segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sacola de amido de milho pode ajudar evolução do setor, prevê Abramilho

Apesar de não ser uma determinação legal, a retirada de circulação das sacolas plásticas dos supermercados paulistas segue tendência mundial (cidades como Belo Horizonte, em Minas Gerais, e San Francisco, na Califórnia/EUA, já baniram o material) e deve mesmo causar algumas mudanças no setor. A mais comentada nos últimos dias é a sacola de plástico de amido de milho, que deve ter um custo simbólico ao cliente e é decomposto na natureza de 6 a 18 meses – o plástico derivado de petróleo demora mais de 400 anos para se decompor.
Para o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli, a mudança de comportamento do varejo e dos consumidores pode estimular ainda mais a opção do agricultor por plantar milho no Brasil – o país é o terceiro maior produtor mundial do cereal.“O brasileiro usa em média 66 sacolas por ano. Esse número deve diminuir, o que é bom, mas é melhor ainda para o milhocultor, que passa a ter nessa nova indústria mais uma opção de cliente para seu produto”, aponta.
Segundo Paolinelli, a fabricação de biopolímeros derivados do milho representa ainda mais um passo para agregar valor ao produto nacional. “O agricultor precisa pensar na cadeia produtiva como um todo, e não apenas na sua produção. Criar uma matéria-prima tão versátil como o plástico de amido de milho é um grande avanço para o país deixar de ser apenas produtor da commodity. O milhocultor precisa entender que vende não apenas milho, mas proteína animal, insumos, etanol e, agora, também bioplástico”, completa.


Fonte: http://www.sonoticias.com.br

domingo, 29 de janeiro de 2012

Natura Ekos relança produto com embalagem de plástico verde

A Natura Ekos relança o ativo Mate Verde com produtos desenvolvidos exclusivamente para o público masculino. Natura Ekos Mate Verde traz em sua fórmula o ativo da erva-mate, específico para os cuidados do homem, é conhecido como um revigorante natural que estimula o corpo e a mente, Disponível a partir de fevereiro de 2012, o novo portfólio conta com quatro produtos com extrato aromático de mate verde: Desodorante colônia, Shampoo, Sabonete em Barra puro vegetal e Desodorante Spray para os Pés.
Com formatos simples, harmônicos e modernos, as embalagens fazem um convite para que o consumidor descubra o que há por trás daquele produto. Com rótulos e cartuchos que contam a história e a tradição do cultivo do ativo erva-mate. As embalagens são produzidas com 40% de papel utilizado pós-consumo e 60% de papel utilizado virgem, com certificação FSC, e são 100% recicláveis – tudo isso contribui para a redução de 13% nas emissões de carbono. Além disso, refis foram feitos com 100% de plástico verde. Os dados técnicos apresentados também evoluíram, com o objetivo de refletir as práticas da marca, como o uso de 100% de tecnologia verde, o balanço socioambiental e o aumento da reciclagem, estimulando o uso dos refis.

