sábado, 29 de dezembro de 2012

Milhofone - um fone de ouvido feito de bioplástico de amido de milho

A marca de equipamentos musicais EOps, o designer britânico Michael Young e a loja francesa Colette se juntaram para criar este fone de ouvidos feito de aço inoxidável reciclado e bioplástico de amido de milho, o que deixa ria o som mais cristalino. O fone tem duas cores disponíveis, dourado e grafite, e o controle no cabo é compatível com produtos da Apple. Ou seja, você não precisa tirar o iPhone do bolso para aumentar o som. 

 Fonte:http://super.abril.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2012

Bactéria produz Bioplástico e combustível

Bactéria Ralstonia eutropha 
Alterações genéticas na bactéria Ralstonia eutropha conduzidas por pesquisadores do Instituto de Tecnologia Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, tornaram esse microrganismo produtor de isobutanol, um tipo de álcool semelhante à gasolina que pode ser usado como combustível. Para fazer isso, a R. eutropha consome dióxido de carbono (CO2), entre outros materiais como açúcares, ácidos orgânicos e gorduras. “A bactéria alterada faz o trabalho duplo de limpar o ambiente e produzir combustível”, diz Christopher Brigham, do MIT, um dos pesquisadores da universidade. Essa bactéria é conhecida entre os cientistas por produzir bioplástico polihidroxibutirato (PHB) em condições de estresse nutricional e na presença de carbono em excesso. Para produzir isobutanol com a R. eutropha foi necessário remover do genoma os genes responsáveis pela produção do bioplástico. Depois disso, uma das linhagens mutantes produziu 150 miligramas de isobutanol por litro de cultura. Com outras modificações na produção de enzimas da bactéria, os pesquisadores do MIT conseguiram, por um período de 50 dias de cultivo da bactéria, 14 gramas de isobutanol por litro. “Nosso trabalho foi uma prova de conceito, conseguimos alterar a bactéria para produzir isobutanol”, diz a brasileira Claudia Santos Gai, agrônoma formada e doutorada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutoranda no MIT. 


Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Braskem marca presença na European Bioplastics Conference 2012 com o Polietileno Verde

A Braskem, empresa líder das Américas em produção de resinas termoplásticas e maior produtora mundial de biopolímeros estará presente na European Bioplastics Conference, o maior encontro europeu do setor de bioplásticos, que está em sua 7ª edição. A Braskem é uma das patrocinadas da conferência que acontecerá em Berlim, Alemanha, nos dias 6 e 7 de novembro. O destaque da participação fica por conta do PE Verde, polímero de fonte renovável produzido a partir do etanol de cana-de-açúcar. 
No ciclo de palestras, o PE Verde será tema de três delas. No espaço da empresa, alguns dos produtos feitos pelos seus clientes utilizando o biopolímero estarão expostos para os visitantes. No dia 07 de novembro, as consultorias E4Tech e LCA Works, que estão trabalhando em parceria com a Braskem na condução do estudo de Análise do Ciclo de Vida (ACV) do PE Verde, farão uma palestra a respeito do tema. 
O estudo faz parte do programa da empresa para substanciar o desempenho ambiental do produto (desde a plantação da cana até o portão da Braskem) e, desta maneira, prover os seus clientes com as informações relevantes para o entendimento e comunicação do desempenho de seus produtos. As outras duas palestras serão feitas por clientes que abordarão novos desenvolvimentos de produtos feitos com o PE Verde. 
“Oferecer produtos cada vez mais sustentáveis é um dos nossos pilares de atuação para melhor servir aos Clientes e à sociedade. Nessa linha, a Braskem vem intensificando suas pesquisas em produtos fabricados a partir de matérias-primas renováveis. Não poderíamos ficar de fora desse evento que oferece uma plataforma de informação única para as tendências do setor num mercado de alta relevância e que também conta com a participação de atores importantes da indústria”, conta Marcelo Nunes, diretor de Negócios de Químicos Renováveis da Braskem. 


Fonte: http://www.revistafator.com.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Empresas estudam tecnologia para uso de resíduo do biodiesel

A empresa brasileira Plasmacro e a Casco, do Canadá, fazem parceria que visa desenvolver processos inovadores de reciclagem de resíduos da produção de biodiesel e seu uso na indústria de material elétrico e outras aplicações. Os objetivos principais do projeto são desenvolver processos para recuperação de resíduos da produção de biodiesel, usar o glicerol bruto - um deles , como plastificante na indústria de papel e obter compostos de amidos termoplásticos com PVC reciclado para moldagem, por injeção, de material elétrico e também bioplásticos para fabricação de embalagens descartáveis de alimentos, de acordo com a Agência Fapesp. 
Os estudos estão sendo feitos com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisacdo Estado de São Paulo (Fapesp) e da Intenational Science and Technology Parterships Canada Inc (ISTPCanada).De acordo com Carlos Correa, da Plasmacro, o crescimento da produção de biodiesel - salto de 404 mil metros cúbicos (m3) em 2007 para 2,7 milhões m3 em 2011 - ampliou a quantidade de glicerol obtida e as perspectivas de sua utilização na indústria.Além das aplicações tradicionais em embalagens de medicamentos, amaciantes de fibras têxteis, fabricação de nitroglicerina, há novas aplicações possíveis, como a produção de ração animal, propeno para plásticos, aditivos anticongelantes para uso em radiadores de automóveis e outros. 
Os objetivos da Casco são desenvolver tecnologias para obtenção de amido biomodificado. Segundo o gerente sênior, Andre Leclerc, a empresa procura desenvolver um novo nicho de mercado na área de biotecnologia para diversificar sua produção."Para isso, a Casco quer conseguir compostos com as proporções ideais de subprodutos do biodiesel e outros componentes para obter produtos finais com boa aparência, homogeneidade, boa absorção de umidade e deformação, estabilidade física e custo final competitivo", diz Leclerc.


domingo, 28 de outubro de 2012

Os Institutos tecnológicos AIMPLAS e Ainia estão desenvolvendo embalagens biodegradáveis para cosméticos

A empresa Germaine de Cappuccini, juntamente com pesquisadores especializados estão desenvolvendo o primeiro tubo plástico biodegradável para cosméticos. A empresa, com sede em Alcoy (Alicante), teve esta iniciativa devido a sua "política de melhoria ambiental que representa um marco no seu firme compromisso com o desenvolvimento sustentável de seus produtos." O desafio da nova embalagem é substituir os tubos de polietileno habituais utilizados nos cosméticos, por plásticos biodegradáveis, algo complexo quando se leva em conta o ciclo de vida longo, quase dois anos e meio, que têm os produtos de beleza, contra a decomposição gradual do material biodegradável. Para isso, a empresa, em colaboração com o consórcio formado pelo centro de tecnologia Ainia e AIMPLAS e o fabricante de embalagens Petroplast, está analisando a relação dos bioplásticos com três diferentes tipos de cosméticos: Um ingrediente ativo da vitamina C, um filtro de proteção solar e um creme de multiproteção do rosto feito de chá branco orgânico.Explicou o Centro de Pesquisa Ainia em um comunicado. 

