justiça de São Paulo, concedeu liminar suspendendo a aplicação da legislação municipal.


Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br

sábado, 17 de dezembro de 2011

Avantium e The Coca-Cola Company assinam acordo para desenvolver o PEF, plástico 100% vegetal

A Avantium, empresa de pesquisa e tecnologia da Holanda, anuncia um acordo com a The Coca-Cola Company (NYSE:KO) para aprimorarem, juntas, a tecnologia para a produção de garrafas PEF 100% biológicas. A tecnologia patenteada YXY (pronuncia-se icksy) foi desenvolvida pela Avantium, que acredita que o PEF, por seu desempenho e preço, se tornará o biopoliéster da próxima geração. Atualmente, é mais usado o PET, que é o poliéster derivado de petróleo.As primeiras ações de maior peso para o aprimoramento do PEF incluem a inauguração de uma fábrica-piloto da Avantium, oficialmente aberta em 8 de dezembro em Geleen, Holanda. A expectativa é que no início de 2012, outros parceiros importantes passem a fazer parte do desenvolvimento conjunto.
“Nossa solução YXY para o setor de embalagens cria um novo bioplástico com propriedades funcionais excepcionais por um preço competitivo. Acreditamos que essa tecnologia seja economicamente viável e tenha um impacto ambiental significativamente reduzido. Já fizemos garrafas com excelentes propriedades de isolamento e térmicas e nosso processo de produção se adapta bem às cadeias de abastecimento existentes”, afirma o Diretor Geral da Avantium, Tom van Aken. “Planejamos começar a produção comercial do PEF em cerca de três a quatro anos”, completou.
O PEF pode ser derivado de qualquer matéria-prima de biomassa contendo carboidratos, como cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, vegetais e grãos. Usando o YXY como tecnologia química-catalítica rápida e eficiente, esses carboidratos podem ser convertidos em uma ampla variedade de bioplásticos.Estimativas econômicas de processo atuais indicam que o PEF será uma alternativa viável para o PET derivado de petróleo. “O PEF é 100% biológico e, quando for comercializado, será totalmente reciclável. Acreditamos que atenda a todos os critérios essenciais para se tornar o bioplástico da próxima geração para alimentos, bebidas e outras aplicações”, disse Tom van Aken.
“Estamos muito empolgados com a fase na qual estamos entrando com a The Coca-Cola Company para continuar o desenvolvimento do PEF e deixar esse novo material pronto para produção em massa e reciclagem. Sua liderança e experiência na comercialização de biomateriais a torna um excelente parceiro para se trabalhar”, afirmou Tom van Aken.
A fábrica-piloto da Avantium na Holanda, aberta bara começar o processo YXY em escala, tem capacidade para 40 toneladas por ano e produz material PEF para o desenvolvimento de aplicações. A colaboração com a The Coca-Cola Company é fundamental para assegurar uma transição tranquila para a fase de produção em massa de garrafas PEF. A Avantium também está discutindo ativamente parcerias com outras importantes marcas, para desenvolver garrafas PEF, fibras e películas. No longo prazo, a Avantium licenciará sua tecnologia YXY para permitir a produção mundial em grande escala e o uso de seus materiais bioplásticos.

Sobre a Avantium

A Avantium é uma empresa de tecnologia, especializada na área de P&D avançada de alta produtividade. A empresa desenvolve e comercializa o YXY, tecnologia para produzir elementos básicos químicos para materiais verdes com excepcionais propriedades dos produtos por um preço competitivo. Combinado com a significativa redução no impacto ambiental, a principal aplicação da Avantium, o PEF, atende a todos os critérios essenciais para se tornar os bioplásticos da próxima geração para garrafas, películas e fibras.
A Avantium demonstrou o valor e o potencial comercial de sua tecnologia exclusiva, colaborando com as principais empresas nos setores de energia e químico. A empresa tem histórico consagrado em oferecer serviços e sistemas de desenvolvimento de catalíticos químicos rápidos e eficientes para líderes do mercado como BP, Shell e Sasol. Os escritórios e a sede de Avantium localizam-se em Amsterdam, Holanda.