Fonte: http://www.paranashop.com.br

sábado, 28 de janeiro de 2012

Governador veta projeto de lei que proíbe uso de sacolas plásticas no PR

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), vetou o projeto de lei de autoria do deputado Caíto Quintana (PMDB) que proibiria o uso de sacos e sacolas plásticas no estado. Na avaliação de Richa, o projeto de lei é contrário ao interesse público porque ocasionaria aumento de preços ao consumidor. A medida foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira (23).O projeto foi aprovado em dezembro de 2011 pela Assembléia Legislativa e acabaria com o uso de sacos e sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais e órgãos públicos. A lei autorizaria, apenas, o uso de sacos e sacolas plásticas fabricadas com matérias primas biodegradáveis, derivadas total ou parcialmente de fontes de origem renovável natural.
Segundo o governo, o tipo de sacola estipulado pelo projeto é mais caro e os estabelecimentos comerciais provavelmente não iriam arcar com este custo repassando-o ao consumidor. Além disso, o governo justifica com aspectos ambientais. “O projeto de lei gera no imaginário das pessoas a falsa idéia de que as novas embalagens poderiam ser descartadas sem qualquer dano ao meio ambiente, o que não é verdade. Essas embalagens supostamente biodegradáveis são plásticos oxidegradáveis ou fragmentáveis que recebem aditivos químicos para acelerar o processo de degradação”, diz trecho do veto.
A política pública mais adequada seria, na visão do professor de Geologia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Renato Eugênio de Lima, associar uma redução gradativa do uso de sacolas plásticas à educação ambiental. “O investimento tem que ser feito na educação, por outro lado algumas atitudes do governo ajudam a criar uma visão ambiental na sociedade. Esse percurso tem que ser feito passo a passo e uma atitude imediata de proibição não é tão eficaz, mas também eu não vetaria. O interessante é uma redução progressiva, como 20% ao ano”, afirmou ao G1 o professor. Atualmente, são distribuídas 1,5 milhão de sacolas plásticas por hora no Brasil, ou cerca de 13 bilhões por ano, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA).


Fonte: http://g1.globo.com

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Fundação espanhola ITENE organiza um workshop sobre bioplásticos

No próximo dia 31 de janeiro será realizado na sede da Fundação ITENE em Valência um workshop sobre bioplásticos. A conferência tem como objetivo analisar a situação atual dos bioplásticos como materiais de embalagem, barreiras legais, de mercado e a percepção de pesquisadores especialistas e consumidores. Especialistas irão aprofundar-se sobre os desafios tecnológicos e oportunidades de negócios que representa a sua aplicação como material de embalagens.
O workshop termina com uma sessão em que serão discutiras as principais tendências e aplicações, bem como as principais barreiras e limitações para a sua introdução em um prazo de 10-15 anos.A oficina é destinada a fabricantes e fornecedores de matérias-primas, fabricantes de polímeros biodegradáveis e aditivos e empresas de processamento,e de pesquisa de novas tecnologias.O workshop será ministrado por especialistas da ITENE, Agência de Resíduos da Catalunha, a Associação Espanhola da Indústria Plástica e a empresa Mitsubishi Química.


Fonte: http://www.itene.com/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Embrapa promove simpósio sobre uso de tortas de pinhão-manso e mamona na produção de bioplásticos

A Embrapa Agroenergia realizará o Simpósio de Destoxificação e Aproveitamento das Tortas de Pinhão-manso e Mamona, de 7 a 8 de março, em Brasília. A torta é a biomassa que sobra do esmagamento dos grãos dessas duas plantas para a extração do óleo, que vem sendo estudado como matéria-prima para a produção de biodiesel. Em culturas como a soja, esse material é empregado principalmente na alimentação animal e tem valor de mercado maior do que o do óleo. Muitas vezes, é a venda da torta (na foram de farelo) que viabiliza toda a cadeia produtiva.
No caso da mamona e do pinhão-manso, há substâncias tóxicas como ricina, curcina e ésteres de forbol em suas tortas. Para que estas possam ser utilizadas na alimentação animal, pesquisadores da Embrapa e outras instituições estão estudando processos para destoxificá-las. Atualmente, as tortas dessas duas culturas são utilizadas como fertilizantes. O problema é que o valor desse produto é muito baixo, se comparado com o das rações. Por isso o investimento em pesquisas para eliminar sua toxidez.
Uma segunda frente das pesquisas é o desenvolvimento de formas de aproveitar as tortas. O pesquisador da Embrapa Agroenergia Clenilson Rodrigues, coordenador do Simpósio, conta que uma das possibilidades estudada é o emprego desse material na fabricação de bio catalisadores, bioplásticos, além de outros produtos de alto valor agregado.
O objetivo do Simpósio é “reunir os profissionais que trabalham com esses temas, tanto destoxificação quanto aproveitamento, para discutir os avanços da pesquisa e as alternativas para o uso desses materiais”, explica Rodrigues. A programação está dividida em quatro grandes temas: considerações do setor produtivo e aspectos de melhoramento genético das culturas; processos tecnológicos e biotecnológicos de destoxificação; controle de qualidade e estratégias de agregação de valor.