 Fonte: http://ccaa.elpais.com

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Criada uma lâmpada biodegradável a partir do resíduo da cana de açúcar e beterraba

A Bio-on e a FLOS projetaram uma lâmpada feita com polihidroxialcanoato, um bioplástico 100% biodegradável em terra e água "produzido pela fermentação bacteriana dos resíduos de açúcar presentes na beterraba e na cana-de-açúcar", explicou a FLOS. Este é o primeiro produto feito com este material, o qual não requer a utilização de solventes orgânicos. O objetivo no futuro é aplicar esse biopolímero revolucionário em embalagens de alimentos, roupas ou design automotivo. Segundo a empresa, os consumidores vão ter que esperar até 2014 para comprar esses produtos. 

 Fonte: http://www.larazon.es

domingo, 30 de setembro de 2012

Espere mais um pouco

Quero informar meus leitores habituais que não estou colocando novos posts porque estou envolvido com as eleições municipais, tão logo acabe as eleições, estarei colocando novos e interessantes posts. 




Obrigaduuuu!!!

sábado, 1 de setembro de 2012

Lançada no Sudoeste primeira usina de resina de milho da América do Sul

O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (29/08), em Pato Branco, do lançamento da pedra fundamental da primeira usina de resina à base de milho da América do Sul. Com investimento total de R$ 100 milhões, o empreendimento, beneficiado pelo programa Paraná Competitivo, vai gerar cerca de 220 novos empregos diretos na região Sudoeste do Paraná.A usina produzirá sacolas biodegradáveis e será construída pela empresa paranaense Sementes Guerra, em parceria com sua sócia francesa Limagrain. As negociações para a instalação da indústria começaram em 2011, durante viagem de comitiva paranaense à Europa. O próprio governador visitou a sede da empresa em Clermond-Ferrand, na França, onde reforçou o interesse do Estado no investimento. 
O empreendimento atende ao plano de descentralização industrial e desenvolvimento do interior do Paraná, fortalecendo o potencial de cada região e agregando valor ao que cada cidade do estado produz. O início da produção do polímero biodegradável - Biolice, está previsto para julho de 2013.O governador Beto Richa destacou a importância da parceria entre a empresa paranaense e a francesa com apoio de incentivos fiscais do programa Paraná Competitivo. “A indústria de plástico biodegradável atrairá novos investimentos para a região, gerando empregos e impacto positivo no agronegócio paranaense, além de propiciar a transferência da tecnologia utilizada na produção das sacolas” afirmou Richa. O presidente da Limagrain, Manuel Rubió Pallé, disse que o apoio do governo do Estado foi muito importante para viabilizar o investimento. 
“Quando começamos a sondar as possibilidades no Brasil, olhamos três outros estados, mas o Paraná confirmou ser a melhor opção”, disse.“O programa Paraná Competitivo foi o grande diferencial para a atração dessa indústria para um município que, a mais de 500 quilômetros do porto de Paranaguá, sofre para atrair empresas do setor”, disse o diretor executivo da Sementes Guerra, Ricardo Guerra. “O governo avalizou o projeto e demonstrou seu empenho em fomentar a industrialização do interior”.O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que o empreendimento representa uma nova oportunidade de agregação de valor ao milho cultivado no Paraná – principal produtor nacional do grão. “É um estímulo para quem produz o milho e para a economia de modo geral. Todos ganham: o governo, o município, a região, as cooperativas, os produtores”, afirmou. 

O NEGÓCIO 

O grupo Limagrain é a quarta maior empresa do mundo em produção de sementes, com um faturamento anual global de mais de 1,5 bilhão de euros. Tem como principal atividade o desenvolvimento e fornecimento de milho geneticamente modificado para o Brasil e América do Sul. A Sementes Guerra, da família Guerra, de Pato Branco, atua na produção de milho no Brasil e no Paraguai e vendeu para a Limagrain 70% de sua divisão de milho. 
A criação da nova empresa, denominada Limagrain Guerra do Brasil, possibilitou à Limagrain ter acesso a terras agricultáveis disponíveis no estado do Paraná, e à Guerra possibilitou encontrar quem pudesse fornecer-lhe biotecnologia avançada para enfrentar os concorrentes internacionais. Segundo o diretor-executivo da Sementes Guerra, Ricardo Guerra, a parceria foi de mútuo interesse, pois as parcerias com empresas internacionais são fundamentais para o crescimento do setor. 
“Não existe um meio de você concorrer com as grandes multinacionais aqui instaladas se não tiver um respaldo biotecnológico grande”, afirmou Ricardo.Manuel Rubió Pallé, presidente da Limagrain, disse que a empresa tem grandes ambições futuras nos ramos da soja, trigo e feijão. “O mercado de sementes avança cada vez mais em tecnologia, segurança alimentar e pesquisas. Também não há como uma empresa do ramo da agricultura se manter fora do Brasil, o mundo todo já percebeu isso”, declarou o presidente. 
O controle administrativo da Limagrain Guerra do Brasil ficará com os brasileiros, que esperam um faturamento de R$ 10 milhões no primeiro ano de funcionamento da usina de plástico. Além da união das duas corporações, será criado o primeiro Centro de Pesquisa de Biotecnologia, na cidade de Londrina, no Norte do Paraná. O projeto ainda poderá ser expandido para os municípios de Guarapuava, que receberá outro empreendimento do grupo Limagrain, e Cascavel. 

BIOLICE 

É um polímero biodegradável, resultado de mais de dez anos de pesquisas e novas tecnologias que visam utilizar cereais, agregando valor a matéria prima para transformá-los em produtos sustentáveis.O Biolice é produzido através de um processo único no mercado de bioplásticos, a partir de grãos de cereais inteiros e de um número específico de variedades de milho Limagrain Guerra.Pesquisadores e técnicos da empresa alcançaram uma perfeita combinação entre genética de plantas, produção da biorresina e os processos utilizados pelos fabricantes de plásticos. 
A inovação do produto está na combinação de frações de cereais com polímeros biodegradáveis.Após a sua utilização e eliminação, os produtos Biolice são quebrados por micro organismos. Este processo produz húmus de boa qualidade, apropriado para uso em jardinagem e agricultura. É um processo natural de reutilização de resídos. O Biolice é um material 100% biodegradável e 100% compostável, feito à base de farinha de milho e não de amido.Estiveram presentes no lançamento da pedra fundamental o presidente da empresa Guerra, Luiz Fernando Guerra, o CEO da Limegrain, Manuel Rubió Pallé, o secretário da Agricultura Norberto Ortigara, o deputado federal Fernando Francischini, o prefeito de Pato Branco, Roberto Viganó, e os deputados estaduais Valdir Rossoni, Ademar Traiano, Rose Litro e Nereu Moura. 

 Fonte: http://www.aen.pr.gov.br

domingo, 19 de agosto de 2012

Italianos criam capa biodegradável para iPhone

As empresas italianas Med Computer Srl e Biomood Srl criaram uma capa biodegradável para iPhone. Quando descartada em ambiente compostável, a iNature se deteriora até 90% em 180 dias.A capa é feita com o bioplástico Apinat. As empresas afirmam que esse material tem impacto zero no meio ambiente. Porém, mesmo com essa característica, o produto dura bastante tempo. 
O objetivo dos criadores é tornar os usuários de iPhone mais conscientes e sensíveis com a sustentabilidade. Isso porque acessórios feitos de plástico e silicone - os mais usados atualmente – tem uma decomposição muita lenta na natureza.Além disso, cases para smartphones são jogados no lixo com frequência porque os usuários trocam constantemente suas capas. O descarte errado desses produtos é altamente poluente. Por isso, o iNature tem a vantagem de não contaminar o solo.O produto está disponível em diversas cores. Cada um custa aproximadamente 45 reais pelo site do distribuidor oficial. 