Sobre o YXY

A Avantium desenvolveu o YXY, uma família de elementos básicos verdes para materiais e combustíveis que podem competir em preço e desempenho com alternativas derivadas de petróleo, mas que têm excelente impacto ambiental. YXY é uma tecnologia patenteada que converte biomassa em elementos básicos furânicos, como FDCA (2,5-ácido furandicarboxílico). O FDCA é o monômero que pode ser usado para a produção do PEF (furanoato de polietileno) poliéster biológico.
O YXY tem potencial para se tornar a solução perfeita para os desafios de hoje, usando carboidratos como matéria-prima para permitir a fabricação de produtos verdes e sustentáveis. Esse processo de produção rápido e econômico baseia-se na tecnologia catalítica da Avantium. O YXY pode ser implementado em ativos de produção química existentes. A Avantium está colaborando com as principais empresas do setor para desenvolver e produzir materiais e combustíveis verdes baseados nos elementos básicos YXY.


Fonte: http://www.inteligemcia.com.br

Material inspirado no revestimento dos invertebrados é potencial substituto do plástico

O "Shrilk", criado por cientistas da Universidade de Harvard, tem uma estrutura semelhante à da cutícula que cobre o corpo de aranhas e insetos, podendo ser rígido mas também elástico. O fato de ser produzido a partir do revestimento crustáceos e biodegradável torna-o ideal para o fabrico de alternativos aos sacos do lixo ou embalagens feitos de plástico.Cientistas americanos, publicaram recentemente online na revista Advanced Materials, um artigo que dá a conhecer um inovador material com grandes potencialidades como substituto do plástico.
O "Shrilk" é um material inspirado pela cutícula que reveste o corpo dos artrópodes, como é o caso das aranhas, dos crustáceos e dos insetos, que é extremamente versátil porque pode ser rígido como é o caso da “carapaça” dos coleópteros, mas também elástico o suficiente para permitir a mobilidade necessária para que as articulações dos artrópodes cumpram a sua função.Denominado "Shrilk" por ser constituído por proteínas da seda (Silk em inglês) e da quitina do revestimento dos insetos, é um material laminar que é forte, e pode ser, consoante se queira, rígido ou maleável.
O fato de ser produzido a partir de “cascas” de camarões que são descartadas, torna-o um material barato, que por ser biodegradável, é ideal para produzir sacos do lixo ou embalagens que substituam os convencionais, feitos de plástico.Adicionalmente, pode ter múltiplas aplicações em Medicina, que vão desde o servir de fio de sutura à produção de moldes para a regeneração de tecidos.


Fonte: http://www.gizmag.com

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Evoke,primeira marca do mundo a fabricar óculos ambientalmente sustentáveis

A Evoke foi à primeira marca do mundo a fabricar óculos ambientalmente sustentáveis. Foram anos investindo em pesquisa e em tecnologia para obter o produto ideal: um design consciente, que minimizasse o impacto ao meio ambiente sem comprometer a qualidade irretocável da peça. O resultado é uma linha pioneira de óculos produzida na Itália com uma inovadora matéria-prima biodegradável vinda de fonte 100% natural e renovável: O Bioplástic ®. As embalagens trazem o selo FSC (Forest Stewardship Council) de produção sustentável, com estojos em tecido de pet reciclado forrados de algodão natural.
Esse avanço faz parte do Evoke Concius Design, projeto liderado pelo Laboratório de Pesquisa da Evoke que busca alternativas de produção menos prejudiciais ao eco sistema para elaborar designs exatamente como os da sua primeira linha de óculos ECO: modelos que traduzam com perfeição o estilo Evoke e expressem de forma genuína os seus valores e a sua intenção de inovar e ir além. Sempre. Porque o importante é dar o primeiro passo.
Atualmente, cinco modelos fazem parte da linha ECO da Evoke: Amplifier, Amplibox, EVK 04, Haze e Super Seed. Todos os modelos contam com as renomadas lentes Carl Zeiss de policarbonato - totalmente livres de distorções, dotadas de proteção total UVA, UVB e UVC e de grande resistência a alto impacto - e com dobradiças em metal nobre, que ampliam a durabilidade do produto.