Fonte: http://www.sonoticias.com.br

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Grupo Four Midia lança mídia em sacolas biodegradáveis

O Grupo Four Midia segue inovando no desenvolvimento de mídias e criou um novo espaço para as marcas: a sacola biodegradável. Diante da proibição das sacolas plásticas, comuns no comércio varejista, a empresa transformou a restrição em uma oportunidade de mídia para que as empresas tenham um novo canal com seus consumidores.
A partir do dia 25 de janeiro os comerciantes e grandes redes de supermercados passarão a utilizar sacolas biodegradáveis e pretendem cobrar do consumidor o valor de custo da embalagem, que gira na faixa de R$ 0,19 a R$ 0,21 a unidade. Uma solução ecologicamente correta, porém lucrativa para o comerciante e sentida apenas no bolso do consumidor final.
Diante desta situação, o Grupo Four Midia desenvolveu uma sacola biodegradável que inicia o processo de decomposição a partir do 6º mês – as sacolas de plástico demoram 400 anos – e que atende a todos os certificados e normas técnicas de sustentabilidade para oferecer às empresas a impressão de suas marcas em troca do custo que seria cobrado dos consumidores.
O resultado deste tipo de ação é um consumidor satisfeito por se sentir prestigiado e próximo da marca que subsidiou o custo da sacola biodegradável que ele teria que pagar. Para a marca é uma grande oportunidade de impactar milhares de consumidores que utilizam sacolas diariamente, deixando-os satisfeitos por não terem que arcar com esta despesa. Isto sem contar o vínculo da empresa com uma ação ecologicamente correta e sustentável.
O Grupo Four Midia já fechou duas ações com mais de 300 mil sacolas biodegradáveis que serão distribuídas em bairros da periferia de São Paulo na semana em que a proibição das sacolas plásticas entra em vigor. Para o diretor do Grupo Four Midia, Meyer Nigri, as marcas que aproveitarem este momento da proibição terão um impacto positivo maior. “O consumidor está reclamando que terá que pagar pela sacola biodegradável e quando chegarem a um estabelecimento e souberem que determinada marca arcou com o custo, certamente o deixará contente e grato pela economia”.
As mídias em sacolas biodegradáveis foram projetadas em parceria do Grupo Four Midia com a empresa Eco Ventures do Brasil, que atua desenvolvendo e produzindo soluções para o mercado sustentável.


Fonte: http://www.inteligemcia.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Nova sacolinha biodegradável reduz impacto do plástico, diz Greenpeace

A partir de 25 de janeiro, com a entrada em vigor da substituição das sacolas plásticas na cidade de São Paulo, os consumidores vão precisar se acostumar com novas opções para carregar as compras do mercado. Uma delas são os próprios sacos de plástico, mas feitos com material renovável, como milho, e que degradam mais rápido que a sacola regular, feita com derivados de petróleo. Eles serão vendidos nas cadeias de supermercado que optaram por substituir o saco comum. Enquanto o tempo de decomposição de uma sacola regular é de mais de 100 anos, as biodegradáveis duram apenas dois anos, segundo fabricantes. Caso sejam tratadas em usinas de compostagem, elas podem degradar em 180 dias, afirmam os produtores.
"São duas possibilidades infinitamente melhores que a sacola convencional, que leva centenas de anos para se decompor. Além disso, a produção dessas sacolas vai usar menos combustível fóssil, ou seja, vai ser menos poluente”, avalia Sérgio Leitão, diretor de campanhas do Greenpeace Brasil.
A diferença pode gerar um impacto considerável, avalia Leitão, já que as sacolas plásticas são responsáveis pela morte de um milhão de aves marinhas e de 100 mil tartarugas por ano, que confundem o material com alimento. Os dados são do Greenpeace. Além disso, elas geram impermeabilização do solo dos lixões, dificultando o processo de decomposição do lixo, de acordo com dados da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente (MMA).Atualmente, são distribuídas 1,5 milhão de sacolas plásticas por hora no Brasil, ou cerca de 13 bilhões por ano, segundo a campanha do MMA.

