sábado, 29 de outubro de 2011

Empresa espanhola lança versão fashion de sapatos biodegradáveis

A empresa espanhola Figtree Factory Studio desenvolveu sapatos 100% biodegradáveis, ou seja, após o tempo natural de uso, eles podem ser decompostos pelo meio ambiente sem agressão à natureza. Com o nome de 01M One Moment, a ideia do produto é ser fashion, funcional e ecofriendly, unindo harmonia e beleza no design.
Os fabricantes afirmam ainda que os modelos oferecem o conforto de estar descalço.Os sapatos estão disponíveis em cinco tamanhos e em sete cores: verde limão, preto, vermelho, branco, azul, amarelo e rosa. Cada par é vendido por 10 euros, o equivalente a R$ 24.


Fonte: http://revistapegn.globo.com

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PHB o futuro dos plásticos biodegradaveis

O Poli-3-hidroxibutirato (PHB) é um Poliéster termoplástico que ocorre naturalmente em bactérias como a Ralstonia eutropha e o Bacillus megaterium. Apesar do PHB ser biodegradável e não ser dependente de recursos fósseis, este bioplástico é tradicionalmente muito caro para produzir em substituição ao plástico à base de petróleo.Uma nova pesquisa descobriu um método alternativo de produzir PHB utilizando microalgas.
"Milhões de toneladas de plástico à base de petróleo são consumidos anualmente em todo o mundo causando enormes quantidades de resíduos que pode levar milhares de anos para biodegradarem-se. A Tricornutum p. necessita um pouco mais de luz e água para crescer e pode produzir quantidades similares de PHB em semanas em vez de meses como os sistemas que utilizam plantas.” afirmaram Dr. Franziska Hempel e o Prof Uwe Maier de Synmikro


Fonte: http://www.k-online.de

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cientistas criam plástico feito de milho que pode substituir bisfenol

Um grupo de pesquisadores, formado por três norte-americanos e um brasileiro, acaba de receber o prêmio Thomas Alva Edison Patent 2011, na categoria Química de Produtos Renováveis, por ter desenvolvido uma bioresina epóxi a partir do milho.O novo plástico, isento de petróleo, tem o potencial de substituir o bisfenol-A – substância que é usada no revestimento interno de certas latas, garrafas plásticas e até mamadeiras. O uso do produto já foi banido em vários países, por suspeita de ser tóxico, principalmente para crianças. No Brasil, a Anvisa decidiu proibir o bisfenol em mamadeiras a partir de 2012.
O estudo do grupo, que contou com a presença do pesquisador Luiz Henrique Catalani, do Instituto de Química (IQ) da USP, é um dos muitos feitos atualmente no sentido de desenvolver bioplásticos de fontes renováveis.No Brasil, cientistas de vários centros de pesquisa testam diversos materiais, como fibras vegetais, serragem de madeira, etanol, própolis, escamas de peixes, cinzas de vulcão e até mesmo bactérias mutantes.


Fonte: http://www.atribuna.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Prysmian lança o Afumex Green: primeiro cabo ecológico do mundo