Fonte: http://www.evoke.com.br

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Novo relatório afirma que a procura mundial por bioplásticos ultrapassará um milhão de toneladas em 2015

Estimulado pelas preferências para materiais sustentáveis, produtos com melhor desempenho e paridade de preço com plástico à base de petróleo, a demanda global de plásticos biodegradáveis de base biológica alcançará mais do que o triplo da atual, chegando a mais de 1,1 milhão de toneladas - avaliadas em US$ 2,9 bilhões - até 2015, de acordo com um novo estudo de mercado elaborado pelo grupo Freedonia.
O relatório " World Bioplastics" concluiu que os bioplásticos mudaram a fase inicial de introdução no mercado e agora estão experimentando aumentos na demanda em praticamente todas as partes do mundo.Segundo o relatório os ganhos vão ser alimentados por uma série de fatores, incluindo as preferências dos consumidores para materiais ambientalmente sustentáveis, melhoria do desempenho de resinas de bioplástico relativo aos plásticos tradicionais, e a introdução de plásticos em mercadorias produzidas a partir de fontes de base biológica.
Os plásticos biodegradáveis foram responsáveis por 90% do mercado mundial de bioplásticos em 2010 e um crescimento "excelente" está previsto para os dois principais plásticos biodegradáveis - resinas de amido e ácido polilático (PLA). Ambos são esperados mais do que dobrar suas demandas até 2015.
O relatório acrescentou que as resinas polyhydroxy-alkanoate (PHA) irão experimentar ganhos mais rápidos para plásticos biodegradáveis. Além disso, o estudo também observou que as considerações de preço serão o controlador primário do sucesso de mercado dos bioplásticos; os custos crescentes do petróleo permitirão que algumas resinas de bioplástico sejam capazes de alcançar a paridade de preço com o plástico convencional até o final da década.


Fonte: http://www.canplastics.com/

sábado, 10 de dezembro de 2011

Deputados aprovam proibição de sacolas plásticas no PR

A Assembléia Legislativa do Paraná aprovou nesta semana, em primeira discussão, o projeto de lei 260/2011, de autoria do deputado Caíto Quintana (PMDB), que proíbe o uso de sacos e sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais e órgãos públicos paranaenses. Segundo a proposta, o uso de sacos e sacolas plásticas só será permitido se forem fabricadas exclusivamente com matérias primas biodegradáveis, derivadas total ou parcialmente de fontes de origem renovável natural.
Para Caíto, este tipo de matéria precisa atender basicamente os seguintes requisitos: biodegradação em no máximo 18 meses, conter no mínimo 70% de material biodegradável e os resíduos finais não poderão ser tóxicos ou provocar dano ao meio ambiente e que resultem em gás carbônico, água e biomassa. "Os materiais plásticos são provenientes de resina sintética oriunda do petróleo. Não são biodegradáveis e levam muito tempo para se decompor na natureza", informa.


Fonte: http://www.bonde.com.br

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sundown chega ao mercado em embalagens produzidas com plástico verde

Os produtos da linha regular de Sundown [protetor solar] já estão disponíveis nos pontos de venda em embalagens mais sustentáveis. A marca é uma das poucas em todo o mundo a usar polietileno de cana de açúcar, desenvolvido pela Braskem, em suas embalagens. Além dos 60% de plástico verde em sua composição, 40% são de material reciclado, ajudando a evitar o descarte desnecessário de resíduos sólidos. Para saber se o produto da linha Sundown é produzido com este material, o consumidor deve procurar pelo símbolo “I’m Green”, visível na frente e no verso da embalagem.
O plástico verde é produzido a partir do etanol da cana de açúcar, matéria-prima 100% renovável. A utilização da resina verde não só deixa de emitir como também retira CO2 da atmosfera. Para cada tonelada de plástico produzido, o plástico verde captura 2,5 toneladas de CO2, que ocorre durante a fase de cultura da cana de açúcar, pelo processo de fotossíntese.
Durante o verão 2011/12, Sundown vai deixar de consumir cerca de 100 toneladas de resina oriunda do petróleo, de fonte não renovável, e de emitir na atmosfera o equivalente a 630 toneladas de CO2. A marca assinou a parceria com a Braskem em 2008 e, desde então, vem trabalhando no desenvolvimento da nova embalagem com plástico verde.
“Sundown é uma marca que desenvolve produtos para os consumidores curtirem o sol na medida certa. O sol está ligado à alegria, à diversão, a atividades ao ar livre, à natureza, por isso cuidar da sustentabilidade preocupando-se com uma embalagem que reduz as agressões ao meio-ambiente tem tudo a ver com a marca”, explica a Gerente de Marketing de Sundown, Juliana Sztrajtman.
A parceria entre a Johnson & Johnson, fabricante de Sundown, e a BRASKEM é o resultado da combinação das companhias no compromisso com a sustentabilidade. O plástico verde é produzido na fábrica da petroquímica em Triunfo, no Rio Grande do Sul com capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano.


