quarta-feira, 30 de junho de 2010

A empresa CLARIANT desenvolveu novos Masterbatches para bioplásticos

O novo masterbatches da CLARIANT oferece mais opções de cores para
os bioplásticos (Foto: Clariant)

A empresa Clariant de Muttenz na Suíça, formulou uma série de masterbatches para uso em bioplásticos. Os masterbatches serão oferecidos com a marca "Clariant Renol" compostavel. Os aditivos incluem estabilizador UV e pacotes de antioxidantes.A Clariant espera disponibilizar mais de 80 pigmentos.
A fabricante de produtos químicos suíça disse que o material cumpre com o padrão EN 13432:2000 para o conteúdo de metais pesados e toxicidade e está em fase final de avaliação para o certificado da AIB Bélgica-Vinçotte, Instituto de Certificação Internacional.
"À medida que cresce o interesse por biopolimeros, há uma crescente demanda por corantes e aditivos com melhores perfis ambientais", disse Hendrik Kammler, chefe de marketing global para os aditivos Clariant Masterbatches. "Estes novos masterbatches incorporam os ingredientes convencionais, mantendo compostaveis. Eles oferecem mais cores, tratamento e possibilidades de aplicações com a disposição "natural" dos componentes”.
Os produtos compostaveis da empresa Clariant elaborados nas suas instalações em Sant Andreu de la Barca-Espanha deverão receber o certificado de "composto OK" em julho. A empresa já possui um composto "OK" certificado de masterbatch preto produzido na Itália - Pogliano Milanese, e espera em breve obter a certificação para o conjunto suiço de novos masterbatches ecológicos.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 29 de junho de 2010

Bactéria modificada produz açúcar a partir de CO2 e energia solar

Synechococcus elongatus: modificada geneticamente, espécie pode produzir açúcar
Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, conseguiram fazer com que bactérias produzissem alguns tipos de açúcares e ácido lático por meio da engenharia genética. O processo, descrito na edição de julho da revista científica Applied and Environmental Microbiology, pode levar a métodos mais ambientalmente corretos para a produção de commodities simples.
A produção dos compostos ocorre por meio de uma fotossíntese de microorganismos da espécie Synechococcus elongatus, ou seja, utilizando energia solar e dióxido de carbono. Assim, o método pode reduzir a emissão de carbono gerado no transporte de açúcar a partir de países produtores, além de capturar o gás produzido pela indústria. O mesmo processo pode ainda ajudar a disseminar o uso de plásticos biodegradáveis, feitos a partir do composto.
Além do impacto positivo para o meio ambiente, a tecnologia oferece um potenciais vantagens econômicas, segundo os autores do estudo. O custo para a produção do açúcar, acído lático e outros compostos é muito mais baixo do que nos processos tradicionais..


segunda-feira, 28 de junho de 2010

Evoke Conscious Design


Há tempos a Evoke vem investindo fortemente em pesquisas e na mais avançada tecnologia para obter o produto ideal: um design consciente para promover uma melhora na qualidade de vida e minimizar o impacto no meio ambiente. O resultado é um novo e surpreendente conceito que expressa os valores da marca de forma genuína.
O projeto EVOKE CONSCIOUS DESIGN é uma iniciativa pioneira de produzir na Itália óculos desenhados e desenvolvidos com uma inovadora matéria-prima biodegradável, vinda de fonte 100% natural e renovável: o BioPlastico. O material é bruto, sem uso de tinturas, criando uma textura fosca e extremamente leve. Tendo como principal objetivo a qualidade de seus produtos, a Evoke apresenta um produto com design moderno e despojado.
As embalagens trazem o selo FSC (Forest Stewardship Council) de produção sustentável e estojos em tecido de pet reciclado forrados de algodão natural. Com isso, a Evoke chega à certeza de que o importante é dar o primeiro passo.


Fonte: Agencia Guanabara

domingo, 27 de junho de 2010

A empresa ZEN-NOH participou do Private Label Show 2010 juntamente com a NatureWorks

A ZEN-NOH, fabricante de produtos agrícolas japonês e a NatureWorks, fabricante do bioplástico Ingeo, participaram da exposição de fornecedores, o Private Label Show 2010,realizados de 16 à 18 junho de 2010, que se dedicou a explorar as ações sociais, ambientais e as vantagens comerciais das embalagens de alimentos elaboradas a partir de recursos renováveis.

No estande da ZEN-NOH, foi apresentado o desempenho da embalagem Ingeo para os morangos, tomates e muito mais. Além de outras embalagens em exibição, com informações que documentaram as vantagens ambientais do bioplástico da NatureWorks.
"Desde 1972, a missão da ZEN-NOH tem sido a fonte de produtos agropecuários seguros para os consumidores e que o papel se torna mais importante ao longo do tempo", afirmou a empresa. "Participar da proteção do ambiente através da redução das emissões de carbono dos produtos - e, através destas ações ajudar a contribuir para uma maior sustentabilidade. A ZEN-NOH acredita que a exposição de suprimentos no Private Label Show é uma importante oportunidade para apresentar aos varejistas como o desenvolvimentos de novas embalagens contribuem para a sustentabilidade e com isso ganhar o respeito dos clientes comprometidos com a causa ambiental. "
"Estamos orgulhosos de fazer parceria com a ZEN-NOH e Fornecedores no Private Label Show porque dá a oportunidade as nossas empresas de encontrar com muitos líderes varejistas e debater suas iniciativas de sustentabilidade e como podemos apoiá-los na consecução de seus objetivos", disse Peter Clydesdale, diretor de marketing, da NatureWorks. "Os ganhos de Sustentabilidade acontecem mais rápido e eficazmente quando os fornecedores comprometidos como a ZEN-NOH colaboraram com os varejistas para desenvolver soluções para as questões ambientais e sociais ".
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 26 de junho de 2010

Banco Imobiliário Sustentável

A petroquímica Braskem e a fabricante de brinquedos Estrela anunciam parceria de longo prazo para desenvolver produtos com polietileno ‘verde’, feito de matéria-prima 100% renovável. O primeiro produto dessa parceria é o Banco Imobiliário Sustentável, versão ecologicamente correta do jogo.
A embalagem foi produzida em papel reciclado e eliminaram o uso de filme plástico para a proteção da caixa. Sua tampa traz todo o conceito de reciclagem e sustentabilidade de forma clean e moderna.