Substituindo uma parte do revestimento isolante por polietileno verde, material derivado da cana-de açúcar,a linha Afumex passa a ser a mais ecológica do mercado, além da mais segura para instalações elétricas. A Prysmian, maior fabricante mundial de cabos elétricos, seguindo sua tradição de inovação constante no desenvolvimento de produtos, apresenta para o mercado o primeiro cabo elétrico ecológico do mundo. O novo Afumex Green, apresentado na classe de tensão 450/750V, substitui parte do polímero, derivado do petróleo, por polietileno verde, material desenvolvido a partir da cana-de-açúcar e 100% renovável.
A medida integra a iniciativa da empresa de oferecer aos clientes produtos ambientalmente sustentáveis e de reduzir as emissões de CO2 – calcula-se que para cada tonelada da resina verde produzida são capturadas e fixadas durante o cultivo da cana até 2,5 toneladas de gás carbônico da atmosfera. “Este lançamento é apenas o primeiro passo. Nossa intenção é estender a linha Green para outros tipos de cabos, como para concessionárias de energia, parques eólicos, aplicações industriais e construção civil”, adianta Armando Comparato Junior, presidente da Prysmian na América do Sul.x A escolha da linha Afumex 450/750V para liderar o lançamento com o novo componente foi feita com base na popularidade do produto e considerando suas características sustentáveis, visto que já era livre de chumbo e metais pesados em sua composição. “São cabos de sucesso entre o público e que permitem uma boa infiltração da novidade no mercado”, explica Comparato.
A penetração da linha é explicada pelo grande diferencial dos produtos frente à concorrência. Os cabos Afumex não propagam chama em caso de incêndios e têm baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, o que os tornam os mais seguros do mercado, além de serem extra deslizantes, terem dupla camada de isolação e maior resistência térmica – 20% superior aos cabos tradicionais, o que permite resistir ao dobro do tempo em situações de sobrecarga, restringindo assim a ocorrência de curtos circuitos, os principais causadores de incêndio. Os novos cabos Afumex Green, com classe de tensão 450/750V, fabricados nas seções de 1,5 a 6 mm2, atendem a norma NBR13248, são recomendados para todos os tipos de instalações elétricas (NBR5410), podendo ser instalados em eletrodutos em edificações residenciais, comerciais ou industriais. A geração ecológica do Afumex irá substituir gradativamente a linha tradicional e estará disponível no mercado a partir de novembro.


Fonte: http://www.revistafator.com.br

domingo, 16 de outubro de 2011

A História do PHA (Polihidroxialcanoatos)

Em 1923 no Instituto Pasteur, o microbiologista Maurice Lemoigne obteve pela primeira vez, através do Bacillus megaterium a determinação da composição de PHAs, no qual o primeiro composto foi o ácido 3-hidroxibutírico (P(3HB)).Em 1958, Macre e Wilkinson, estudando o Bacillus megaterium verificaram que este microrganismo armazenava homopolímero, principalmente quando as proporções de glicose/nitrogênio no meio estavam altamente elevadas. Desta maneira concluíram que o P(3HB) era uma fonte de reserva de carbono e energia. Já na década de 60 a descoberta de propriedades termoplásticas aumentou o interesse sobre o plástico biodegradável levando a empresa W.R.Grace Co. a produzir comercialmente o P(3HB).
Outros hidroxialcanoatos começaram a serem descobertos em 1974.
A empresa inglesa Imperial Chemical Industrie (ICI) em 1976, começou a desenvolver pesquisas sobre a produção e aplicação do P(3HB). Esta mesma empresa, produziu PHAs com o nome comercial de Biopol® Na Alemanha, em 1990, foi lançada uma embalagem de “shampoo”, a partir de plástico biodegradável. No Brasil em 1991, foram iniciadas as pesquisas para produção de P(3HB) a partir de processos fermentativos. Em 1992, a Cooperativa de produtores de cana-de-açúcar e álcool do estado de São Paulo (COPERSUCAR), estabeleceu um projeto de cooperação técnica a fim de desenvolver pesquisas para a produção de P(3HB) com o Instituto Pesquisas Tecnológicas (IPT) e o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP).
Em 1993, a COPERSUCAR começou a construir uma unidade piloto para a produção de P(3HB), esta unidade entrou em funcionamento em 1995. A Monsanto em 1996 adquiriu o processo de produção do copolímero poli-3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato (P(3HB-co-3HV)) vendido sob o nome de Biopol®. Em 2000, a indústria brasileira PHB Industrial S.A começou a produzir P(3HB). Em Maio de 2001, a Metabolix, Inc. reiniciou a produção do Biopol® através do processo de fabricação adquirido da Monsanto.


Fonte: Produção de Polihidroxialcaoatos (PHA’s) – Universidade de Santa
Catarina

sábado, 15 de outubro de 2011

Os produtos Minerv SB e Minerv SC

O polihidroxialcanoato (PHA) é um poliéster linear de ocorrência natural que surge da fermentação bacteriana do açúcar. Esta família pode reunir mais de 100 diferentes monômeros que podem produzir materiais cujas propriedades variam muito.Materiais termoplásticos ou elastômeros podem ser criados com pontos de fusão que variam de 40 a mais de 180 ° c. O MINERV-PHA é um biopolímero PHA de alto desempenho dotado de propriedades térmicas ideais. Este produto é particularmente adequado para métodos de injeção e extrusão para a produção de objetos que toma o lugar dos altamente poluentes materiais como PET, PP, PE, PEAD e PEBD.

