sábado, 28 de fevereiro de 2009
Não existe limite para o uso do bioplástico
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
O uso do PLA e de bioplásticos
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Reciclar não é um problema para o bioplástico
Fonte: http://pakbec.blogspot.com/
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Bioplásticos e o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais
A reciclagem de plástico comporta uma série de problemas, como a limpeza, separação e o desenvolvimento de novas aplicações para materiais de qualidade inferior. Infelizmente, os aterros são os métodos mais seguros e mais barato para a eliminação do plástico. No entanto, 40% do plástico produzido são acumulados nas lixeiras que se enchem rapidamente.
“Questões ambientais, o aumento das necessidades energéticas, os interesses políticos e o esgotamento das fontes petróleo criaram a necessidade para o desenvolvimento de tecnologias baseadas em materiais renováveis” diz Colin. Juntamente com os seus colegas, ele espera implementar uma técnica alternativa de produção de plástico a partir de uma fonte renovável (como os cereais), substituindo a fonte limitada de petróleo. “A selecção do material bruto de maneira a obter processos sustentáveis depende de fatores infraestruturais, económicos e tecnológicos como por exemplo a disponibilidade, mão-de-obra habilitada, tecnologia e custo de produção, e transporte”, explica Apostolis, “Os cereais são dos poucos materiais brutos que atualmente possuem a maior parte desses pré-requisitos.” Os cereais são suficientemente nutritivos para manter uma cultura de microrganismos, como o fungo Aspergillus awamori. Esta característica pode ser usada para desenvolver um método genérico para converter o grão em reserva nutritiva e consequentemente em biocombustiveis, produtos químicos ou bioplásticos através da fermentação microbiana.
Os micróbios que produzem bioplásticos utilizam açucares simples (por exemplo glucose) como fonte de carbono e compostos orgânicos nitrogenados (aminoácidos e péptidos de pequena dimensão) como fonte de nitrogénio. Estes nutrientes estão todos presentes nos grãos de cereais. Os grãos também contêm vitaminas e minerais necessários para o crescimento microbiano. Alguns grãos possuem um potencial químico suficientemente elevado para a produção de fontes químicas funcionais. O trigo, por exemplo, contem aglutinina e lípidos (arabinoxilanos, acido fítico e vitaminas) e açucares de cadeia curta. A técnica de ‘pearling’ do grão envolve a remoção das camadas externas do grão seguida da moagem em farinha. A farinha é a fonte de nutrientes e enzimas que os microrganismos necessitam para produzir bioplásticos. “Esta estratégia de refinagem permite a fermentação microbiana para a produção de bioplástico e outros materiais químicos”, diz Colin.“O bioplástico produzido por micróbios encontrará muitas aplicações sobretudo como plástico descartável, por exemplo para produzir embalagens de comida que não podem ser recicladas.” Concluiu o Professor Colin Webb.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Biologia Sintética e o Bioplástico
Em 1978 o Nobel de Medicina foi concedido a Werner Arber, Daniel Nathans e Hamilton O. Smith pela descoberta da enzima de restrição e sua aplicação aos problemas de genética molecular. Em um comentário editorial no jornal Gene, Wacław Szybalski escreveu: "O trabalho em nucleases de restrição não somente permite-nos construir facilmente moléculas de ADN recombinante e analisar genes individuais, mas também nos leva para a nova era da biologia sintética onde não somente genes existentes são descritos e analisados, mas também novos arranjos de genes podem ser construídos e avaliados"
Rapidamente tornando-se um dos mais dinâmicos novos campos da ciência e da engenharia, a biologia sintética tem o potencial de impactar diversas áreas da sociedade. Biólogos usam moléculas artificiais para reproduzir comportamentos que emergem na biologia natural, com o objetivo de criar vida artificial ou buscar partes biológicas intercambiáveis para juntá-las em dispositivos ou sistemas que funcionem de maneira não encontrada na natureza. Avanços da biologia sintética, em particular a síntese calculada de complexos sistemas biológicos, têm a capacidade de mudar a forma de chegarmos a muitas tecnologias-chave e aplicações biotecnológicas. A biologia sintética é um campo realmente interdisciplinar, envolvendo químicos, biólogos, engenheiros, físicos ou cientistas da computação.
A biologia sintética poderia muito bem ser a nova revolução industrial definidora do século XXI, e assim sendo, seria absolutamente necessário considerar as implicações de sua difusão, bem antes que ela se materialize, e planejar estratégias para minimizar os riscos de segurança. Não há, contudo, nenhuma receita mágica para resolver essa complexa questão, e a proibição justificada não é uma opção, se quisermos colher os benefícios da biologia sintética. Alguns cientistas argumentam que certas tecnologias chave em biologia sintética (como a síntese de DNA) serão controladas por poucas empresas e mais eficientes, automaticamente criando gargalos para regulação e licenciamento. Tal desenvolvimento pode ser comparado ao da indústria eletrônica, onde atualmente apenas um punhado de empresas produz chips de computador. Esse processo de concentração econômica e tecnológica poderia, por um lado, resolver facilmente o problema de experimentos fora de controle, mas por outro lado, poderia limitar a “domesticação democrática” da biotecnologia.