Fonte: http://info.abril.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto gera nanofibras para a produção de plásticos a partir de fontes agrícolas

Desenvolvido dentro do programa Labex Invertido, no qual cientistas de outros países trabalham com pesquisadores da Embrapa no Brasil, o método de fiação por sopro, basicamente um método para obtenção de nanofibras poliméricas, é capaz de gerar nanofibras biodegradáveis, voltadas à produção de plásticos, a partir de fontes agrícolas brasileiras e conta com produtividade 50 vezes superior ao método convencional, o que representa uma produção de baixo custo para o bolso e para o meio ambiente. Já existe um método o convencional de eletrofiação que utiliza um campo elétrico. 
O método de fiação por sopro tem a vantagem de não utilizar o campo elétrico para a obtenção da nanofibra, além de apresentar maior produtividade, 50 vezes mais que o convencional — afirma Daniel Souza Corrêa, pesquisador da Embrapa Instrumentação. Dependendo do tipo de material utilizado, as nanofibras podem ser empregadas em uma ampla gama de aplicações. Uma das possibilidades é sua utilização como reforço em plásticos. Nesse caso, é possível utilizar as nanofibras de origem vegetal, oriundas da mandioca e do eucalipto, por exemplo.
Algumas dessas nanofibras biodegradáveis foram produzidas através do método de fiação por sopro. Além de melhorar as propriedades do produto final, o resultado é também a diminuição do impacto ambiental — explica o pesquisador. Para ele, a vantagem da utilização das nanofibras é sua alta área superficial, permitindo a deposição de compostos mais facilmente. Corrêa acrescenta ainda que o custo de produção do método de fiação por sopro será menor, pois comparado ao método convencional, seu aparato experimental é mais simples, além do volume de produção ser bem superior. 
A pesquisa foi coordenada pelo pesquisador Luiz Henrique Mattoso, chefe geral da Embrapa Instrumentação, que estava nos Estados Unidos participando do programa Labex Invertido, em parceria com o pesquisador norte-americano do Serviço de Pesquisa Agrícola (ARS) Gregory M. Glenn.O projeto ainda está em andamento, mas sua patente já foi solicitada. O Programa Labex Invertido é um novo formato de cooperação internacional, nos mesmos moldes que o programa original da Embrapa, denominado Labex (Laboratórios Virtuais da Embrapa no Exterior), faz com instituições na América do Norte, Europa e Ásia. 


 Fonte: http://www.midianews.com.br

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Enxerto arterial biodegradável muda filosofia de cirurgias cardíacas

Um novo enxerto biodegradável promete mudar para sempre as cirurgias cardíacas.Hoje, quando é necessário reconstruir uma artéria em uma cirurgia de revascularização - nos chamadosbypass - , são usados enxertos plásticos, geralmente recobertos por culturas de células.O novo enxerto, além de não utilizar células, é totalmente biodegradável, desaparecendo do corpo 90 dias após o implante.Em seu lugar, fica uma artéria completamente regenerada, sem nenhum traço dos materiais sintéticos usados na cirurgia. 

Mudança filosófica 

Segundo o Dr. Yadong Wang, da Universidade de Pittsburgh (EUA), a nova técnica representa uma "mudança filosófica" em relação à técnica tradicional, baseada no uso de células e na engenharia de tecidos para reconstruir os vasos sanguíneos."O local do implante, as artérias, neste caso, são uma excelente fonte de células, e oferecem um ambiente de crescimento muito eficiente. Foi isto que nos inspirou a pular inteiramente a etapa da cultura de células, e criar esses implantes sintéticos não biológicos," disse o pesquisador.Eles construíram implantes de várias espessuras, alguns com apenas 1 milímetro de diâmetro, permitindo atender às necessidades dos mais diversos tipos de cirurgias. 

Implante arterial 

Wang e seu colega Robert Allen usaram um polímero elástico, conhecido como PGS, que é rapidamente absorvido pelo corpo.Além de fabricado com a porosidade adequada, o implante foi recoberto com uma malha fibrosa, que permite o crescimento celular em seu interior.Um revestimento final com a molécula heparina garante a agregação de fatores de crescimento e evita a formação de coágulos sanguíneos."O resultado são enxertos porosos que podem ser suturados," disse o pesquisador. "E a remodelagem rápida levou à formação de novas artérias fortes e totalmente similares às naturais".Outra grande vantagem é que esse material, por não conter células, pode ser armazenado a seco em temperatura ambiente. 


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br

terça-feira, 26 de junho de 2012

Juíza determina que supermercados em São Paulo forneçam embalagens a clientes

A juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1ª Vara Central de São Paulo (capital), determinou ontem (25) que os supermercados retomem o fornecimento de sacolinhas. Pela decisão, os estabelecimentos devem adotar, em 48 horas, "as providências necessárias e retomem o fornecimento de embalagens (sacolas) adequadas e em quantidade suficiente para que os consumidores levem suas compras, gratuitamente". Também foi fixado prazo de 30 dias "para que passem a fornecer, também gratuitamente e em quantidade suficiente, embalagens de material biodegradável ou de papel adequadas para que os consumidores levem suas compras, ficando-lhes proibida a cobrança por embalagens para acondicionamento de compras".
Cabe recurso da decisão, que se refere a ação pública movida pela associação SOS Consumidor contra a Associação Paulista de Supermercados (Apas), a Sonda Supermercados, Walmart Brasil, Carrefour e Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar), pedindo a obrigatoriedade de distribuição gratuita, aos consumidores, de sacolas plásticas preferencialmente biodegradáveis ou de sacolas de papel "suficientes para o acondicionamento de suas compras", além da proibição do fornecimento de caixas de papelão usadas. 
No entendimento da juíza, a decisão dos supermercados referente à cobrança de embalagens "acabou por onerar excessivamente o consumidor"."É notório que a prática comercial costumeira é do fornecimento pelo lojista de embalagem para que o consumidor leve consigo as mercadorias que adquire, isso ocorrendo em lojas de diversos ramos de atividade. Não é por outro motivo que a cessação de fornecimento pelos supermercados de sacolas para que os consumidores levassem consigo os produtos comprados causou tamanha estranheza", afirma a juíza.
Ela acrescenta que, com a mudança ocorrida em São Paulo, o consumidor passou a pagar mais de uma vez pela mesma comodidade. Ele "continua pagando os preços calculados por equação que computou as sacolas no custo operacional e passou a pagar ao próprio supermercado pelas sacolas mais amigáveis ao meio ambiente que este lhe disponibilizou quase sempre como única alternativa para carregar os produtos comprados da loja para casa".Ainda no entendimento da juíza, os supermercados não implementaram de forma adequada a iniciativa de preservação ambiental, omitindo a parte que oneraria apenas o fornecedor. E observa que os estabelecimentos não tomaram providências para substituir as embalagens de plástico que usam internamente ("lá estão os saquinhos de plástico para separar itens vendidos a granel, como frutas, e levá-los a pesar"). 


Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Amazonas Sandals apresenta na Francal primeira sandália biodegradável do mundo

Com forte exaltação a brasilidade, lançamentos femininos e masculinos unem moda e sustentabilidade com mix de produtos inéditos no mercado.Com criações compostas por borracha reciclada e uma linha inédita de sandálias biodegradáveis vulcanizadas - Bio Rubber –, que se decompõe após cinco anos. Ao contrário das borrachas sintéticas que permanecem no meio ambiente por até 700 anos, a Coleção Verão 2013 Amazonas Sandals propõe o uso da moda sustentável, oferecendo produtos com design arrojado, inspirados nas cores, formas e texturas brasileiras desenvolvidas com tecnologia a serviço da natureza.Traduzidas nas nuances de um caleidoscópio multicolorido e cultural, as criações prezam pela beleza e conforto. Mantendo em sua essência o conceito mais claro de sustentabilidade: 100% dos solados são recicláveis. 
Fashion Rubber - O lançamento Uno passa a integrar o hall de sandálias Amazonas Sandals - Doll, Flip Flop, Gladiador e Sandals - que para o Verão 2013 oferecem opções de tiras peroladas ou translucidas, cores intensas, modais e estampas sofisticadas que utilizam elementos dos mosaicos, papeis de parede, rendas brasileiras e florais. “A Linha Uno é clássica e minimalista mantendo os conceitos enfatizados pela marca”, revela Ariano Novaes, responsável pelo departamento de Marketing de Amazonas Sandals.Ainda com o mesmo conceito sustentável e ecológico, a coleção de sandálias Flip Flop masculina ganha ainda mais destaque com suas novas cores e design. 

Linha Eco Rubber: Com design inovador e tecnologia sustentável a linha Eco Rubber reforça a luta pela natureza oferecendo ao seu estilo, uma sandália com até 80% de materiais reciclados. Linha Bio Rubber: A moda a favor da natureza. As sandálias biodegradáveis Bio Rubber, além de lindas se decompõe em apenas 5 anos (depois de aterradas). 

Enjoy: Uma estampa pode dizer muito sobre você. Compartilhe essa idéia com as mais lindas e diversificadas estampas da linha Enjoy. 

Linha Fun: Com conforto e simplicidade a linha Fun traz as mais diferentes e divertidas cores que encontramos na natureza. 

Linha Uno: A linha clássica e minimalista da Amazonas Sandals que mantém os conceitos enfatizados pela marca e traz cores incríveis. 

“Convidamos também as designers Renata Americano e Candida Andrade a integrar o projeto e desenvolverem diferentes propostas de design para Amazonas Sandals, o que resultou em duas linhas conceituais. Mais uma vez a Amazonas Sandals se superou e tenho certeza que conquistará o público novamente para o Verão 2013”, conta Novaes.Inspirada na essência amazônica, nos rios, na floresta e na cultura amazônica, a Amazonas Sandals traz produtos que valorizam a sustentabilidade, conforto e um design especial, valorizando o feet. Com sandálias desenvolvidas em borracha natural, com látex que vem das seringueiras nativas (hevia brasiliense) da floresta amazônica – beneficiando, com este trabalho, as comunidades ribeirinhas - a Amazonas Sandals destaca em cada modelo o DNA de uma região conhecida como o pulmão do mundo! 

Fonte: http://www.revistafator.com.br

sábado, 23 de junho de 2012

Plasticity Rio’12 discutiu soluções e inovações para o problema dos plásticos no mundo

O Plasticity, evento paralelo à Rio+20, reuniu cerca de 100 pessoas ontem no Complexo Victoria, no Jockey Club. No evento foram abordados vários tópicos sobre a poluição do plástico como um grande causador de impactos ambientais em todo o mundo. Para o fundador da Ocean Recovery Alliance, organizadora do evento, Doug Woodring, o Fórum, que contou com a participação de vários especialistas internacionais, permitiu uma troca de informações muito produtiva.Levantamento feito pela Ocean Recovery Alliance, mostrou que 700 espécies marinhas são afetadas pelos plásticos no oceano e que cerca de 80% do plástico encontrado nos mares vem da terra. 
Como a produção mundial de plástico cresceu mais de 8% nos últimos 20 anos, a reciclagem foi um tema muito debatido durante o evento.“O Plasticity foi de grande importância, pois durante o evento foi apresentada uma grande variedade de soluções, inovações e oportunidades para o problema do plástico. Ainda há um longo caminho a ser percorrido, já que é preciso que muitas atitudes mudem, pois a sociedade é orientada a consumir desenfreadamente e, frequentemente, não se preocupa em fazer o descarte adequado de determinados produtos, como o plástico”, informa Doug Woodring.
O Fórum contou com a participação de brasileiros e estrangeiros e as discussões propostas nos painéis permitiu um acesso a detalhes sobre vários tópicos, como: redução de fontes, responsabilidade estendida do produtor, bioplásticos e o financiamento de novos investimentos.Durante o evento, a Plastic Pollution Coalition e a Plastic Disclosure Project anunciaram uma parceria para trabalhar com universidades ao redor do mundo para analisar o uso do plástico em várias regiões e o fluxo de resíduos nos campus para tentar reduzir o caminho do plástico durante o processo de descarte. 


 Fonte: http://www.revistafator.com.br

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Novas formulações de masterbatches com cascas de amêndoa

A AIJU (centro de tecnologia para crianças e produtos de lazer da Espanha)está trabalhando no desenvolvimento de novas formulações de masterbatches elaborados com cascas de amêndoa que permitam um bom desempenho e seja mais rentável.Este projeto desenvolve novos cores concentradas, com base em resíduos naturais da agricultura que serão utilizados em termoplásticos. Sua finalidade é a obtenção de masterbatches de alto valor agregado no mercado, superando o da concorrência. 
Os concentrados desenvolvidos suprirão os requisitos técnicos de duas indústrias tradicionais, a de brinquedo e a de mobiliário, embora os resultados obtidos podem ser transferidos para outros setores nos processos que utilizam a injeção.Cerca de 80% de produtos de plástico transformados por injecção contêm corantes ou outros aditivos nas formulações quer por razões estéticas ou funcional. Este é o método mais comum de coloração e modificação das propriedades requeridas de plástico para ser compatível com a matriz de polímero na qual são incorporadas. Inicialmente serão aplicados na produção de bicicletas para crianças, brinquedos elétricos e triciclos. 


Fonte: http://www.aiju.info/

domingo, 17 de junho de 2012

5 gigantes globais se unem em busca da embalagem verde perfeita

Seja pelo avanço da consciência ambiental ou para atender uma demanda de mercado, empresas de peso em todo mundo estão sendo atraídas por um novo desafio: a busca por embalagens plásticas mais sustentáveis e que usam menos derivados de petróleo do que as convencionais. Para alcançar esse objetivo, cinco gigantes globais resolveram unir esforços. A Coca-Cola, Ford, Heinz, Nike e Procter & Gamble confirmaram o início de um projeto colaborativo, chamado PTC (Plant PET Technology Collaborative), para acelerar o desenvolvimento de plásticos feitos 100% a partir de plantas e fibras vegetais.A proposta é chegar a uma embalagem ecoamigável que substitua as feitas de PET (polietileno tereftalato), material usado em uma enorme gama de produtos - de embalagens de alimentos à bebidas, roupas e acessórios de carros. 
Apesar de sua utilidade inquestionável no dia-a- dia das pessoas, esse plástico leva pelo menos 200 anos para desaparecer e sua produção, a partir de processos petroquímicos, também tem impactos sobre o meio ambiente.O bioplástico, por sua vez, como o próprio nome indica, é feito a partir de fontes vegetais, como óleo de soja, milho, cana-de-açúcar e resíduos agrícolas. Outra característica que conta pontos a favor do bioplástico, segundo o as empresas, é a capacidade de se biodegradar na natureza, o que diminuiria a pressão sobre os aterros sanitários.Desde 2009, por exemplo, a Coca-Cola usa a PlantBottle, uma garrafa plástica parcialmente feita de materiais à base de plantas. Constituída 30% por material vegetal, a embalagem ficou mais fácil de reciclar e ajudou a reduzir em 20% a pegada de carbono da empresa.Atualmente, mais da metade (52%) das embalagens globais da Coca-Cola é feita de PET. Ano passado, a Heinz licenciou a tecnologia PlantBottle da Coca-Cola e fez mais de 120 milhões de garrafas de ketchup com o material. 