MINERV SB
O MINERV-SB ™ é proveniente do resíduo do açúcar de beterraba. Como um produto, o MINERV-SB ™ explora totalmente seu fator de biodegradabilidade excelente na água. Segundo a empresa italiana Minerv Este tipo de biodegradação de polímero representa o 'futuro' de biodegradabilidade em todo o mundo.A eliminação natural de um biopolimero na água em poucos dias é um resultado raramente alcançado e, além disso, um desafio extremamente difícil. O MINERV-SB ™ é o primeiro biopolimero de alto desempenho produzido a partir de co-produtos do açúcar ou resíduos de açúcar, ele dissolve-se em 10 dias, tanto na água normal do rio ou água do mar, e ele não deixa resíduos.

MINERV SC
O SC MINERV proveniente de resíduos da cana de açúcar. O MINERV-SC ™ também é o primeiro biopolímero de alto desempenho produzido a partir de co-produtos de açúcar ou resíduos de açúcar para este objetivo de vital importância que nunca foi cumprido. O MINERV-SC ™ dissolve-se em 10 dias, tanto na água normal do rio ou água do mar, e ele também não deixa resíduos.


Fonte: http://www.minerv.it/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O empresa tailandêsa PTT química adquiriu 50% da NatureWorks

A principal empresa petroquímica Tailandesa, PTT química pagou 150 milhões de dólares por 50% da empresa produtora de bioplástico NatureWorks,maior fabricante do mundo de ácido polilático (PLA),que até agora pertencia a gigante americana Cargill Inc.A NatureWorks, fabricante do bioplástico Ingeo, vai construir uma segunda fábrica na Tailândia, para reforçar a sua posição no crescente mercado asiático.
A operação, sujeita à aprovação das autoridades de concorrência tailandesa permitirá um crescimento contínuo na Ásia da empresa americana. Para Marc Verbruggen, Presidente e Chefe Executivo da NatureWorks (foto),a PTT química suporta o investimento e a intenção da NatureWorks de globalizar sua capacidade produtiva de Ingeo, através da construção de uma nova fábrica na Tailândia e o apoio à clientela na Ásia, além de manter o compromisso com a diversificação das matérias-primas renováveis. A nova fábrica estará pronto até 2015 e será anunciado mais detalhes sobre essa expansão no final deste ano.
Por outro lado, Nuttachat Charuchinda, diretor de operações da PTT química comentou que este investimento irá reforçar a estratégia de crescimento verde da PTT química para o desenvolvimento sustentável através da integração de materiais renováveis e ecofriendlies em sua carteira, permitindo oferecer aos seus clientes uma maior gama de produtos verdes cumprindo com a responsabilidade da empresa como piloto de um futuro sustentável para a Tailândia.


Fonte: http://www.natureworksllc.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MINERV ® PHA SC ,o primeiro bioplástico 100% biodegradável produzido a partir de cana-de-açúcar a obter certificação

A Certificação de biodegradável na água foi dada ao bioplástico MINERV ® PHA SC, o primeiro Biopolimero do mundo fabricado da cana de açúcar que é biodegradável na água.Este importante reconhecimento foi dado para a empresa italiana MINERV pela organização belga “Vinçotte”, uma das autoridades de certificação mais prestigiadas do mundo, confirmando assim a biodegradabilidade completa do MINERV ® PHA SC na água em ambiente e temperatura adequados.
O MINERV ® PHA SC É obtido a partir da cana de açúcar. O produto MINERV-SC ™ acentua seu fator de biodegradabilidade superior na água.De acordo com a empresa este tipo de biodegradação dos polímeros é o "futuro" da biodegradabilidade. A degradação natural e em poucos dias de um biopolímero na água é rara e muito difícil de obter.O MINERV-SC ™ é o primeiro polímero de alto desempenho obtido da cana-de-açúcar que obtem esse resultado importante. No prazo normal de 10 dias em água de rio ou mar o MINERV-SC ™ dissolve-se sem qualquer resíduo.”Se podemos combinar esses recursos com o "desempenho" como resistência, qualidade de impressão e flexibilidade você pode facilmente entender a qualidade final do produto”, finaliza a empresa