As peças foram feitas com o “plástico verde”, um material feito à base da cana-de-açúcar desenvolvido pela petroquímica Braskem, feito com matérias-primas 100% renováveis.
A dinâmica do jogo está ligada ao tema da sustentabilidade. Em vez de bairros e ruas importantes, as casas do tabuleiro são reservas naturais como Pantanal, Rio São Francisco, Chapada dos Veadeiros, Serra da Mantiqueira e locais de produção de cana de açúcar, como Ribeirão Preto, Três Lagoas (MS) e Teotônio Vilela (AL).
As companhias de transporte foram substituídas por empresas como Companhia de Reciclagem Energética, Companhia de Reflorestamento, de Agricultura Orgânica, de Reciclagem Mecânica. As cartas de Sorte ou Revés também são temáticas. O jogador pode sofrer reveses como “sua empresa foi multada por poluir demais”, ou sorte como “você protegeu suas terras do desmatamento e faturou com o turismo ecológico”.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Teclado ecológico 100% biodegradáve


A Fujitsu apresentou aquele que diz ser "o primeiro teclado a ser construído com materiais renováveis". Com o estranho nome de KBPC PX ECO, este periférico é feito com 45% de plástico, e mesmo esse é biodegradável.
Embora idêntico aos teclados plástico, o “Eco” é igualmente resistente a derrames de líquidos e constituído por materiais 100% biodegradáveis, garante a Fujitsu. Segundo a empresa, a produção deste periférico vai economizar cerca de sessenta toneladas de plástico por ano.Em termos de características, nada do outro mundo: cinco teclas de funções adicionais que fornecem atalhos para as aplicações mais comuns e tudo igual às restantes soluções de entrada de gama do mercado.O KBPC está disponível de imediato em Portugal.
À primeira vista pode não parecer, mas o teclado ecológico da Fujitsu não é feito com os materiais a que estamos habituados.Por exemplo, o apoio da palma da mão é feito em arboform (baseado em lenhite misturado com fibras naturais e aditivos) e a sua base do teclado é constituída inteiramente por biograde, uma forma de acetato de celulose. Já o cabo USB é isento de cloreto de polivinilo.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cromex desenvolve cores e aditivos para bioplástico da Cargill


A Cromex, companhia de capital 100% nacional e líder no mercado brasileiro de masterbatches de cores e aditivos para plásticos, lança uma linha de concentrados de cores biodegradáveis com base no PLA - ácido poliláctico - derivado de plantas. A parceria da Cromex é com a Cargill, empresa internacional de produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais
O bioplástico desenvolvido pela Cargill é chamado Ingeo®, que leva de 3 a 4 meses para se decompor, desde que esteja em condições de compostagem (umidade de 80% com temperatura constante maior que 60ºC). O produto pode ser utilizado na fabricação de diversos materiais plásticos, sendo adaptado para cada tipo de aplicação (embalagens, garrafas, tapetes e carpetes, nãotecidos/ fibras, brinquedos, produtos para agricultura, entre outros).
Os masterbatches desenvolvidos pela Cromex irão conferir aos produtos feitos à base de Ingeo®, além de uma vasta gama de cores, características de alta performance, respeitando as propriedades fundamentais de sustentabilidade, características que são o diferencial do produto.
Segundo César Ortega, diretor comercial da Cromex, a empresa caminha no sentido de dar ao mercado soluções que atendam as demandas mundiais de sustentabilidade. “Hoje, há uma procura muito grande do mercado global de produtos ambientalmente amigáveis e a Cromex trabalha no sentido de desenvolver produtos que sejam compatíveis com esse tipo de proposta”, explica Ortega.
A linha de masterbatches voltados ao PLA da Cromex conta com uma gama de cores que vai desde as opacas e transparentes até as mais elaboradas, com efeitos especiais, como o perolado e o metalizado. "Além das cores, aditivos especiais foram desenvolvidos para melhorar o processamento da resina e o desempenho do produto final”, lembra o gerente de Projetos e Produtos, Enio Ferigatto. Características como anti-bloqueio, barreira aos raios UVs, antiestática e anti-fog fazem parte dessa linha de produtos.
Segundo Walcinyr Neto, gerente de Produto da Cargill, a empresa tem capacidade para a produção de 140 mil toneladas/ano do Ingeo®, que já é vendido no mundo todo.

Sustentabilidade

Não é a primeira vez que a Cromex desenvolve um produto com viés sustentável. Em maio de 2009, juntamente com a Braskem, anunciou a primeira parceria para o desenvolvimento de produtos especiais a serem utilizados com o polietileno verde – uma inovação da Braskem, feita a partir do etanol de cana-de-açúcar.
Esse tipo de desenvolvimento coloca, mais uma vez, o Brasil em posição de destaque quando o assunto é pioneirismo, inovação e sustentabilidade. “O interesse demonstrado por grandes empresas nacionais e internacionais em desenvolver produtos cada vez mais voltados à sustentabilidade evidencia a importância desse tipo de desenvolvimento”, completa Cesar Ortega.

Cromex

Com faturamento médio anual acima dos R$ 300 milhões, a Cromex tem 30 anos de atuação e lidera o mercado brasileiro com mais de 50% de participação. A empresa comercializa seus produtos em mais de 60 países da América Latina, Europa Ocidental, Leste Europeu e outros. Conta com sede em São Paulo e filial na Bahia. Atualmente tem capacidade instalada para a produção de 132 mil toneladas/ano.
A Cargill produz e comercializa internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Fundada em 1865, a companhia emprega 138.000 funcionários em 67 países. A Cargill ajuda seus clientes a alcançar o êxito por meio da colaboração e da inovação, e está comprometida a usar seu conhecimento e experiência globais para superar desafios econômicos, ambientais e sociais onde quer que faça negócios. No Brasil desde 1965, a Cargill tem sua origem no campo, a partir das atividades agrícolas, e hoje constitui uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 13 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em cerca de 120 municípios brasileiros e cerca de 6.000 funcionários.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A empresa SOLEGEAR lança o Traverse biocomposto - composto de fibra natural para fabricantes de grandes marcas



A empresa SOLEGEAR bioplásticos de Vancouver, BC,Canadá, lança hoje uma linha de produtos biocompostos com um teor natural entre 15% e 60%. Este biocompósitos permite que os fabricantes possam elaborar produtos de injeção moldada, tais como brinquedos, peças automotivas e de bens de consumo, com durabilidade e resistência sendo uma alternativa aos plásticos tradicionais baseados em petróleo. O produto denominado Traverse é produzido a partir de fibras naturais de - madeira, cânhamo, bambu e casca de arroz - e materiais reciclados de polipropileno e outros termoplásticos tradicionais, para criar alta resistência e a injeção de solução duradoura para moldáveis.
"Traverse é um passo pragmático em relação aos produtos de plástico totalmente biodegradável", explicou Edward Trueman, CEO da SOLEGEAR. "É inviável, e quase impossível, para os grandes produtores de linha de produtos de plástico ir diretamente para o POLYSOLE. O Traverse prevê a transição, permitindo que a marca da empresa possa realizar o seu investimento em soluções sustentáveis e recicláveis".
Em 2 de junho de 2010,a SOLEGEAR anunciou a comercialização do POLYSOLE, o seu produto 100% natural e 100% biodegradável, plástico de engenharia. Esta linha de produtos oferece a oportunidade única para as "grandes marcas", proporcionar aos seus consumidores produtos sustentáveis que procura.