Fonte: http://exame.abril.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Calçados de bioplástico, o mais recente lançamento da Gucci

A consciência ambiental não esta de todo em desacordo com a mais alta expressão de glamour. Isso é mostrado pela mais recente coleção de sapatos Gucci, Sustainable Soles , projetados pela diretora criativa Frida Giannini. Um projeto que traz a elegância a cada passo, ao mesmo tempo respeitando o meio ambiente, mantendo a qualidade e o gosto atemporal que a empresa nos habituou. Os modelos fazem parte da coleção Prefall 2012 e são criados em bioplástico material alternativo para os plásticos petroquímicos. Para as mulheres, a Gucci aposta nas sofisticadas manoletinas Marola Verde, disponível em cores vivas: rosa pálido, cinza-amarronzado, preto e preto com a letra G entrelaçada em branco.
A empresa também tem pensado neles, com o California Green,um tênis tão confortável como 'eco'. Os calçados são produzido completamente de forma sustentável com o uso de corantes vegetais,cadarços produzidos com material orgânico certificados, o logotipo Gucci , projetado em uma etiqueta de poliéster reciclado, e as solas de biogoma.Um verdadeiro exemplo de compromisso com o meio ambiente, que também traz elegância aos seus pés. Esta edição especial estará disponível nas lojas Gucci em todo o mundo no final de junho.


Fonte: http://www.elmundo.es

domingo, 27 de maio de 2012

Embalagens ativas, inteligentes e ambientalmente amigáveis graças ao projeto PLA4FOOD

O Instituto Tecnológico de Plásticos AIMPLAS apresenta na feira Hispack um recipiente biodegradável que prolonga a vida útil das embalagens de alimentos frescos Fruto do projeto Pla4Food .A IMPLAS coordena o projeto europeu PLA4FOOD cujo objetivo principal é o desenvolvimento de uma embalagem biodegradável, feita de um termoplástico produzido a partir de fontes renováveis (ácido poliláctico - PLA) funcionalizada com aditivos naturais que conferem uma ação antibacteriana, antioxidante e antifúngico,com a missão de aumentar a vida útil de produtos evasados. A principal aplicação deste novo material é a embalagem de produtos frescos, particularmente frutas e vegetais lavados e preparados,sem a incorporação de aditivos ou conservantes . 
Estes aditivos são usualmente adicionados para alcançar um tempo de prateleira mínimo de cerca de sete dias. As atividades do projeto se concentram em diferentes áreas de trabalho. O primeiro é o estudo de diferentes vias de encapsulação para proteger os aditivos ativos nas condições de processamento e controle permitindo à sua taxa de migração. Em seguida, minimizar as limitações atuais do PLA em termos de flexibilidade, propriedades de barreira e processabilidade. A última etapa consiste na obtenção de estruturas de multicamadas a partir de diferentes formulações de PLA por várias técnicas de co-extrusão (soprado, plana folha e termoformação),de modo a obter a melhor relação de custo / eficácia e desenvolvimento ótimo do recipiente através do controle da espessura e da cristalinidade de cada uma das camadas. 


 Fonte: http://www.aimplas.es/

sábado, 26 de maio de 2012

Pesquisa: sacolinhas biodegradáveis não se biodegradam como esperado

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo realizou um estudo para verificar a capacidade de biodegradação de quatro diferentes tipos de sacolas plásticas de supermercado. Algumas dessas sacolas são vendidas em supermercados como sendo "degradáveis" ou "biodegradáveis".Os testes mostram a porcentagem que cada material biodegradou durante um período de 28 dias.O teste não pode ser conclusivo em relação a todas as opções no mercado porque as quatro sacolas testadas foram escolhidas aleatoriamente por uma emissora de televisão, que encomendou o teste. Além de existirem centenas de fabricantes no mercado, com produtos diferenciados, a avaliação contou com apenas uma amostra de cada uma das sacolinhas.

Medição da biodegradabilidade 

 O teste consistiu em mergulhar os diferentes tipos de embalagens em uma solução mineral, para que elas sejam consumidas por microrganismos naturais, retirados da natureza (solo, lago, lodo), simulando com maior intensidade o que pode acontecer no meio ambiente.Assim, as sacolinhas são a única substancia orgânica fonte de alimento para essas bactérias. s resultados de biodegradação foram os seguintes, para o período de teste avaliado (28 dias): 
 sacola de papel - 40% 
sacolinha de plástico comum - 30% 
sacola de amido de milho - 15% 
sacola oxidegradável (que recebem aditivos para se degradarem mais rápido) - 2% 
 A margem de erro do teste é de 10%. 

 Biodegradação difícil 

Segundo o IPT, de modo geral, nenhuma das sacolinhas analisadas pode ser considerada como de fácil biodegradação, isto é, não serão degradadas rapidamente na natureza. Segundo as normas técnicas, biodegradável é todo material cujo conteúdo orgânico se transforma em água e gás carbônico (mínimo 60%), em até 28 dias. A biodegradação leva à formação de dióxido de carbono (CO2), água e biomassa. A porcentagem de CO2 gerado pelo material estudado, em relação ao total de CO2 teoricamente esperado para a completa oxidação do conteúdo de carbono da amostra (CO2 - teórico), informa se a sacola é biodegradável ou biorresistente, determinada nessa metodologia por 28 dias. Material compostável, por sua vez, é o material que se biodegrada e gera húmus com ausência de metais pesados e substâncias nocivas ao meio ambiente, permitindo a germinação e o desenvolvimento normal de plantas. 

 Composição química das sacolinhas 

O IPT analisou também a composição química das quatro sacolas plásticas avaliadas. Por meio desta técnica, foi identificado que as sacolas "oxidegradável" e "convencional" são constituídas de polietileno, um dos plásticos mais comuns em vários tipos de aplicação. Na sacola de "amido" foi identificada a presença de um constituinte polimérico quimicamente diferente das outras duas citadas, um polímero do tipo poliéster, que inclui produtos químicos presentes nas plantas. Segundo o IPT, ainda não é possível avaliar a origem do material polimérico, se ele é proveniente de uma fonte renovável ou não. Além disso, as técnicas empregadas não permitem identificar a presença de possíveis aditivos nas sacolas, como os oxidegradáveis. 

