Nós as encontramos em cadeiras, sob as mesas, nas calçadas ou, pior ainda, presas nas solas dos nossos sapatos. As gomas de mascar são pegajosas e não se degradam facilmente.Além de importunar e dar nojo, isso leva a aumento dos custos de limpeza para as empresas e para os municípios.Mas a solução já está mastigada, afirma a professora Elke Arendt, da Universidade College Cork, na Irlanda.Arendt e seus colegas desenvolveram um novo processo para a criação de uma goma de mascar biodegradável e que não gruda.
Borracha necessária
Os chicletes são feitos de borracha sintética, amaciadores, adoçantes e aromatizantes. Borrachas sintéticas são elásticas, têm fortes propriedades adesivas e são resistentes a muitos produtos químicos usados para limpeza. Reduzir a viscosidade da goma de mascar requer uma mudança na estrutura química de sua base de borracha.No entanto, a base de borracha também determina características comercialmente importantes, como mastigabilidade, sabor e tempo de validade do produto.Há muito tempo a indústria tenta desenvolver uma goma mastigável biodegradável e não-pegajosa, mas com todas as demais características dos chicletes convencionais.
Chiclete que não gruda
A professora Arendt venceu o desafio, fornecendo à indústria um novo processo para o desenvolvimento de gomas de mascar biodegradável e não - grudentas. Como principais ingredientes, ela utilizou proteínas de cereais.Estas proteínas naturais são modificadas utilizando tecnologias e ingredientes que aumentam sua elasticidade, para que possam ser usadas como material de base para a produção da goma de mascar.A pesquisadora agora está procurando empresas que possam estar interessadas em comercializar o produto.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br
1 comentários:
Por favor, troque essas letrinhas "azuis clarinhas fluorescentes". Não dá para ler nada. Obrigada.
Boa reportagem sobre o chiclete, para quem não vive sem ele rsrs
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