Sobre a SOLEGEAR Inc.

A SOLEGEAR, com sede em Vancouver, BC,Canadá, projeta e produz materiais 100% naturais, de alta performance. Fundada em 2006, a SOLEGEAR passou quatro anos em Pesquisa e Desenvolvimento, em colaboração com uma equipe internacional de cientistas para desenvolver o POLYSOLE ® - 100% natural, não-tóxico, plástico biodegradável de alta performance.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O Instituto ITENE organiza jornada sobre bioplásticos na Espanha


O Instituto Itene organizará em 23 de setembro de 2010 uma jornada tecnológica sobre os mais recentes avanços tecnológicos em biopolímeros, sua produção e tecnologias de processamento para uso em embalagens, a ser realizada no Parque Tecnológico de Valência. O objetivo é apresentar os últimos avanços científicos no desenvolvimento de novos materiais obtidos a partir de fontes renováveis para uso em embalagens e analisar as novas tecnologias para melhorar a sua transformação industrial. O evento terá representantes de empresas como a Innovia Films, Novamont, NatureWorks, Biosource e Dondensia Química.
O encontro é aberto a todos os fabricantes ou fornecedores de matérias-primas, fabricantes de polímeros biodegradáveis e aditivos, transformadores de materiais para aplicações em embalagens, empresas usuárias finais de indústrias de embalagens, tais como recipientes de embalagem de alimentos, químicos, farmacêuticos e de cosméticos, centros de pesquisas, públicas ou privadas, universidades e grupos de pesquisa em materiais e novas tecnologias de materiais e embalagens.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

domingo, 20 de junho de 2010

Incentivos fiscais podem ajudar os bioplástico na Tailândia

Pellets de Bioplástico

Várias organizações estão propondo incentivos fiscais para incentivar a utilização de produtos verdes para reduzir os custos para os produtores e consumidores, diz o Ministro de Recursos Naturais e Meio Ambiente da Tailândia, Suwit Khunkitti.
"Pretendemos promover as matérias-primas utilizadas para os biomateriais e os bioplásticos", disse Suwit, acrescentando que os fabricantes poderão ver baixar os impostos sobre as importações de matérias-primas."As medidas deverão ser concluídas neste ano", disse ele.
Durante a fase inicial, segundo ele, o governo poderia ganhar menos receitas fiscais, mas deve ser compensado por menores custos no orçamento de gestão de resíduos.
Orapin Wongchumpit, diretor-geral do Departamento de Promoção da Qualidade Ambiental, disse que o incentivo verde, que ainda precisam ser discutidos com o Ministério das Finanças, seria mais provável para os sacos plásticos biodegradáveis e pellets de bioplástico importados. A tarifa de 5% das importações de pellets de bioplástico torna mais caro que o plástico convencional.
Somsak Borrisuttanakul, presidente da Associação da Indústria de bioplásticos tailandesa, disse que estava em conversações com a Federação das Indústrias da Tailândia para eliminar os obstáculos ao desenvolvimento de bioplásticos no setor privado.
A comissão permanente conjunta do comércio, indústria e serviços bancários no próximo mês irão analisar as novas propostas para juntamente com as agências públicas competentes e, em seguida, o gabinete.
O senhor Somsak disse que deve haver medidas para ajudar os produtores, incluindo a remoção do direito de importação de 5% em bioplásticos, e também os consumidores, que poderiam enfrentar os custos de quatro a cinco vezes maiores para plásticos compostaveis do que os convencionais.
"Os incentivos fiscais verdes propostos para os clientes que utilizam os bioplásticos permitir-lhes declarar os custos dos bioplásticos em três vezes o valor real", afirmou Somsak, que também é presidente executivo e diretor gerente da Tailândia Sacos de plástico Industries Co Ltd.
"Por exemplo, se a embalagem bioplásticos é no valor de 100 baht, os custos podem ser declarados como 300 baht. Se a venda total da empresa este ano é de 500 baht, o lucro de 200 baht é então utilizado para pagar um imposto de renda de 30%, resultando em um imposto de 60 baht. Portanto, o lucro líquido é de 340 baht, quando na verdade eles só paga 100 baht ", afirmou Somsak.
As medidas são suportadas pela Agência Nacional de Inovação, e do diretor da NIA Lorlowhakarn Supachai disse que as medidas fiscais devem ser aplicadas por três anos.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 19 de junho de 2010

Abiplast questiona no STF Lei estadual sobre uso de sacolas oxibiodegradáveis no Espirito Santo


A Associação Brasileira da Indústria de Material Plástico (Abinplast) pediu ao Supremo Tribunal Federal uma liminar contra a vigência da Lei 8.745/2007, do Espírito Santo, até que a Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a medida seja julgada. A lei regulamenta as diretrizes de proteção ambiental no estado e, conforme a entidade, "poderá trazer riscos irreparáveis ao meio" enquanto estiver em vigor. No mérito, a associação pede a declaração de inconstitucionalidade da lei.
Em seu artigo 1º, a norma questionada obriga os comerciantes do Espírito Santo a utilizarem sacolas plásticas oxibiodegradáveis. E, no artigo 2º, fixa os requisitos e os padrões dessas embalagens, prevendo que devem ser biodegradáveis, tendo como resultado gás carbônico, água e biomassa, e que os produtos resultantes da biodegradação não devem ser danosos ao meio ambiente.
Para a autora, o fato da norma "legislar sobre matéria de competência da União, na condução das questões ambientais, torna-a passível de ser declarada inconstitucional". O processo foi distribuído para o ministro Eros Grau.
Segundo a entidade, ao dispor sobre o meio ambiente, o estado do Espírito Santo violou o que determinam o artigo 24, inciso VI e parágrafo 4º da Constituição Federal, a Lei Federal 6.938/81 e o Decreto 99.274/90, "que prevê a integração dos poderes para a regulamentação de norma sobre meio ambiente".
Além disso, ao propor alteração em questões relativas ao comércio interestadual, a lei capixaba usurpa a competência exclusiva da União para dispor sobre comércio entre os estados, como dispõe o artigo 22, inciso VIII, da Constituição.
Essa lei, sustenta a Abiplast, “nada mais é que uma reprodução de diversos outros projetos propostos em outros estados, como em São Paulo, e que foi vetado pelo governo e pelo prefeito de SP, tendo em vista estudos que demonstram que essa tecnologia traz prejuízos e não benefícios ao meio ambiente”.
A associação alega que não existem estudos que atestem a segurança dessa tecnologia, o que pode levar a um fato mais grave: as sacolas comercializadas no Espírito Santo poderão contaminar os rios, lagos e lençóis freáticos, além da flora e fauna de outros estados.
Para a Abiplast, qualquer implementação de lei no sentido de substituir as atuais embalagens em uso deverá ser precedida por estudos e debates entre os segmentos envolvidos, como comerciantes, fornecedores e população. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Composto Terraloy Series ™ 20000 recebeu a certificação BPI, depois de passar pelos requisitos especificados na norma ASTM D6400