 Fonte: http://360graus.terra.com.br

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Biorrefinarias revolucionam produção de energia e bioplásticos

As biorrefinarias apresentam maior eficiência energética e econômica do que processos tecnológicos convencionais que dão origem a um ou dois produtos. Essas unidades permitem produzir, a partir de uma única matéria-prima, produtos químicos como glucose, bioetanol, ácido cítrico, antibióticos, vitaminas, enzimas, biocorantes, bioetanol e bioplásticos. A afirmação é do professor do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), do campus de Rio Claro, Jonas Contiero.As biorrefinarias são complexos industriais que produzem combustível, eletricidade e produtos químicos a partir da biomassa. Contiero lembra que as primeiras unidades têm como característica a produção de álcool etílico por trituração seca, com cereais como matéria-prima com linhas de produção fixa. Já as biorrefinarias de segunda geração, usam tecnologia de trituração "molhada", que permite a produção de diversos produtos, dependendo da demanda.
No momento, segundo Contiero, estão em fase de desenvolvimento as biorrefinarias de terceira geração. Elas utilizam a biomassa lignocelulósica encontrada em resíduos agrícolas - por exemplo, o bagaço da cana-de-açúcar - para obter produtos químicos e biocombustíveis."Em uma biorrefinaria, uma única matéria-prima, como o bagaço da cana, é convertida em produtos como glucose, bioetanol, ácido cítrico, antibióticos, vitaminas, enzimas, biocorantes, bioetanol e bioplásticos", afirma Contiero em entrevista concedida a Elton Alisson, da Agência Fapesp.Entre os produtos, um dos que mais se destacam são os bioplásticos, ou plásticos biobased. 
Os principais tipos desse plástico são à base de amidos, de polihidro-alcanoatos, de ácido polilático, como de cana-de-açúcar, e os derivados de celulose.De acordo com dados de mercado, apesar de ainda representar apenas 0,5% dos 230 milhões de toneladas de plásticos consumidos atualmente no mundo, o segmento de bioplásticos tem registrado crescimento de 20% a 25% ao ano, com expectativa de produzir 230 mil toneladas ao ano na próxima década."Os países com maior capacidade de produção estimada de plásticos biobased são os da Europa, com 140 mil toneladas ao ano, seguidos dos da América do Norte, com 80 mil toneladas, da Ásia, com 40 mil toneladas, e da América do Sul, com 500 toneladas", disse Contiero.O produto é utilizado em diversos setores, como os de embalagem, vestuário e biomédico. No Brasil, entre as empresas que produzem esse tipo de plástico a partir da cana estão a Braskem, PHB Industrial e Usina da Pedra. 

Fonte: http://invertia.terra.com.br

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Parceria entre Braskem e Plantic cria embalagem ultraprotetora feita de plástico verde

A Braskem, maior petroquímica da das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, e a Plantic Technologies fecharam acordo para o uso do plástico verde nas embalagens da linha de produtos eco Plastic™. Produzidas pela Plantic, esta embalagem é considerada a primeira ultraprotetora feita com material de origem renovável. 
A utilização do plástico verde, produzido pela Braskem, aumentará o conteúdo renovável do eco Plastic™ para mais de 90% sem comprometer as propriedades de proteção já oferecidas pela embalagem. O grande diferencial do polietileno feito a partir da cana-de-açúcar é capturar e fixar até 2,5 toneladas de gás carbônico (CO2) da atmosfera para cada tonelada produzida. As bandejas e o filme eco Plastic™ não exigem investimento em novas tecnologias de processamento ou embalagem. 
As bandejas rígidas e os filmes estão disponíveis na versão transparente e em uma variedade de outras cores, até mesmo em formatos multicoloridos. “A visão estratégica da Braskem é ser a líder mundial em química sustentável até 2020. A união entre os produtos da Plantic e o plástico verde da Braskem proporciona novas opções de embalagem que, além de serem melhores para o meio ambiente, oferecem desempenho superior a varejistas e proprietários de marcas”, afirma Marcelo Nunes, diretor de Negócios Químicos Renováveis da Braskem.
 "O eco Plastic™ da Plantic, com o plástico verde, é a embalagem de proteção com maior conteúdo renovável no mercado”, diz Brendan Morris, CEO da Plantic Technologies. "A parceria com a Braskem une dois plásticos com desempenho ambiental excelente para criar uma embalagem ultraprotetora, com características únicas de desempenho e vantagens ambientais", destaca. 

Fonte: http://primeiraedicao.com.br

sábado, 12 de maio de 2012

Anúncio de nova fábrica de plástico verde não tem data

Carlos Fadigas
Quando divulgou os resultados obtidos em 2011, no dia 14 de março deste ano, a direção da Braskem previa que em até 60 dias o projeto da unidade de polipropileno verde (proveniente do etanol da cana-de-açúcar) seria submetido ao Conselho de Administração do grupo. No entanto, a definição sobre o empreendimento e do local em que será instalado demorará um pouco mais. Nesta quinta-feira, a empresa apresentou o desempenho do primeiro trimestre de 2012 e o presidente da companhia, Carlos Fadigas, afirmou que não há uma data estipulada para o anúncio do novo complexo. Ele argumenta que o momento econômico não é favorável para comprovar a rentabilidade do projeto. Segundo o executivo, ainda haverá mais seis encontros do Conselho até o final do ano e em alguma dessas ocasiões o projeto será apresentado. 
O investimento na estrutura, que é disputada pelo Rio Grande do Sul (onde a empresa já mantém sua planta de polietileno verde), é estimado em cerca de R$ 170 milhões. A unidade terá uma capacidade instalada de 30 mil toneladas por ano de polipropileno verde. O que está confirmada, para julho, é a inauguração da fábrica de butadieno da Braskem, em Triunfo. A planta terá capacidade para aproximadamente 100 mil toneladas anuais e absorverá cerca de R$ 300 milhões em investimentos. Nesse primeiro trimestre, a Braskem atingiu uma receita líquida consolidada de R$ 8,2 bilhões, o que representa um recuo de 5% em relação ao trimestre anterior. 
O aumento das vendas e a variação positiva nos preços médios em dólares foram compensados pela redução da revenda de nafta. Na comparação com o mesmo período de 2011, a receita líquida teve aumento de 11%, influenciada também pela apreciação média do dólar em 6% no período. O Ebitda consolidado nos três primeiros meses do ano foi de R$ 787 milhões, 10% superior ao apresentado no mesmo período em 2011. Esse montante reflete o efeito não recorrente do reconhecimento da indenização prevista em um contrato de fornecimento de matéria-prima, que afetou positivamente o resultado em R$ 236 milhões. Recentemente, a Braskem foi comunicada sobre a paralisação das atividades de uma das refinarias responsável por 55% do suprimento de propeno para a planta de Marcus Hook, nos Estados Unidos, cuja capacidade anual é de 350 mil toneladas. 
A unidade já tem operado via outras fontes de fornecimento e a companhia está em busca de soluções logísticas e comerciais para assegurar sua operação.A Braskem apresentou um lucro líquido de R$ 152 milhões no trimestre. Contribuíram para esse resultado a redução da despesa financeira por conta da desvalorização do dólar. Fadigas ressalta que o primeiro trimestre registrou baixa atividade econômica e alta de preços de matérias-primas do setor petroquímico. Mesmo assim, a estimativa é de um crescimento de 4% a 5% no mercado nacional de resinas no ano. 