Fonte: http://primeiraedicao.com.br

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Criado chiclete biodegradável que não gruda

Nós as encontramos em cadeiras, sob as mesas, nas calçadas ou, pior ainda, presas nas solas dos nossos sapatos. As gomas de mascar são pegajosas e não se degradam facilmente.Além de importunar e dar nojo, isso leva a aumento dos custos de limpeza para as empresas e para os municípios.Mas a solução já está mastigada, afirma a professora Elke Arendt, da Universidade College Cork, na Irlanda.Arendt e seus colegas desenvolveram um novo processo para a criação de uma goma de mascar biodegradável e que não gruda.

Borracha necessária

Os chicletes são feitos de borracha sintética, amaciadores, adoçantes e aromatizantes. Borrachas sintéticas são elásticas, têm fortes propriedades adesivas e são resistentes a muitos produtos químicos usados para limpeza. Reduzir a viscosidade da goma de mascar requer uma mudança na estrutura química de sua base de borracha.No entanto, a base de borracha também determina características comercialmente importantes, como mastigabilidade, sabor e tempo de validade do produto.Há muito tempo a indústria tenta desenvolver uma goma mastigável biodegradável e não-pegajosa, mas com todas as demais características dos chicletes convencionais.

Chiclete que não gruda

A professora Arendt venceu o desafio, fornecendo à indústria um novo processo para o desenvolvimento de gomas de mascar biodegradável e não - grudentas. Como principais ingredientes, ela utilizou proteínas de cereais.Estas proteínas naturais são modificadas utilizando tecnologias e ingredientes que aumentam sua elasticidade, para que possam ser usadas como material de base para a produção da goma de mascar.A pesquisadora agora está procurando empresas que possam estar interessadas em comercializar o produto.


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

EcoSynthetix expande a sua capacidade de produção para 70 mil toneladas

A EcoSynthetix Inc., uma empresa de produtos químicos renováveis que produz uma família de produtos de base biológica comercialmente comprovadas, anunciou recentemente que encomendou uma nova linha de produção de 36 mil toneladas no interior da instalação existente em Oosterhout, Holanda, aumentando a capacidade da empresa atual de 70 mil toneladas. É a primeira de duas novas linhas de 36 mil toneladas que a companhia espera construir até o final do ano. A nova linha de Oosterhout foi concluída no prazo e dentro do orçamento.
"Ter capacidade adicional em nossas instalações na Holanda nos coloca em uma posição mais forte para construímos nossa base de clientes em todo o mundo," disse John van Leeuwen, Presidente e CEO da EcoSynthetix. "A força de nosso julgamento nos dá a confiança necessária para continuar a garantir a capacidade de atender às necessidades dos clientes”.
A nova linha emprega a mais recente tecnologia, fornecendo EcoSynthetix com maior taxa de transferência e melhores margens relativas a suas duas linhas originais. A quarta empresa deverá ser instalada mais tarde no Tennessee, elevando a capacidade de produção anual total para 107 mil toneladas.A planta-piloto está sendo usada para fins de investigação e apoiar o desenvolvimento de novos produtos. Ela suporta os planos da empresa para continuar a penetrar na indústria de papel e cartão e expandir para novos mercados.