Misturas de amido termoplástico (TPS) e copoliésteres biodegradáveis (PBAT), recentemente introduzida pela Empresa Apex Teknor recebeu certificação pelo Instituto de produtos biodegradáveis (BPI), como produtos para aplicações comerciais de compostagem.
O Composto Terraloy Series ™ 20000 recebeu a certificação BPI, depois de passar pelos requisitos especificados na norma ASTM D6400 para plásticos destinados à compostagem. O anúncio aplica-se a filmes e termoformados ou peças moldadas com espessura de 250 mils (máximo de 0,250-in).
A Teknor Apex recomenda substituir os compostos de poliolefinas e poliestireno em aplicações como envoltório e bandejas, potes de cosméticos e embalagens, sacolas, forros, bandejas, pratos, talheres e vasos de flores."Como o TPS biodegrada muito mais rapidamente do que o PBAT, a mistura desses materiais que compõem o Terraloy 20000 Series abriu novas aplicações para o PBAT", disse Edwin Tam, Diretor da Teknor Apex. "Transformadores de plásticos podem usar os compostos Terraloy para produzir folhas e partes mais grossas do que com o PBAT sozinho e ainda atender aos requisitos de compostagem".

Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A empresa Cereplast lança 11 novos tipos de bioresinas para uma vasta gama de aplicações de bioplásticos


A Cereplast um fabricante líder de especialidades de base biológica, sustentável e bioplásticos, lançou 11 novos tipos de resinas compostaveis para atender a demanda crescente para o aumento da produtividade em todas as técnicas convencionais de processamento de plásticos e ao mesmo tempo melhorar o desempenho das propriedades físicas.
A Cereplast está ativamente produzindo bioplástico para utilização em produtos que vão desde louças e talheres, brinquedos, produtos de higiene, garrafas, sacos, embalagens, cartões, canudos, tubos, condutores, e muitas outras aplicações. As 11 novas resinas compostaveis11 são:

- Compostaveis 1001 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de resistência, rigidez e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de moldagem por injeção.

- Compostáveis 1006 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de alta rigidez, dureza, e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de moldagem por injeção.

- Compostáveis 1013 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de rigidez baixa, tenacidade, e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de moldagem por injeção.

- Compostáveis 2001 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de resistência, rigidez e processabilidade. Podem ser processada em máquinas de moldagem por sopro existente. Especialmente concebida para garrafas, recipientes e aplicações similares.

- Compostáveis 3000 – Projetada para ter um excelente equilíbrio entre resistência à perfuração, resistência e processabilidade. Pode ser processada em máquinas existente de extrusão blown film. Recomendada para extrusão de filme para aplicações tais como, bolsas, embalagem, invólucro, etc...

- Compostáveis 4001 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força, resistência e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de extrusão existente. Recomendada para aplicações de revestimento de extrusão, como copos, pratos, recipientes, caixas, papelão, etc

- Compostáveis 5001 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força, resistência e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de extrusão existente. Recomendado para extrusão de chapas de espuma que pode ser termoformados em bandejas de carne, pratos, caixas de ovos, conchas, etc

- Compostáveis 6000 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força, resistência e processabilidade. Pode ser processada por extrusão em máquinas existentes e termoformagem. Recomendada para extrusão e termoformagem em aplicações, tais como, copos, pratos, tigelas, bandejas, recipientes, embalagens, placas, displays, etc

- Compostáveis 6001 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força com maior dureza, e processabilidade. Pode ser processada por extrusão em máquinas existentes e termoformagem. Recomendada para aplicações de extrusão, termoformagem, em copos, pratos, tigelas, bandejas, recipientes, embalagens, placas, displays, etc

- Compostáveis 6015 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força, resistência e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de extrusão existentes. Recomendado para aplicações de extrusão, tais como, cartões, e outros aplicativos.

- Compostáveis 7003 - Projetada para ter um excelente equilíbrio de força, resistência e processabilidade. Pode ser processada em máquinas de extrusão existentes. Recomendada para aplicações de extrusão,em canudinhos de refrigerantes, perfis, chapas, folhas, tubos, condutas, etc...


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A empresa Teknor Color apresenta seus corantes totalmente bio-baseados para bioplásticos

Com o desenvolvimento recente do corante PHBV para uso em bioplásticos, a Teknor Color Co. prevê agora corantes totalmente bio-baseados para mais quatro resinas biodegradáveis, anunciou hoje a companhia.
Cada uma das séries de corantes agora em uso comercial, é classificada de acordo com o material de base biológica que será utilizado, em conformidade com a norma ASTM D6866 e ASTM D6400, que atende aos requisitos para a compostagem em uma instalação aeróbica.
A gama de produtos de base biológica da Teknor Color inclui concentrados para os quatro diferentes corantes compatíveis, respectivamente, com estas quatro famílias de resinas biodegradáveis:

- PHBV: A mais recente série de concentrados de cores desenvolvida pela Teknor Color Company foram formulados para esta subclasse de polihidroxialcanoato da família dos bioplástico PHA.O PHBV é o butirato polyhydroxyl / valerato.
- PHB: Em 2009, em parceria com a Teknor Color Telles desenvolveu concentrados de cor para uso com a companhia Mirel TM para o PHB (butirato polyhydroxyl) bioplástico que faz parte da classe PHA.
- PLA: A Teknor Color apresentou este corante para uso com o bioplástico ácido poliláctico em 2008 e desde então tem fornecido corantes para uma ampla gama de aplicações do PLA.
- PBAT: Para utilização com o copoliéster petroquímico baseado, a Teknor Color oferece agora este corante para resinas bio-baseada ou petroquímica baseada.

