O Brasil é auto-suficiente na produção de cana-de-açúcar, e diante do potencial sucroalcooleiro do País, especialistas estudam formas de aprimorar a produtividade da planta, obter mais sacarose, menor vulnerabilidade à seca e maior resistência a pragas. Segundo o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Eduardo Romano, já existem estudos de pesquisas para isso, e a estimativa é que nos próximos cinco anos, variedades trangênicas já sejam comercializadas.
Entre as pesquisas realizadas no país, estão genes que tornam as fibras da planta capazes de gerar produtos como bioplásticos (plásticos biodegradáveis, sem petróleo na sua composição e que levam apenas algumas semanas para se degradar), além de novas técnicas para melhor aproveitamento das folhas e bagaço da cana para produção de biocombustível e energia.
Investindo em projetos de desenvolvimento de cana-de-açúcar transgênica há três anos, a Embrapa pretende atender às demandas de cultivo de cana-de-açúcar na região Nordeste, com variedade mais resistentes a seca e a broca gigante, principal praga da região.
Além da Embrapa, a Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro (Ridesa), integrada por sete universidades federais brasileiras, atua no desenvolvimento de novas variedades genéticas da cana-de-açúcar há 18 anos.
Entre as pesquisas realizadas no país, estão genes que tornam as fibras da planta capazes de gerar produtos como bioplásticos (plásticos biodegradáveis, sem petróleo na sua composição e que levam apenas algumas semanas para se degradar), além de novas técnicas para melhor aproveitamento das folhas e bagaço da cana para produção de biocombustível e energia.
Investindo em projetos de desenvolvimento de cana-de-açúcar transgênica há três anos, a Embrapa pretende atender às demandas de cultivo de cana-de-açúcar na região Nordeste, com variedade mais resistentes a seca e a broca gigante, principal praga da região.
Além da Embrapa, a Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro (Ridesa), integrada por sete universidades federais brasileiras, atua no desenvolvimento de novas variedades genéticas da cana-de-açúcar há 18 anos.
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