O Laboratório Nacional do Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) está instalando os equipamentos e módulos de sua planta piloto de etanol celulósico, em Campinas (SP), que terá o objetivo de simular rotas tecnológicas para produção do biocombustível de 2ª geração. Prevista para iniciar operações até o início de 2011, a unidade, que terá cerca de 2.500 m² de área construída, envolverá investimentos iniciais da ordem de R$ 24,5 milhões, aportados pelo MCT.
A planta atraiu o interesse estrangeiro. Tanto o Laboratório Nacional de Energias Renováveis dos EUA (NREL) como o Instituto sueco Lund, especialista em pré-tratamento de biomassa, já têm convênio fechado com o CTBE para realizar estudos na planta.Existem ainda 10 empresas estrangeiras e brasileiras atualmente em contato com o laboratório, interessadas também em fazer uso das futuras instalações. O CTBE informa ainda que há planos para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de componentes químicos, como o bioplástico, e combustíveis a partir da rota termoquímica.
Todos os dados gerados por meio dos testes na unidade poderão ser, posteriormente, simulados numa biorrefinaria virtual – ferramenta ainda em desenvolvimento – que avaliará seus impactos econômicos, sociais e ambientais, a fim de indicar a tecnologia mais adequada a cada caso específico.
Inaugurado no início de 2010, o CTBE integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Suas instalações laboratoriais e administrativas somam cerca de 9.000 m² de infraestrutura física, onde trabalham aproximadamente 70 profissionais, entre pesquisadores, engenheiros, técnicos, estudantes e pessoal administrativo. A expectativa é que, até o final de 2013, esse número seja acrescido para 170.
A planta atraiu o interesse estrangeiro. Tanto o Laboratório Nacional de Energias Renováveis dos EUA (NREL) como o Instituto sueco Lund, especialista em pré-tratamento de biomassa, já têm convênio fechado com o CTBE para realizar estudos na planta.Existem ainda 10 empresas estrangeiras e brasileiras atualmente em contato com o laboratório, interessadas também em fazer uso das futuras instalações. O CTBE informa ainda que há planos para o desenvolvimento de tecnologias para a produção de componentes químicos, como o bioplástico, e combustíveis a partir da rota termoquímica.
Todos os dados gerados por meio dos testes na unidade poderão ser, posteriormente, simulados numa biorrefinaria virtual – ferramenta ainda em desenvolvimento – que avaliará seus impactos econômicos, sociais e ambientais, a fim de indicar a tecnologia mais adequada a cada caso específico.
Inaugurado no início de 2010, o CTBE integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Suas instalações laboratoriais e administrativas somam cerca de 9.000 m² de infraestrutura física, onde trabalham aproximadamente 70 profissionais, entre pesquisadores, engenheiros, técnicos, estudantes e pessoal administrativo. A expectativa é que, até o final de 2013, esse número seja acrescido para 170.
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