Tradução e Pesquisa: Bioplastic News

terça-feira, 15 de junho de 2010

Produtor quer incentivo para álcool

A falta de incentivos fiscais para a popularização do etanol, o potencial brasileiro para o desenvolvimento de biocombustíveis e as medidas necessárias para consolidar o uso de energias limpas no País foram alguns dos pontos debatidos na 4ª edição do Fórum Nordeste 2010, produzido pelo Grupo EQM, que aconteceu ontem no Arcádia Paço Alfândega. Apesar de ter uma boa perspectiva no aumento da utilização de biocombustíveis, devido, principalmente, aos carros flex, à bioeletricidade e aos bioplásticos, o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank, percebe entraves a esse desenvolvimento por parte do governo federal, como “a incerteza da política pública em não saber se apoia o pré-sal ou o etanol”. Outro ponto reivindicado por ele é uma redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “O ICMS cobrado em São Paulo sobre o etanol é de 12%, mas em outros Estados, como Pernambuco, ele aparece igual ao da gasolina, que é 25%”, disse o presidente da Unica. Segundo Jank, a diferença limita as transações do produto àquela região, que consome 50% de todo o etanol gerado no Brasil.
A cana-de-açúcar é a segunda fonte de energia mais utilizada no País, ficando atrás apenas do petróleo. “Os pernambucanos foram pioneiros na geração de energia a partir do bagaço da cana. Hoje, das 22 usinas do Estado, 14 já conseguem produzir, juntas, um material extra de 50 megawatts para abastecer a rede elétrica local”, lembrou o presidente do Sindaçúcar/PE, Renato Cunha, que também participou do encontro. Mas o aproveitamento na região não segue uma tradição nacional.
Apenas 20% das indústrias do ramo no Brasil geram excedente energético. São acumulados 1.000 megawatts por ano, enquanto a capacidade é de 13.000 megawatts/ano.
Entre as soluções para adesão às energias renováveis defendidas no fórum estão o estímulo ao desenvolvimento tecnológico, a descentralização dos pontos de geração de energia e a eliminação gradual do emprego das fontes não renováveis.
O encontro reuniu cerca de 400 pessoas (entre especialistas e representantes de entidades do segmento) e levantou questões sobre ações do Ministério de Ciência e Tecnologia, via PAC da Ciência, em prol de biocombustíveis, o potencial de crescimento da bioeletricidade no setor sucroenergético e a revisão do novo Código Florestal Brasileiro.


Fonte: Jornal do Commercio - PE

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Matéria-prima correta na cozinha


Se a sua ecobag volta cheia de produtos ambientalmente corretos do mercado, saiba que eles podem ser preparados em panelas que agridem menos o planeta e servidos em peças que, além de bonitas, são feitas a partir de uma matéria-prima mais verde.A Tramontina lançou há pouco sua linha Eco Friendly de panelas. A diferença para as tradicionais está no material antiaderente, livre de substâncias tóxicas, e no restante da panela, que pode ser totalmente reciclado. Para completar, a fabricante abriu mão das tradicionais embalagens de papelão e acondicionou as panelas em uma caixa feita de madeira de reflorestamento.
Panelas nos armários, a embalagem pode ser aproveitada como revisteiro, floreira, lixeira e até mesmo como mesa de apoio. Uma última opção é utilizar a sua tampa como bandeja. É quando podem entrar as peças da Coza.Uma das líderes no mercado de houseware em plástico com design no Brasil, a empresa foi uma das primeiras a utilizar o bioplástico no país.
Duas de suas linhas – a Bios e a Native – trazem matérias-primas orgânicas, de fontes renováveis, substituindo até 40% do plástico proveniente de petróleo. Já a linha Organic foi a primeira a apresentar produtos em plástico 100% biodegradável.No seu portfólio, a Coza tem plástico de coco, com 35% fibra e casca de coco, de madeira, produzido com 40% de bioplástico de celulose, e de batata, com matéria-prima orgânica obtida do amido do tubérculo. Nesse último, as peças se decompõem a partir de 18 semanas enterradas.

domingo, 13 de junho de 2010

Criado um bioplástico condutor que irá transformar o desempenho de dispositivos, como ouvido e olho biônico

Os eletrodos de metal (esquerda), podem
ser substituídos por biopolímeros (direita).
Image: Green Rylie
Um jovem pesquisador da UNSW criou um bioplástico condutor que irá transformar o desempenho dos dispositivos, como ouvido e olho biônico. "Nosso bioplástico conduzirá a dispositivos menores que utilizarão formas mais seguras com correntes menores que favorecerá a interação com os nervos humanos", afirma o engenheiro biomédico Rylie Green.
"O bioplástico pode levar proteínas naturais que ajuda a sobrevivência dos nervos danificados e doentes", diz Rylie. Sua pesquisa foi publicada na revista Biomateriais no início deste ano. Seu bioplástico já está sendo testado em protótipos de olhos biônicos e eles esperam encontrar aplicação no ouvido biônico e membros robóticos - onde os investigadores estão tentando integrar a eletrônica com o corpo humano.Seu trabalho será apresentado pela primeira vez em público nesta semana para cientistas em início de carreira no Museu Melbourne. Rylie é um dos 16 vencedores de toda a Austrália.
"O uso de bioplásticos condutores de eletrodos médicos irá revolucionar o desempenho dos implantes biônicos. Eles irão melhorar a segurança e versatilidade”. Dispositivos biônicos, tais como implantes cocleares ou membros robóticos, serão ligados com o sistema nervoso. Atualmente, os eletrodos que eles usam são feitos de metais como platina e irídio. Mas os metais têm superfícies lisas e o corpo imediatamente os marca como material estranho e tenta empareda-los com crescimento de tecido fibroso, ao redor do implante.
Assim, ao longo do tempo, cada vez maiores correntes elétricas devem ser utilizados para estimular os nervos através do tecido da cicatriz. Eventualmente, isso resulta no tecido circundante e fluidos do corpo serem sujeitos a alterações na acidez e produzindo toxinas a partir dos contatos metálicos, os quais danificam as células.
Bioplásticos ou biopolimeros condutores são uma alternativa aos metais. Eles têm uma superfície rugosa que incentivem a fixação das células, o que significa que oferecem um potencial para um melhor desempenho e longevidade, quando implantado no corpo como eletrodos. Além disso, a superfície do biopolimero altamente texturizado pode passar a corrente elétrica para as células de forma mais eficiente do que os metais suaves.
Rylie também tem sido capaz de melhorar o desempenho do bioplástico através da incorporação de proteínas naturais do corpo. Após a implantação, essas proteínas ajudam as células próximas ao eletrodo sobreviver e crescer, e pode reduzir a formação de tecido cicatricial. Isto é especialmente importante em recipientes onde o implante de tecido existente está danificado, como é o caso com a maioria dos pacientes surdos e cegos.
Rylie Green é um dos 16 cientistas em inicio de carreira que estão apresentando suas pesquisas ao público pela primeira vez, graças a um programa nacional patrocinado pelo governo australiano.
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 12 de junho de 2010