Estudo

A diferença no tempo de degradação das sacolas está sendo estudada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), ligado à Universidade de São Paulo. Desde outubro de 2011, estão sendo avaliados quatro tipos diferentes de embalagem: polietileno comum (a sacola tradicional de plástico), polietileno com aditivo para degradação, papel e TNT (um tipo de saco retornável).
Elas ficarão expostas a sol, chuva e vento durante um ano, simulando condições de abandono das sacolas no meio urbano. “Embora existam muitos artigos sobre isso, não há muitas pesquisas nas condições brasileiras. Nós vimos a necessidade de fazer esse estudo para tentar ajudar a esclarecer um pouco esse assunto”, diz Mara Dantas, pesquisadora do laboratório de Embalagens do IPT.Os resultados da pesquisa serão divulgados após o período de exposição dos materiais, que termina em outubro de 2012. Uma das questões que o estudo pretende responder é sobre a eficácia de aditivos para tornar o plástico degradável, já que não há consenso científico sobre o tema.


Fonte: http://g1.globo.com

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Leite piracanjuba agora com tampa “Verde”

Uma novidade que vai agradar não só aos consumidores, como também a natureza. A partir de janeiro, todas as tampas Stream Cap dos leites Piracanjuba, fornecidas pela Tetra Pak, serão produzidas a partir do polietileno verde, uma matéria-prima 100% renovável. A tecnologia é desenvolvida pela Braskem. “Mais do que oferecer produtos de qualidade, nos preocupamos em desenvolver ações com menor impacto ambiental possível. E, sem dúvida alguma, essa novidade apresentada pela Tetra Pak veio em consonância com o nosso negócio”, destaca Lisiane Guimarães, coordenadora de marketing da Piracanjuba.
O plástico verde, matéria-prima utilizada para a fabricação das tampas Stream Cap, é produzido a partir de derivados da cana-de-açúcar que são transformados em etanol e, este, em plástico, que é moldado para a produção das tampas. “Não será necessário fazer nenhuma alteração nos equipamentos ou processos para a produção das novas tampas, já que elas possuem as mesmas aplicações das antigas”, lembra a coordenadora.
Vale destacar que a Piracanjuba é uma das primeiras empresas a contar com a nova tampa em suas embalagens. “Sabemos do compromisso da Tetra Pak com as questões sustentáveis e temos muito orgulho dessa parceria”, comenta Lisiane. Atualmente, todo papel utilizado na fabricação das embalagens da Tetra Pak no Brasil para os produtos Piracanjuba é proveniente de florestas gerenciadas de acordo com rigorosos princípios de manejo florestal, com certificação do FSC (Forest Stewardhip Council).
Preocupação ambiental-Para a Piracanjuba, são nas medidas simples que estão a chave para as grandes transformações. Por isso, recentemente a empresa mudou a forma de acondicionamento das embalagens de 200 ml. Se antes os produtos eram separados em grupos de três unidades por plástico, resultando em um gasto de 5.33kg para cada 8.000 unidades de 200 ml, a partir de agora, são comercializados sem o plástico. “Produzimos aproximadamente 4,5 milhões de lácteos em embalagens de 200 ml por mês. Ao retirarmos o plástico dessas embalagens, reduzimos o lixo enviado ao mercado, além de contribuir com o meio ambiente, afinal, a decomposição do material é muito lenta”, argumenta Lisiane.
Foi observado que o plástico que envolvia as embalagens não tinha tanta utilidade, além de dar trabalho ao consumidor e poluir o planeta. “Percebemos que, mesmo sem o plástico, a qualidade e a segurança de nossos produtos é mantida”, pontua. A Piracanjuba adota ainda em suas duas unidades fabris os conceitos de reciclagem, reaproveitamento de água e reflorestamento, condizentes com ações das chamadas “fábricas verdes”.