Fonte: http://jcrs.uol.com.br

domingo, 6 de maio de 2012

Proposta torna obrigatório uso de material biodegradável em fraldas

A Câmara analisa proposta que proíbe a fabricação, a importação, a distribuição e a comercialização de fraldas descartáveis que contenham em sua composição substância ou matéria não biodegradável. De acordo com o Projeto de Lei (PL 3122/12), do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), a fralda deve se degradar ou se desintegrar por oxidação em fragmentos em um período de tempo de até 18 meses e ter como únicos resultados da biodegradação dióxido de carbono, água e biomassa. Pela proposta, as embalagens das fraldas descartáveis devem trazer, em lugar visível, informações referentes à composição e natureza biodegradável do produto. 
O autor da proposta destaca que as fraldas representam grave problema ambiental, pois, depositadas em aterros, levam algumas centenas de anos para se decompor. “Ressalte-se que até os dois anos de vida, uma criança usa, em média, 6 mil fraldas descartáveis”, argumenta Agostini.As empresas que descumprirem a norma ficarão sujeitas às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9605/98). Entre as sanções estão: multa; prestação de serviços à comunidade; suspensão parcial ou total de atividades; interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; entre outras. 
O deputado lembra que a preocupação com essa questão suscitou alguns movimentos para incentivar a volta das tradicionais fraldas de tecido, aparentemente mais ecológicas. “No entanto, ao considerar o ciclo de vida do produto, que inclui, entre outros aspectos, água, energia e detergentes e branqueadores usados para sua lavagem, a conclusão é que também as fraldas de tecido apresentam impactos bastante negativos ao meio ambiente”, diagnostica o autor do projeto.O projeto, de caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Constituição e Justiça e de Cidadania. 


Fonte: http://180graus.com

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sacolas 'biodegradáveis' de Belo Horizonte usam mesmo plástico que as convencionais

Sacolas 'biodegradáveis' de BH usam mesmo plástico que as convencionais Há um ano o comércio de Belo Horizonte oferece sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente. Mas um teste mostrou que o plástico de muitas delas continua igual ao usado antes.Parecia a solução perfeita. Há um ano o comércio de Belo Horizonte oferece sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente. Mas um teste mostrou que o plástico continua igual ao usado antes.Nos supermercados, os consumidores usam sacolas de papel, retornáveis e caixas de papelão, mas muitos clientes ainda não se adaptaram e estão roubando cestinhas. Em um supermercado, desde 4 de abril, 200 desapareceram.
Em Belo Horizonte, há um ano, as sacolinhas de plástico foram eliminadas. O comércio oferece a de material biodegradável por R$ 0,19 cada uma. Mas o produto que o consumidor está comprando pode não ser tão bom para o meio ambiente quanto parece. Foi o que constatou uma pesquisa de qualidade dos produtos feita por universitários.Os alunos recolheram 100 sacolinhas em diferentes pontos comerciais. A maioria traz a informação de que o plástico vai se decompor em até seis meses, mas, conforme os testes feitos no laboratório de um centro universitário, nem todas elas se degradaram nesse prazo.Em um equipamento de infravermelho, é possível fazer a impressão digital do material que compõe as sacolas. 
“Aqui está falando que a embalagem é biodegradável, mas não é biodegradável. Você pega uma sacola de um ano atrás que não estava na lei, e o gráfico é o mesmo dessa sacola que está sendo comercializada atualmente”, afirma o professor de química Luciano Emerich.Outros testes foram feitos colocando o plástico na terra, na água e no ar para sofrer a ação dos microorganismos que existem no meio ambiente.“O que deveria a acontecer é que essa sacolinha começaria a ser utilizada como nutriente pelos microorganismos do meio ambiente. Então, essa sacolinha seria aos poucos digerida, algumas partes sendo corroídas até a decomposição total, a destruição total do plástico”, explica a professora de microbiologia Gabriela Froes.“A maioria, 64%, continua sendo a mesma sacola convencional que demora aproximadamente 400 anos para se degradar”, destaca o aluno Iago Soares, de engenharia ambiental. 


Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

sábado, 28 de abril de 2012

Plástico Verde da Braskem será usado no Ecomotion 2012

Em parceria com a Braskem, o evento Ecomotion irá substituir os caiaques comuns por novos produzidos com plástico de origem renovável – feitos a partir do etanol da cana-de-açúcar. A petroquímica forneceu cinco toneladas de resina para a produção de 100 caiaques de Plástico Verde, que serão usados durante os cinco dias de evento, que acontece de 11 a 20 de maio, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Os barcos estarão estampados com a marca da Braskem e o selo “I’m green™”, que identifica os produtos feitos com esta tecnologia.Conhecida como Plástico Verde, esta resina é fabricada pela Braskem ,a maior produtora mundial de biopolímeros, e é reconhecida mundialmente por aliar os benefícios e propriedades do plástico tradicional à sustentabilidade. 
Seu diferencial mais importante é a capacidade de contribuir para a redução do efeito estufa: para cada tonelada produzida, são capturadas e fixadas até 2,5 toneladas de gás carbônico (CO2) da atmosfera. A Braskem produz em escala comercial o plástico verde desde setembro de 2010, quando inaugurou em Triunfo (RS) a maior unidade industrial de eteno derivado de etanol do mundo, permitindo a fabricação de 200 mil toneladas de polietileno verde por ano.A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 35 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Com a inauguração de sua fábrica de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar, com capacidade anual de 200 mil toneladas, tornou-se a maior produtora de biopolímeros do mundo. 


Fonte: http://www.revistafator.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Casca de ovo será utilizada para produzir embalagens de alimentos

A casca do ovo pode ter uma nova utilidade. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Leicester, Reino Unido, se concentra em dar um novo valor para esta parte do ovo e encontrar novos usos, tais como a criação de um biomaterial para a fabricação de embalagens. Estes recipientes seriam biodegradáveis, como aqueles feitos com a pele de azeitonas, de milho, amido de trigo ou de lácteos. Transformar as cascas de ovos em um material adequado para embalagens de alimentos é o alvo de um grupo de peritos da Universidade de Leicester. 
Hoje, as cascas de ovo são consideradas um resíduo na produção de alimentos, um desperdício que os especialistas britânicos querem acabar.Enquanto a casca do ovo é classificado como um resíduo pela indústria de alimentos, os especialistas afirmam que é um "composto muito sofisticado." A pesquisa tem como objetivo fazer com que as cascas de ovos sejam transformados em bioplástico para embalagens de produtos alimentícios, e até mesmo materiais para construção ou para a indústria farmacêutica.A Associação Espanhola de Produtores de Ovos (ASEPRHU) defende a reutilização da casca do ovo como uma alternativa não-alimentar, que passa pela criação de embalagens eco-friendly feitas com carbonato de cálcio e polímeros utilizados como agentes. 