Fonte: http://www.minerv.it

domingo, 9 de outubro de 2011

A empresa Myriant produz ácido succinico e ácido láctico a partir de matérias-primas celulósicas

A Myriant Corporation anunciou semana passada o desenvolvimento bem sucedido de seu processo exclusivo para a produção de produtos químicos de base biológica, que incluem o ácido succínico e ácido lático provenientes de matérias-primas renováveis, não-alimentares. "O anúncio de hoje é um importante passo em frente na nossa capacidade de continuar dirigindo o avanço e o uso global de celulósicos como base para a fabricação de produtos químicos de base biológica,", disse Stephen Gatto, CEO e Presidente da Myriant Corporation. "Nós reconhecemos desde o início que essas matérias-primas renováveis eram um componente crítico da plataforma de tecnologia para os nossos programas de ácido succínico e ácido láctico".
Esta evolução é parte integrante da estratégia de produção e comercialização da Myriant. "Nós acreditamos que a capacidade da Myriant de utilizar matérias primas celulósicas não alimentar, ao contrário de matérias primas tradicionais baseados em alimentos ou à base de petróleo, dá-lhe uma vantagem competitiva global crítica," disse o Sr. Gatto. A capacidade de aproveitar essas matérias-primas abundantes de baixo custo permite que a Myriant implante plataformas de fabricação em todo o mundo, sem a restrição da escassa disponibilidade de matérias-primas. Além disso, ela oferece preços estáveis como matéria-prima, que permitirá a Myriant oferecer aos seus clientes a estabilidade de preços de longo prazo.
Em 2009,a Myriant recebeu US $50 milhões do departamento de energia dos Estados Unidos, que suportou a construção de seu mecanismo de produção de ácido succínico em Lake Providence, Louisiana e a comercialização de seu programa de ácido succínico celulósico. "Os resultados obtidos hoje atestam a liderança contínua da Myriant na fabricação de baixo custo de produtos de base biológica e na construção do núcleo da Myriant em biotecnologia industrial," acrescentou Sr. Gatto.
A utilização da biomassa de celulose, um recurso global abundante, fornecerá uma base de produção de matérias-primas renováveis para muitos produtos de próxima geração bio-derivados. O sucesso da indústria bioquímica é altamente dependente de uma fonte de baixo custo, alta qualidade e funcional de matérias-primas de biomassa sustentável.


Fonte:http:// www.myriant.com

sábado, 1 de outubro de 2011

Extra elimina o uso de sacolas plásticas toda quinta-feira

O Extra Supermercado dá continuidade as suas ações sustentáveis e de conscientização aos consumidores com o projeto “Quinta-Feira Sem Sacola”. A iniciativa visa minimizar o uso de sacos plásticos, oferecendo opções reutilizáveis aos clientes. O programa piloto começou em julho com 10 lojas participantes em São Paulo, e agora conta com mais 12 unidades no estado.
As drogarias localizadas dentro dos pontos de venda também estão envolvidas e vendem sacolas retornáveis e dobráveis da Taeq, feitas de garrafas pet, bem como sacolas biocompostáveis, confeccionadas com amido de milho, pelo valor de R$ 0,12.
Para facilitar a mudança de hábito e engajamento dos clientes à proposta, o Extra desenvolveu alternativas de embalagens mais sustentáveis. Além das cinco opções de sacolas retornáveis, já disponíveis nas lojas da bandeira desde 2008, os compradores encontrarão outros formatos e modelos de embalagens reutilizáveis, como caixas plásticas dobráveis, carrinhos de lona e carrinhos dobráveis. Os consumidores poderão adquirir ainda as plásticas biocompostáveis, vendidas a R$ 0,20, e as caixas de papelão, distribuídas gratuitamente, desde que haja em estoque.


Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br

 

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