Fonte: http://www.revistafator.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Mercado paulista teme falta de sacola biodegradável

Pode faltar a sacolinha biodegradável de amido de milho, que substituirá as similares plásticas, em supermercados da capital paulista no dia 25, data combinada pelo setor para banir as embalagens no Estado. É o caso do supermercado Master, rede gaúcha que tem loja no shopping Frei Caneca (região central), que fez a encomenda das novas sacolinhas, mas não tem garantia de que elas chegarão a tempo da mudança. Para evitar contratempos, o supermercado estocou caixas de papelão.
Supermercados fora das grandes redes reclamam da dificuldade para conseguir as novas sacolinhas de amido de milho antes do dia 25. Pão de Açúcar/Extra, Carrefour e Walmart encomendaram mais de 1 milhão de unidades em dezembro e têm estoque garantido. A expectativa dos supermercados é que a demanda pela nova sacolinha seja alta, mas só nas primeiras semanas. Aos poucos, os consumidores devem adotar as sacolas retornáveis.
Segundo a Extrusa Pack, fabricantes das sacolinhas biodegradáveis, só ficarão sem sacolas os supermercados que "deixaram para a última hora" para encomendá-las. A Extrusa demora 15 dias corridos para entregá-las. "Os supermercados do interior e as grandes redes encomendaram com antecedência; alguns da capital deixaram para a última hora", disse Gisele Barbin, gerente comercial da Extrusa Pack. "Não é verdade que está faltando sacolinha biodegradável em São Paulo. Mas, se faltar em um ou outro supermercado, isso não é um problema. As caixas de papelão estão aí para ajudar nos primeiros dias", disse João Galassi, presidente da Apas (supermercados paulistas). Em Belo Horizonte, houve falta de sacolinhas substitutas para os lojistas em abril do ano passado, quando a cidade baniu os plásticos.

ACORDO

O fim das sacolinhas no Estado de São Paulo é resultado de um acordo dos supermercados e não tem força de lei. Não há punição para quem descumprir. Feita de amido de milho, a sacola biodegradável se decompõe em até dois anos pela ação de microorganismos. Quanto mais fina, mais rápida é a decomposição; em usina de compostagem, que decompõe lixo orgânico, o processo ocorre em seis meses. O Záffari, também gaúcho, decidiu aderir "inicialmente" ao acordo, mas com "ressalvas" caso sinta desconforto dos clientes. Em nota, a empresa informou que "o compromisso prioritário da empresa é com seus clientes. Por essa razão, o Záffari não se comprometeu em extinguir radicalmente o uso de sacolas, pensando no conforto dos clientes".


Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tetra Pak aposta nas "tampas verdes" em suas embalagens

A Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, anuncia a ampliação do fornecimento das “tampas verdes”. Todas as tampas de rosca StreamCap utilizadas em suas embalagens cartonadas serão feitas com o plástico produzido a partir da cana-de-açúcar, matéria-prima 100% renovável. A iniciativa faz parte da estratégia da Tetra Pak de fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental.
De acordo com Eduardo Eisler, Vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak, para atingir este objetivo, a empresa, inclusive, absorveu o aumento dos custos de produção, gerado pela matéria-prima diferenciada. “Os clientes não terão nenhum custo extra por conta desta inovação. O objetivo é fazer com que a nova ‘tampa verde’ seja uma realidade no dia a dia de todos os brasileiros e, para isso, é fundamental essa relação de parceria”, completa o executivo.
O “plástico verde” é produzido a partir de derivados da cana-de-açúcar que são transformados em etanol e, este, em plástico, que é moldado para produção das tampas. O processo contribui para a redução global nas emissões de gases de efeito estufa, já que durante o cultivo da cana, o gás carbônico é absorvido da atmosfera. A utilização do polietileno de cana-de-açúcar é mais um importante passo em busca do objetivo da Tetra Pak de oferecer uma embalagem 100% produzida a partir de fontes renováveis. Atualmente, todo papel utilizado na fabricação das embalagens no Brasil, que representa 75% da embalagem, é proveniente de florestas gerenciadas de acordo com os rigorosos princípios de manejo florestal responsável, com certificação do FSC® (Forest Stewardhip Council).