Não há, porém, nenhuma receita ou ferramenta que possamos aplicar para minimizar os riscos de uma biotecnologia que um dia pudesse ser tão fácil de usar que todo mundo poderia projetar seu próprio organismo. Deixar de tratar das mudanças impostas pela difusão da tecnologia, do conhecimento e das habilidades em biologia sintética pode levar a uma situação em que não possamos mais voltar para fechar a “caixa de Pandora”. O melhor a fazermos é começar a pensar sobre isso agora.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Earthsoul empresa indiana de bioplástico
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Conferência: Polímeros e o meio ambiente – Tecnologia e Ciência emergentes
-Nanocompostos biobaseados;
sábado, 21 de fevereiro de 2009
O isopor e o meio ambiente
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Bisfenol A (BPA): Ferver garrafas plásticas acelera a liberação de substâncias tóxicas
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Sacos de Plástico Sufocam o Planeta
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Bioplástico em Taiwan
Estrusados:
Fonte:http://www.minima-tech.com
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
kit da Ecogen para ser utilizado no banheiro
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Soluções para a Mudança Climática
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Bioplásticos podem ajudar a reduzir a pegada do carbono
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Penas de galinha vão virar roupas biodegradáveis
Travesseiros de pena de ganso são confortáveis e quentes. Já as camisas de linho amassam bastante, embora inegavelmente sejam confortáveis e muito elegantes. Mas como será uma camisa de pena de galinha, ou uma calça de palha de arroz?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Bioplástico produzido a partir do fungo Aureobasidium Pullulans
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Vegeplast:Empresa francesa produtora de bioplástico
1ª Etapa, em 1997, um grupo cooperativo de agricultura Francês chamado VIVADOUR, distribuiu 255 milhões de euro entre as produções vegetais (milho, girassol) e as produções animais (avicultura, etc...), com um lançamento de um programa de investigação para criar uma nova fonte de valor adicionado em torno da produção de milho. Dois anos de investigação básica, na parceria com os vários laboratórios franceses, conduzem ao surgimento do material biodegradável VEGEMAT® com as seguintes Patentes:
-Patente Francesa 2783740 (data de publicação: em 30/03/2000): material baseado em cereal com processo de obtenção de fonte renovável.
-Patente Norte Americana 6.207.196 (data de publicação: em 27/03/2001): Matéria-prima vegetal das plantações de cereal e processo para obter dos mesmos.
2ª Etapa, adaptação do equipamento para dar forma:
Dois anos de pesquisa e de transferência tecnológica aplicadas em colaboração com os vários fabricantes europeus da indústria de processamento de plásticos, especializados no campo da injeção, reservaram conceber os perfis de injeção, da tecnologia dos moldes (concepção, tampa) e das condições da conversão adaptadas ao material de VEGEMAT®.
3ª Etapa, Inovações:
Na mostra da EUROPLAST (em junho, 2002) em Paris - Villepinte. Inciiou a criação da Vegeplast A revelação da ligação estreita e inseparável entre o material VEGEMAT® e o equipamento para dar forma, conduzido à criação da companhia VEGEPLAST, na parceria com o grupo VIVADOUR. Desde então a VEGEPLAST levou a cabo o desenvolvimento de bioplástico com estudos das peças produzidos em série piloto e começado mais recentemente a produção industrial (diversos milhões por ano).
VEGEMAT® transformou-se então em um conceito de material composto obtido pela transformação de cereais. Com propriedades técnicas e químicas, 100% biodegradável, que pretende substituir os plásticos usuais de origem petroquímica.
Dentre os materiais elaborados pela empresa estão os talheres descartáveis 100% biodegradável, de origem renovável, feito com material da Vegemat®. Estes talhes descartáveis de bioplástico foram confeccionados para trazer todos os desempenhos sólidos para um único uso. Este material descartável biodegrada dentro de 2 meses adubando novamente o solo e pode ser usada temperaturas de até 75°C.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
O bioplástico e o mercado futuro
Alguns cenários dessas projeções mostram que, em 2020, o preço do bioplástico pode diminuir para U$ 1/kg, enquanto que o preço do PET pode chegar a U$ 1,7/kg neste quadro (cada vez mais realista a julgar pela escalada do valor do preço o barril de petróleo) a demanda pelos bioplásticos pode ser substancialmente mais alta que os valores previstos.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Desenvolvimento de novos frascos de PET biodegradável
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Escolhas a serem feitas
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Comparando o Bioplástico da Ingeo e o PET reciclado
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Como é feito o bioplástico de milho?
Fonte: Herrick
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Por que utilizar sacos biodegradáveis?
Fonte: http://www.packagingknowledge.com
domingo, 1 de fevereiro de 2009
A empresa alemã de bioplástico FKUR
- PLA/Co-polyester-Blends, nome de comércio Bio-Flex®
- Misturas de éster de celulose, nome de comércio Biograde®
- Plástico/Madeira, nome de comércio Fibrolon®