Mapa de empresas norte americanas fabricantes de produtos bio baseados


O mapa mostra a localização de mais de 2.200 empresas nos Estados Unidos, que fabricam ou distribuiem produtos bio baseados. No mapa pontos verdes indicam nos estados norte americanos as empresas que têm produtos que já foram designados para os contratos Federais através do Programa BioPreferred da USDA. As empresas com produtos que devem ser "Preferenciamente designados" para a aplicação de futuros programas são indicadas por pontos vermelhos.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Elastômero bio baseado da empresa Arkema foi escolhido para a produção de bolas de futebol que serão entregues na Copa do Mundo da África 2010

O PEBAX Rnew, um elastômero bio baseado produzido pela Arkema, Colombes, França, foi escolhida pela Sony para a sua bola de futebol, chamada "Junte-se ao Time!", Desenvolvido especificamente para doação às crianças na África, em muitos países Africanos, incluindo a República da África do Sul, sede da Copa do Mundo 2010 onde a Sony é um dos patrocinadores oficiais. Na África o futebol é muitas vezes jogado em condições muito exigentes, que reduz a durabilidade das bolas. Desejando que as crianças joguem futebol tanto quanto possível, a Sony tem alavancado os seus conhecimentos em matéria de investigação para fazer uma bola de futebol construída para suportar terrenos acidentados da África. Neste sentido, devido a sua a alta durabilidade do elastômeros termoplásticos PEBAX Rnew foi escolhido, sendo que a bola é parcialmente elaborada deste material, um recurso renovável (óleo de mamona), o que contribui para a redução do aquecimento global. Esta bola tem uma superfície de dupla camada, sendo um deles em PEBAX Rnew, que reúne 1,6 vezes maior durabilidade do que as bolas de futebol convencionais.
Estas bolas serão distribuídas pelo PNUD (United Nations Development Programme) e JICA (Japan International Cooperation Agency) - durante e após a Copa do Mundo de 2010. Este programa de doação de futebol faz parte de um projeto mais amplo chamado "Earth F.C", que visa chamar a atenção da comunidade internacional aos desafios de saúde que a África enfrenta, por exemplo, a propagação da AIDS.
Ao clicar no site do "Earth F.C", todos podem contribuir para a enviar bolas de futebol Sony para a África: 1000 cliques = uma bola enviada.

Fonte:
http://www.kunststoffe-international.com
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Compostores norte americanos solicitam uma melhor rotulagem para os bioplásticos


Mais de 82% dos compostores dos E.U.A querem um rótulo mais universalmente reconhecido de compostagem para evitar problemas como a contaminação de reciclagem do plástico convencionais com os biopolimeros, segundo um novo relatório.
A pesquisa “Compostable Packaging: The Reality on the Ground", compilado pelo Sustainable Packaging Coalition, descobriu que os compostores são geralmente a favor de embalagens compostaveis, mas 10% apenas os aceitam de forma limitada, devido a problemas com a contaminação.
Outros temas destacados pelo relatório incluem a dificuldade em distinguir entre os produtos compostaveis e convencionais, particularmente após a trituração, e os problemas com as embalagens compostaveis não terem a rapidez necessária. Alguns itens - como facas e garfos de bioplástico - levam muito tempo para se degradar.
"Se as empresas colaborarem para desenvolver uma mensagem consistente e coerente sobre compostagem e reciclagem, esta irá elevar a sensibilização do público e as iniciativas de compostagem", diz o relatório."A harmonização de rótulos entre os estados e regiões seria um benefício para os fabricantes de embalagens e a indústrias de compostagem".
Embora 49,5% dos compostores exigem embalagens que atendam às especificações ASTM, a maioria prefere um sistema padronizado de rotulagem - como a codificação de cor ou um logotipo bem visível.
Um sistema padronizado também ajudaria a evitar o "greenwashing", dizem os compostores, que acusam algumas empresas de enganar os consumidores com as alegações infundadas sobre marketing de biodegradabilidade.
"Isso inclui as embalagens que são apenas parcialmente biodegradáveis, ou rótulos que esquecem de mencionar o prazo necessário para a biodegradação completa", diz o relatório.No entanto, compostores dos E.U.A em geral são a favor das embalagens compostaveis. 72,5% dizem que as embalagens compostaveis lhes permitem aumentar a tonelagem de resíduos de alimentos, enquanto 75% promovem, ou consideram a promoção, a sua utilização.
Os itens de bioplástico mais comumente aceitos pela compostores incluem embalagens para fast food de PLA (aceito por 80% dos compostores), copos de PLA (80%) e copos de papel com um forro de compostagem (77,5%).


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A empresa Cereplast espera um crescimento de 400% para os bioplásticos em 2010


A empresa Cereplast, fabricante de especialidades bio-baseadas e plásticos sustentáveis, espera vender cerca de 16 milhões de libras de bioplásticos em 2010, os embarques aumentarem em 400 por cento e as receitas em 190 por cento em relação a 2009.A Cereplast recentemente entrou em novos acordos de distribuição globais com várias empresas, incluindo a Ashland Distribuidora e Bunge Alimentaris, que tem contribuído para a ascensão da empresa, nas estimativas de expansão.
"Os distribuidores estão cada vez mais, utilizando bioplásticos como uma alternativa aos materiais petróleo baseados, a fim de atender à crescente demanda do consumidor e industria para produtos verdes , economicamente e ecologicamente corretos", disse Frederic Scheer, presidente e CEO da Cereplast, Inc.O setor de bioplásticos subiu no ano passado, apesar do abrandamento económico, de acordo com uma pesquisa recente da Associação de Bioplásticos Européia.Para atender à crescente demanda,a Cereplast recentemente abriu uma nova unidade de produção em Seymour, Indiana.
A planta pode produzir aproximadamente 80 milhões de quilos de bioplástico por ano em plena capacidade. A mudança para a nova fábrica, que foi transferida do sul da Califórnia, também reduziu significativamente os custos para a empresa.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 8 de junho de 2010

A DBA 98 Pen é a primeira caneta elaborado com 98% de material biodegradável do mundo

A DBA 98 Pen é a primeira caneta elaborado com 98% de material biodegradável do mundo. Comparado com as outras canetas fabricadas em bioplástico à base de amido batata a caneta DBA's podem ser compostada no prazo de 180 dias (o único problema é o bico de aço inoxidável - que são os 2% que faltam para ser 100% biodegradável). As canetas são feitas em uma fábrica que utiliza energia eólica e embaladas em papel 100% reciclado e recicláveiss certificado pelo FSC que é impresso com tintas à base de vegetais.
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Primeiro saco de confeiteiro de bioplástico do mundo