Fonte: http://www.tetrapak.com.br

domingo, 15 de janeiro de 2012

Projeto internacional pretende produzir detergentes, filmes e suplementos alimentares de restos vegetais

Cada ano é gerado cerca de 192 milhões de toneladas de resíduos de frutas e produtos hortícolas na Europa. Na Espanha, cerca de 90 milhões. Para dar uma nova utilização para estes subprodutos (que não são apenas resíduos, cada vez mais estão sendo tomadas iniciativas para utilizá-los ao invés de usar petróleo),estão sendo criados novos produtos químicos oriundos dessas matérias-primas renováveis.Neste sentido, a empresa espanhola Tecnalia deu um passo mais adiante: criou um projeto internacional,o Transbio, que irá desenvolver detergentes, filmes para embalar alimentos e suplementos alimentares usando restos de frutas e produtos hortícolas. Assim, "em vez de petróleo ou aditivos químicos, usaremos microorganismos para quebrar as fibras e obtermos açúcares destes subprodutos." "Estes se fermentarão e produzirão não só biopolímeros, mas também moléculas e enzimas", explica Maria Carmen de Villarán,gerente de Bioprocessos e conservação da Tecnalia .
O projeto, que apenas começou e vai demorar quatro anos, criará detergentes para lavar roupa e para uso industrial mais verde, suplementos alimentares ao produzir moléculas de ácido sulfínico obtido hoje do petróleo com a mesma qualidade e filmes de PHB(orgânico e biodegradável) para revestir bandejas de carne, frango... que também será mais baratos do que os atuais biopolímeros.”Os bioplásticos atuais são quatro vezes mais caros do que o petróleo. O nosso, de origem biotecnológica, terá o mesmo preço do petróleo reduzindo o custo da matéria-prima”, concluiu Villarán. Em última análise, as novas soluções de biotecnologia permitirão que em algum dia se não for alcançado, pelo menos estarmos mais perto do objetivo de zerarmos a produção de resíduos.

Fonte: http://www.larazon.es

sábado, 14 de janeiro de 2012

Cereplast apresenta a próxima geração de resinas híbridas

A empresa Cereplast, Inc., uma das principais fabricantes de plásticos compostaveis e sustentáveis, acaba de introduzir a próxima geração de resinas híbridas, trata-se da família Biopropylene ® PP - com base em duas novas bioresinas, a 102 D e 105 D híbridas. A Cereplast coloca no mercado estas bioresinas durante o primeiro semestre de 2012 nos Estados Unidos e na Europa.
As resinas Cereplast híbridas substituirão anualmente até 50% do conteúdo de petróleo em produtos plásticos tradicionais. As resinas Cereplast híbridas são adequadas para bens duráveis, incluindo produtos de consumo, peças automotivas interiores e mobiliário e tem uma pegada de carbono mais baixa do que o plástico tradicional. As resinas híbridas 102D 105 D possuem uma melhor qualidade de moldagem por injeção, um melhor aquecimento e arrefecimento do processo de fabricação em que o material é moldado em diferentes formas.
Além de fornecer uma pegada de carbono mais baixa do que o plástico tradicional PP, muitas das propriedades desejáveis do PP são mantidas incluindo a resistência química, contração de molde, fluxo de molde, aparência superficial, temperatura de deflexão de calor e desempenho. A resina híbrida 102D possui uma formulação que oferece um maior conteúdo de amido que 101D híbrida, mantendo um desempenho semelhante. O aplicativo principal é a moldagem por injeção que requerem alguma ductilidade. A híbrida 105 D possui um grau de moldagem por injeção de alto fluxo para aplicações de parede mais finos do que a híbrida 101D e substitui a híbrida 103D, fornecendo propriedades mais consistentes.
"Como o preço do petróleo continua a aumentar, as resinas Cereplast híbridas se aproximam da paridade com plásticos tradicionais, oferecendo uma solução acessível e eco-friendly para empresas que desejam reduzir seu impacto ambiental. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem respondido as demandas de nossos clientes para a produção de uma resina hibrida melhor com níveis mais altos de teor de amido. Estamos orgulhosos de apresentar a próxima geração de resinas de híbridas," disse o Presidente e CEO da Cereplast, Frederic Scheer.