Fonte: http://www.consumer.es

domingo, 22 de abril de 2012

A FLOS será a primeira empresa no mundo a usar bioplástico revolucionário criado pela bio-on

A empresa FLOS irá mostrar ao mundo o primeiro produto feito com o bioplástico PHAs 100% biodegradável naturalmente em água. O responsável pelo primeiro teste deste material revolucionário na criação de um objeto foi o design Philippe Starck que projetou em 1991 um abajur que se transformou em um ícone do design de iluminação. Ele combinou criatividade, experiência e a inovação da empresa bio-on,que possui exclusividade da tecnologia para produzir o bioplástico PHAs. O biopolímero PHAs é revolucionário porque é derivado da produção de resíduos de beterraba e cana de açúcar (assim não tem qualquer impacto sobre o ciclo alimentar) não requer a utilização de solventes orgânicos, é completamente biodegradável no solo e na água e tem um desempenho excepcional. 
A tecnologia está disponível a nível mundial e com a gama de biopolímeros desenvolvidos pela bio-on você pode executar uma grande variedade de objetos em todos os setores onde o plástico é usado atualmente. ""Temos o prazer de entrar neste novo desafio do futuro '", disse Piero Gandini, presidente e diretor executivo da FLOS "'.Estamos ansiosos para continuar com os testes em outros produtos e materiais para levar a cabo o mais rapidamente possível um ponto de viragem na atenção e produção industrial voltada para o meio ambiente ,eles representam uma revolução total na relação da massa do produto-meio ambiente”. 


Fonte: http://www.eleconomista.es

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Tecnologia pode baratear plásticos biodegradáveis

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (UFSCar), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), desenvolvem materiais poliméricos capazes de baratear os polímeros biodegradáveis disponíveis no mercado e dar origem a diversas soluções nas áreas de medicina e ambiente.Segundo a professora da UFSCar e coordenadora do projeto, Rosario Elida Suman Bretas, a combinação de partículas nanométricas, pode diminuir a quantidade de polímero biodegradável, com redução do custo de fabricação.
"A combinação de nanopartículas com a matriz polimérica confere melhores propriedades mecânicas, ópticas e de transporte ao plástico final. Melhorando suas propriedades mecânicas e de transporte e mantendo a capacidade de mais rápida degradação em comparação com os polímeros tradicionais", diz Rosario.Além de tornar produtos mais baratos, a pesquisa com os poliméricos nanoestruturados demonstra que eles são mais viáveis para serem utilizados como embalagens, apresentando, quando necessário, a transparência necessária que os outros polímeros não alcançam. Outras possíveis aplicações desses novos materiais são na medicina, para o desenvolvimento de nanofibras poliméricas que servem de suporte de crescimento e diferenciação de células-tronco.
"O plástico tem proporcionado saídas espetaculares em certas áreas como a medicina devido ao fato de a maior parte dos polímeros ser biocompatível com o corpo humano", explica Rosario.Na área ambiental, uma das possibilidades de aplicação dos sistemas poliméricos nanoestruturados está em sensores para medir pH (acidez). Os pesquisadores acabaram de desenvolver um tecido com essa finalidade, composto pela incorporação de polianilina (um polímero que muda de cor de acordo com a condutividade) na forma nanométrica disperso em outro polímero, a poliamida 6 (náilon)."Estamos desenvolvendo esses produtos em escala de laboratório e ainda deverá levar um tempo para serem produzidos em escala industrial", diz Rosário. 


Fonte: http://invertia.terra.com.br

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Segundo Congresso Mundial sobre PLA

Segundo Congresso Mundial de PLA (ácido poliláctico), organizado pela Editora Polymedia terá lugar em Munique, de 15 e 16 de Maio. O PLA é uma matéria-prima versátil para bioplásticos que é produzida a partir de fontes renováveis.Ele é amplamente utilizado na produção de embalagens, e em outros setores, como eletrônica automotiva e de consumo que também estão investigando sua aplicação. 
No Congresso Mundial de PLA, especialistas de diversas áreas oferecem seu conhecimento das oportunidades existentes e restrições para todas as aplicações do PLA . No Congresso serão discutido os últimos desenvolvimentos, análise de mercado, propriedades, aditivos / corantes, barreiras, aplicações de reforço,e as opções de descarte do PLA. 

 Fonte: http://www.mundoplast.com

sábado, 14 de abril de 2012

Empresa catarinense C-Pack produz bisnaga de bioplástico

Produzida com uma resina oriunda do milho, a bisnaga biodegradável se decompõe em 180 dias, em condições de compostagem. O ganho ambiental é consistente, tendo em vista que a maioria dos polímeros utilizados atualmente demora mais de 100 anos para desaparecer na natureza.A inovação colocou a C-Pack na vanguarda, tornando-se a primeira indústria brasileira a lançar bisnagas biodegradáveis para cosméticos. O desafio dos técnicos do SENAI foi grande. Eles tiveram que desenvolver um composto que não interagisse quimicamente com o produto cosmético que vai embalar. 
A fórmula encontrada não provoca alterações estéticas e funcionais da bisnaga.Os consultores do SENAI de Criciúma participaram do desenvolvimento do produto e das adaptações do processo produtivo, já que a resina biodegradável possui comportamento mecânico diferente das demais matérias-primas utilizadas. "A C-Pack sempre contou com o SENAI em meios estratégicos de desenvolvimento técnico e tecnológico", afirma o presidente Luiz Gonzaga Coelho. 

 Fonte: http://www.c-pack.com.br/

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Empresa portuguesa de bicicleta produz Squeezes para ciclistas em bioplástico Apinat

A empresa portuguesa de bicicleta Polisport desenvolveu um Squeeze com plástico biodegradável a partir de fontes renováveis. O bioplástico utilizado no fabrico da garrafa é o Apinat da fabricante italiana API. O Apinat pode ser usado para substituir os plásticos mais tradicionais no mercado. No caso do Squeeze da Polisport,o Apinat se comporta como uma poliolefina adequada para o contacto com alimentos (tais como PE ou PP), mas com uma vantagem distinta, porque se decompõem sob as condições de compostagem controlada.O Apinat é certificado como biodegradável em ambientes aeróbios, de acordo com a EN 13432, a EN 14995 e americana ASTM D6400. Além disso, por ser de fontes renováveis o Apinat reduz as emissões de CO2. A Polisport já produziu milhares de Squeezes biodegradáveis em máquinas de moldagem por sopro de extrusão normais, sem ser necessário, adapta-las. 

 Fonte: http://www.mundoplast.com

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Novo plástico é capaz de cicatrizar como a pele

Um engenheiro norte-americano, da Universidade do Sul do Mississippi, em Hattiesburg, desenvolveu um material capaz de imitar a pele humana, ou seja, plásticos capaz de "sangrar e cicatrizar quando cortado ou arranhado”. O projeto de Marek Urban, financiado pelo Departamento de Defesa norte-americano, foi apresentado numa reunião da Associação Americana de Química (American Chemical Society – ACS). O material é semelhante ao plástico – um polímero baseado em longas cadeias de átomos de carbono –; no entanto, a essas cadeias, Urban acrescentou pequenos elos moleculares, que se quebram e mudam de forma quando o plástico sofre danos. 
Essa alteração promove a mudança de cor, uma mancha vermelha (que imita sangue) se forma em redor da zona afetada e indica onde existe um problema. A auto-reparação pode ocorrer diversas vezes. O material é mais amigo do ambiente do que os outros plásticos, uma vez que o processo de produção tem como base a água, em vez de ingredientes tóxicos. No entanto, a grande questão é: Para que serve? Este composto pode servir para substituir materiais que precisam ser duráveis, mas se desgastam com o tempo, tal como automóveis, aviões, móveis, computadores, entre outros. 


 Fonte: http://www.cienciahoje.pt

 

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