A indústria Braskem, que tem unidades no Polo Petroquímico do Grande ABC, inaugurou ontem à tarde em Triunfo (a cerca de 100 km de Porto Alegre) sua fábrica de plástico verde - que utiliza fonte renovável (a cana-de-açúcar) no lugar do petróleo como matéria-prima.
Com investimento de R$ 500 milhões, a empresa passa a ter a maior unidade industrial do eteno derivado de etanol no mundo. Consumirá 462 milhões de litros de álcool por ano e permitirá a produção de 200 mil toneladas da resina plástica polietileno - que serve para a fabricação de embalagens alimentícias e outros produtos em plástico.
Ainda é uma parte pequena do volume total da companhia, que produz mais de 15 milhões de toneladas anuais de resinas e outros itens petroquímicos, mas essa é uma área de atuação em que empresa deve crescer, segundo o presidente da empresa, Bernardo Gradin.
A demanda prévia por plástico verde mostra o potencial desse produto. Antes mesmo do início da comercialização, já havia três vezes mais procura do que capacidade da planta. Entre os clientes que já acertaram a compra estão Toyota, Natura, Procter&Gamble, Acinplas e outras.
Gradin afirma que a meta é ser líder em sustentabilidade no segmento no mundo. Ainda de acordo com o executivo, a opção pela resina renovável colabora para reduzir o efeito estufa, ao retirar até 2,5 toneladas de carbono da atmosfera (pela fotossíntese da cana-de-açúcar) para cada tonelada de polietileno produzida.A fábrica de plástico verde já despertou o interesse em quatro países - Gradin não revela quais - para a venda de tecnologia para instalação de unidades fabris iguais aos de Triunfo.
Com investimento de R$ 500 milhões, a empresa passa a ter a maior unidade industrial do eteno derivado de etanol no mundo. Consumirá 462 milhões de litros de álcool por ano e permitirá a produção de 200 mil toneladas da resina plástica polietileno - que serve para a fabricação de embalagens alimentícias e outros produtos em plástico.
Ainda é uma parte pequena do volume total da companhia, que produz mais de 15 milhões de toneladas anuais de resinas e outros itens petroquímicos, mas essa é uma área de atuação em que empresa deve crescer, segundo o presidente da empresa, Bernardo Gradin.
A demanda prévia por plástico verde mostra o potencial desse produto. Antes mesmo do início da comercialização, já havia três vezes mais procura do que capacidade da planta. Entre os clientes que já acertaram a compra estão Toyota, Natura, Procter&Gamble, Acinplas e outras.
Gradin afirma que a meta é ser líder em sustentabilidade no segmento no mundo. Ainda de acordo com o executivo, a opção pela resina renovável colabora para reduzir o efeito estufa, ao retirar até 2,5 toneladas de carbono da atmosfera (pela fotossíntese da cana-de-açúcar) para cada tonelada de polietileno produzida.A fábrica de plástico verde já despertou o interesse em quatro países - Gradin não revela quais - para a venda de tecnologia para instalação de unidades fabris iguais aos de Triunfo.
Fonte:http://www.dgabc.com.br
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