A empresa KEE plásticos, um dos líderes mundiais na produção de sacos de confeiteiro, apresenta os sacos de confeiteiros elaborados a partir de plásticos biodegradáveis e compostaveis, o primeiro do mundo feito de bioresinas FKuR, anunciou recentemente a empresa alemã FKuR. A KEE Plastics desenvolveu um saco de biofilme multi-camada que combina excelentes propriedades mecânicas com aderência perfeita. "Usar uma pasta altamente viscosa é complicado! Nossos sacos de confeiteiro são famosos por sua força e o selo de qualidade global, diz Gunilla Ejeblad, Diretora da KEE Plastics", graças às propriedades do material da FKuR e o apoio excelente para a aplicação, pudemos fazê-lo com o seu bioplástico.
Para o saco, vários graus de Bio-Flex ® foram selecionados. O sistema especial de multicamadas proporciona uma excelente resistência e módulo de vedação, bem como um elevado grau de renovabilidade, juntamente com o desempenho de extrusão excelente. A produção em linha também coloca exigências extremas sobre a integridade e a reprodutibilidade dos materiais utilizados. Além disso, estes sacos são biodegradáveis (de acordo com EN 13432) e tem todas as aprovações necessárias dos alimentos.


Sobre a KEE Plastics

A KEE Plastics produz sacos de confeiteiros na Suécia. A empresa detém as patentes para estes sacos, com o selo Kee seal Ultra , este selo é a marca comercial da KEE Plastics e, desde outubro do ano passado eles acrescentaram a nova solução biodegradável o "Kee-Bio”.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

domingo, 6 de junho de 2010

A empresa SOLEGEAR Inc. anunciou a comercialização do bioplástico POLYSOLE ®


Após quatro anos de pesquisa, a empresa SOLEGEAR bioplásticos Inc. anunciou a comercialização do POLYSOLE ® - um bioplástico que pode biodegradar naturalmente dentro de algumas semanas após o seu uso. O POLYSOLE ® é um bioplástico de alto desempenho projetado para uso em indústria automotiva, eletroeletrônica, produtos farmacêuticos e indústrias de bens de consumo.
A empresa SOLEGEAR levantou mais de US $ 3.000,000 para financiar a pesquisa , e trabalhou com a University of British Columbia (UBC) e o National Research Council do Canadá para produzir esta formulação.As patentes POLYSOLE ® foram apresentadas em outubro de 2009. Toby Reid, fundador e presidente da SOLEGEAR informou: "Nós envolvemos cientistas do Irã, Grécia, África, Canadá e outros países. Estamos assistindo a crescente demanda das empresas que são nossos clientes potenciais."
Como parte desta unidade de comercialização, a SOLEGEAR vai levantar US $ 3 milhões para habilitá-lo para financiar os seus esforços de vendas e marketing, e produzir os biopolimeros exigidos pela muitas empresas interessadas em produtos 100% natural, de alto desempenho do plástico biodegradável.

Sobre a SOLEGEAR Inc.

A SOLEGEAR tem a sua sede em Vancouver, BC, Canadá, projeta e produz plástico biodegradável 100% natural, de alto desempenho. Fundada em 2006, a SOLEGEAR passou quatro anos em Pesquisa e Desenvolvimento, em colaboração com uma organização internacional.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sábado, 5 de junho de 2010

A indústria de bioplásticos solicita maior apoio


O secretário geral Harald Kaeb da Associação Européia de Bioplásticos disse que as autoridades devem dar maior apoio aos segmentos bio baseados tais como as embalagens de alimentos, como parte de uma estratégia integrada de eco estímulo atual em favor dos setores verdes.
"É claro que os bioplásticos não são tratados com a mesma importância dos biocombustíveis e das energias renováveis", disse ele. "A indústria está sendo chamada para uma abordagem mais integrada".
Enquanto os bioplásticos são atualmente um setor de nicho - com uma quota de mercado inferior a um por cento - que está pronto para expandir ainda mais, como indicado por níveis consistentes de crescimento nos últimos anos.Um maior apoio de nível superior também daria um sinal forte aos grandes usuários e consumidores de plásticos que o segmento é economicamente e ambientalmente favorável, dizem os apoiadores do bioplástico.
"O que falta são incentivos de um programa eficaz de estímulo para impulsionar o mercado", acrescentou Kaeb. "Então, as empresas estariam em melhor posição para financiar suas inovações e a necessária expansão da capacidade."
A indústria de bioplásticos não está à espera de subsídios de organismos europeus ou nacionais. Um pacote de suporte mais realista e sustentável poderia incluir medidas como créditos fiscais e empréstimos de baixo custo para as empresas de bioplástico para estimular o crescimento, disse ele.
"Gostaríamos de ver a União Européia estabelecendo metas claras para o bioplástico, daria então, uma indicação clara aos Estados membros sobre o que precisa fazer em termos de política", disse Kaeb.

Crescimento

Um levantamento recente da Associação Européia de Bioplásticos mostrou que a maioria das empresas tinha registrado um crescimento, mesmo durante a recessão - em alguns casos em até cinco por cento.
Cerca de 47 por cento das empresas registraram um crescimento no volume de negócios, enquanto quase um terço conseguiu pelo menos um empate, com apenas 10 por cento de perdas de lançamento, afirmou a associação.
"Esta é uma indicação clara da força de inovação verde e como as empresas devem conduzir seu trabalhos daqui para frente." Disse o Presidente do Conselho Andy Sweetman.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A empresa Cereplast formaliza parceria com a distribuidora Alphani Resinas Bioplásticas da Tailândia


A empresa Cereplast vai permitir a Alphani Internacional abastecer os seus clientes com novos materiais de base biológica para atender a demanda crescente por soluções mais ecológicas. Este acordo segue uma série de acordos de distribuição no exterior, incluindo Europa, América do Sul, Malásia e sul da China, e é outra indicação do rápido crescimento no mercado de resinas de base biológica Cereplast, bem como a capacidade da empresa para o fornecimento de um canal principal de distribuição.
"Estamos animados pela Alphani Internacional optar pela Cereplast para fornecer bioplástico na Tailândia e admiro o seu compromisso de reduzir o impacto que o plástico derivado do petróleo sobre o meio ambiente", disse Frederic Scheer, fundador, presidente e CEO da Cereplast, Inc . "Este acordo expande nossa oferta de resinas de base biológica para os parceiros de distribuição no sudeste da Ásia, que são capazes de promover uma maior conscientização do mercado e aprovação do nosso bioplástico / resinas compostáveis em mercados-chave ao redor do globo."
A Alphani International, membro da Associação da Indústria de bioplásticos tailandês é um dos mais confiáveis fornecedores de produtos químicos em todo o mundo na região com um histórico progressivo, e rapidamente se estabeleceu uma reputação como um parceiro confiável, com serviços eficientes para indústrias, incluindo as de plásticos, tinta de impressão, tintas, borrachas, adesivos, cerâmica e papel. De acordo com pesquisas de mercado, a Tailândia, com sua abundância de matérias-primas, continua a ser altamente competitivo no setor e tem a oportunidade de desempenhar um papel significativo em um setor que está crescendo de 20% a 35% ao ano no mundo.
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Abundância de matéria-prima e novas unidades de produção impulsionam o mercado de bioplásticos no Brasil e no México, constata a Frost & Sullivan