Fonte: http://www.qmdemo.com/

domingo, 4 de dezembro de 2011

Danone premiada pelo uso de bioplástico nas suas embalagens

A Danone recebeu um prestigioso prêmio em 2011 pelo uso de bioplástico nas embalagens de seus produtos. A entrega do Prêmio da subsidiária alemã da Danone foi realizada no dia 22 de novembro, na 6ª Conferência Européia sobre Bioplástico, realizada em Berlim. Organizado por uma revista britânica de caráter anual, este prêmio reconhece os esforços das empresas para o desenvolvimento do setor de bioplástico.
Nesta ocasião, um júri internacional composto por cinco membros tem valorizado a aceitação pela Danone dos bioplástico (PLA e PEAD verde) nas embalagens dos produtos Activia e Actimel. Mais de metade dos produtos da Danone na Alemanha têm embalagens de bioplástico.



Fonte: http://www.danone.de

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Cereplast concluiu a compra de fábrica na Itália para atender a crescente demanda por bioplástico na Europa

A Cereplast um dos principais fabricantes de plásticos compostaveis e sustentáveis, concluiu a compra de uma fábrica em Assis (Cannara), Itália que servirá como hub para produção de bioplástico da empresa na Europa. Esta iniciativa permite que a Cereplast expanda ainda mais seus recursos para produzir e entregar produtos de bioplástico ao mercado europeu.
"Esta compra reflete o forte compromisso da Cereplast para servir o mercado de bioplástico florescente da Europa e estamos orgulhosos de ser a primeira fabricante de bioplástico a ter instalações de produção em dois continentes diferentes," disse Frederic Scheer, Presidente e diretor executivo da Cereplast. "Esta nova planta fortalece nossa capacidade de atender à demanda crescente de bioplástico na região, que deverá chegar a um milhão de toneladas em 2014,que representa um aumento de 33% aproximado por ano. Após a conclusão da primeira fase do desenvolvimento da planta, será drasticamente expandida nossa capacidade de fabrico de 36.000 toneladas para 86.000 toneladas que nos permitirá satisfazer o número de acordos de fornecimento e distribuição que continua acelerando."
O Monte De Paschi di Siena (MPS), um banco italiano, está fornecendo financiamento que irá cobrir a maioria dos custos associados à compra e remodelação das instalações.O IntesaSanPaolo Banco participou também na abertura de facilidades de crédito totalizando mais de um milhão de euros para a Cereplast Italia SpA com o apoio da Eurofidi. O restante do projeto vai ser subsidiado com empréstimos e subvenções de agências do governo local.


Fonte: http://www.cereplast.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Embalagens elaboradas com resíduo de azeitonas

Um pesquisador da Sierra de Segura (Jaén), Espanha, desenvolveu uma inovadora embalagem de bioplástico de um polímero extraído da pele da azeitona. Este projeto inovador foi feito por Jesus Zorrilla, que conseguiu extrair um composto chamado Polihidroxialcanoato que pode ser usado para a fabricação de bioplástico, dos resíduos orgânicos da pele da azeitona.
O novo bioplástico poderia ser usado para embalagens de alimentos e, na verdade, seu uso é muito adequado para embalar o azeite virgem extra, pois evita os problemas gerados pela migração de polímeros cancerígenos provenientes do plástico convencional derivado de petróleo. Além disso, esta embalagem inovadora protege o azeite do processo de oxidação causado pelo contacto com a luz.
Por outro lado, o novo bioplástico permitirá dar uso as peles das azeitonas na extração de óleo de oliva, agora elas não têm nenhuma finalidade útil e, portanto, nenhum valor econômico. Outra vantagem é que as fábricas acrescentam valor aos seus resíduos, que seria um valioso subproduto. Por exemplo, uma fábrica com uma produção anual estimada de 10.000 toneladas de azeitonas, pode chegar a 30.000 quilos de bioplástico, que poderia significar uma renda extra de € 200.000.
A patente está atualmente em fase inicial de liberação para o processo de fabricação e licença de uso. Além disso, Zorrilla Jesus fez um apelo para as empresas do setor de embalagem ou outras instituições que podem ter interesse em dar apoio para o desenvolvimento final deste projeto.


Fonte: http://www.europapress.es

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