Fonte:http:// www.cereplast.com

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Resíduos de matadouros podem produzir plásticos

Um grupo de investigadores europeus está desenvolvendo novas abordagens para a produção de plásticos biodegradáveis a partir de resíduos sem recurso ao uso de combustíveis fósseis. Hoje a maioria dos resíduos de matadouros e de instalações de esquartejamento na Europa é incinerado, o que significa a destruição de alguns produtos químicos potencialmente úteis. Mas os investigadores do projeto ANIMPOL pretendem dar uma melhor utilização aos lipídios – moléculas polímeros longas, ricas em carbono – presentes nos resíduos animais.
Na Europa, meio milhão de toneladas desses lipídios são produzidos anualmente pela indústria dos matadouros. ”Quando começamos este projeto sabíamos que a natureza cria polímeros como estes lipídios, além de proteínas, gratuitamente – por que incinerá-los?”, questiona Martin Koller, da Universidade de Graz, na Áustria, responsável pelo projeto ANIMPOL. É que as biotecnologias industriais são fundamentais no desenvolvimento de processos novos e inovadores, evitando ou reduzindo quantidades elevadas de solventes tóxicos que são essenciais nas atuais abordagens tradicionais para a recuperação de plástico biodegradável. Iniciado em Janeiro de 2010, o projeto ANIMPOL resulta de uma colaboração entre instituições acadêmicas européias e parceiros industriais de sete países. Um dos seus principais objetivos é a criação de uma unidade de produção de bioplástico que usará os processos desenvolvidos. O projeto – que visa também investigar de que modo os resíduos dos animais poderão ser usados de forma mais eficiente como biocombustíveis – é co-financiado em cerca de 3 milhões de euros pela UE.


Fonte: http://www.ambienteonline.pt

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O centro tecnológico Cidetec-IK4 irá desenvolver bioplásticos a partir de diversos rejeitos

Na Espanha, o Centro Tecnológico Cidetec-IK4 irá liderar um projeto para desenvolver bioplástico de resíduos usando nanotecnologia. Os resíduos de produtos irão incluir cascas de nozes, banana e conchas de crustáceos. O projeto será executado a partir de 2012 e 2014, com parceiros de empresas, organizações e/ou universidades no Chile, Colômbia, Bélgica, Alemanha e Espanha. A principal preocupação é encontrar matérias-primas que não concorrem com fontes de alimentos agrícolas.


Fonte: http://biofuelsdigest.com

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CocaCola e Pepsi competem em direção à bio-garrafa

A luta entre as duas principais marcas de refrigerante no mercado mundial sempre se esboçou na superação do produto: primeiro nas calorias, depois na cafeína e até pelos anúncios publicitários mais originais. Agora a competição chegou também ao campo da ecologia, já que as duas marcas estão numa corrida para ver qual das duas consegue lançar primeiro garrafas que não contenham plástico procedente de petróleo.
Tanto a Coca-Cola como a Pepsi estão investigando como elaborar um plástico obtido a partir de plantas e que seja natural e biodegradável. Até ao momento parece que a tecnologia verde ainda não convenceu nenhuma das marcas ao ponto de colocarem garrafas ecológicas no mercado.
A Coca-Cola está trabalhando com três companhias de biotecnologia para encontrar uma forma de bioplástico. Por seu lado, também a Pepsi quer ser a primeira a obter um reconhecimento de 100% verde relativamente aos recipientes que contêm os seus produtos. Esta marca quer, em 2012, fazer um teste com 200 mil garrafas produzidas a partir de plantas.
Em 2009 a Coca-Cola começou a comercializar água nos Estados Unidos em garrafas com 30% de bioplástico. A empresa anunciou que em 2020 todas as garrafas de produtos da marca deveriam ter 30% de plástico biológico.


Fonte: http://tvnet.sapo.pt

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