Tanto Brasil como México são mercados nascentes para bioplásticos, em comparação com os da Europa ou dos EUA. Os bioplásticos atualmente estão penetrando em segmentos como embalagens de alimentos e filmes para produtos agrícolas. Entretanto, a produção em larga escala no Brasil deve começar a tomar uma nova direção para este mercado na região.Produção competitiva em escala e aumento de demanda serão fundamentais para fazer dos bioplásticos um mercado crescente e rentável na região. Incentivos governamentais e legislação, atualmente pouco desenvolvidos para o setor dos bioplásticos, também são importantes neste estágio da indústria, para dar apoio a pequenas empresas locais. Além disto, a conscientização entre o usuário fim e o consumidor final em relação ao posicionamento dos bioplásticos no mercado serão cruciais para o sucesso dos produtos, especialmente por causa dos preços mais altos.A Frost & Sullivan espera que os plásticos petroquímicos e os bioplásticos coexistirão no mercado. Porém, a curto e médio prazo, os bioplásticos não podem ser considerados uma ameaça aos petroquímicos, pois os volumes corresponderão a menos de 5% do total da demanda por plásticos. O mercado brasileiro para bioplásticos tem projeções de crescimento promissoras para os próximos cinco anos. Em 2009, o mercado de bioplásticos no Brasil foi composto principalmente pelo PLA, baseado em amido, e pelas resinas PHB, representando volumes de 1.286 MT (toneladas métricas) e receita de US$4,4 milhões. Para 2015, o mercado de bioplásticos no Brasil deve alcançar US$618 milhões, com 250.086 MT consumidas localmente.
O Brasil é o principal produtor mundial de cana de açúcar, proporcionando custos de produção atraentes para esta matéria-prima. Como a produção de cana de açúcar e do etanol no Brasil está num crescimento sustentado, isto significará uma vantagem competitiva do país para expandir a produção de bioplásticos baseada no etanol. De 2004 a 2009, a produção de cana de açúcar no Brasil subiu para uma taxa anual média de 9,8%.Os elementos competitivos no mercado de bioplásticos no Brasil estarão fortemente ligados à demanda do produto, pesquisa e desenvolvimento, infraestrutura local e incentivos. Investimentos do setor privado e do governo crescerão cerca de 25% até 2013 e cerca de 35% até 2015.
"Os principais fatores de desenvolvimento do mercado de bioplásticos no Brasil incluem a disponibilidade de matéria-prima e um foco sobre a pegada de carbono entre os setores-chave do usuário final", explica Alessandra Lancellotti, analista de pesquisa da Frost & Sullivan. "As restrições incluem as flutuações do preço do petróleo e os preços mais altos em comparação aos plásticos convencionais", esclarece. O mercado mexicano de plásticos convencionais teve uma transferência de 4,6 milhões de MT e seu mercado de bioplásticos foi igual a 1.200 MT em 2009. O mercado mexicano de bioplásticos está num estágio de crescimento no ciclo de vida do produto, e a expectativa de taxa de crescimento médio anual para este mercado é superior a 20%. O crescimento da conscientização e da preocupação ambiental na América Latina é um fator importante para o mercado.
O plástico baseado em milho é a fonte mais conhecida no México, mas o grande problema reside no fato de o país ser o quarto maior produtor mundial, e ainda precisar importar entre 5% e 10% do produto para atender à demanda alimentícia local. "As companhias que produzem plásticos convencionais no México estão relutantes em começar a produção, por temerem que a demanda seja baixa", pondera Lancellotti. "Os bioplásticos no México ainda são um mercado emergente", alerta. Entretanto, tanto Brasil como México, como grandes produtores mundiais de grãos e culturas, são fabricantes potenciais para bioplásticos a custos competitivos. Esta vantagem competitiva nas matérias-primas, especialmente para o Brasil com a cana de açúcar, provavelmente impulsionará o desenvolvimento de uma importante demanda local para os bioplásticos.
A produção de bioplásticos no Brasil e no México para consumo local e internacional se beneficia da competitividade local na produção em acordos de livre comércio que podem garantir uma penetração por demanda nos principais mercados internacionais. Se você tem interessa em saber mais informações sobre este estudo, por favor, envie um e-mail para Tatiana Brull, tatiana.brull@frost.com, com seu nome completo, nome da empresa, cargo, número de telefone, e-mail da empresa, website da empresa, cidade, estado e país.

Sobre a Frost & Sullivan

A Companhia de Parceria de Crescimento da Frost & Sullivan capacita clientes a acelerar o crescimento e a alcançar os melhores posicionamentos de sua categoria em crescimento, inovação e liderança. O Serviço de Parceria de Crescimento da companhia fornece ao CEO e à equipe de crescimento do CEO uma pesquisa detalhada e os modelos de melhores práticas para impulsionar a geração, a avaliação e a implantação de poderosas estratégias de crescimento. A Frost & Sullivan conta com mais de 45 anos de experiência na parceria com empresas do âmbito Global 1000, empresas emergentes e a comunidade de investimento de 40 escritórios espalhados por seis continentes. Para se juntar à Parceria de Crescimento, acesse http://www.frost.com .


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Earth Water lança na Europa a primeira garrafa que é totalmente biodegradável.


O plástico biodegradável não é novidade. Há mais de 20 anos ele é utilizado. Os produtos são realmente utilizados há anos no comércio e na indústria. No entanto, esta garrafa é elaborada com bioplástico, concebida com base de amido de milho 100% biodegradável e compostável Mater-Bi.
Após a primeira água vendida na França, em embalagens de cartão (Tetra Pak), a Earth Water agora oferece a primeira garrafa de plástico 100% biodegradável e reciclável na Europa.“Ela está disponível no tamanho de 500ml. Aprovado para embalagens de bebidas, é semelhante ao PET, pode ser reciclada e reprocessada da mesma maneira", diz a empresa.


Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

terça-feira, 1 de junho de 2010

Loopla da Galactic: ciclo a partir do ácido láctico ao PLA biorenovável

Video que mostra todo o ciclo de produção e reciclagem do ácido láctico e PLA (Loopla) da empresa Galactic:



Fonte:http://pakbec.blogspot.com/
Tradução e Pesquisa:Bioplastic News

 

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