A Cereplast assina contrato com a ColorTec para distribuir bioplásticos para o sul da Itália e Eslovênia

A Cereplast, Inc., um dos principais fabricantes de bioplásticos, anunciou que firmou um acordo de distribuição com a ColorTec com sede na Itália para o fornecimento de bioplástico ao mercados sul italiano e esloveno. Esta parceria reflete o compromisso contínuo da Cereplast em trabalhar com parceiros locais em toda a Europa para trazer materiais bioplástico para o continente para a fabricação de produtos e embalagens. Os fabricantes, na Itália, em particular, estão cada vez mais buscando alternativas de plástico para dar cumprimento à legislação que entrou em vigor neste início de ano.
"A legislação ambiental recente, como a proibição de sacola de plástico que entrou em vigor este ano em Itália, está impulsionando a demanda de bioplásticos, que são produtos não derivados do petróleo", disse Frederic Scheer, Fundador, Presidente e CEO da Cereplast, Inc. "Estamos confiantes de que a procura continuará a aumentar na Europa, só na Itália usam aproximadamente de 20 a 24 bilhões de sacolas plásticas por ano, o que representa um quinto de todo o consumo europeu. Isso é o aproximadamente o potencial que os fabricantes de sacolas de plástico têm agora de substituir o plástico tradicional, com materiais ecológicos.”
Sob os termos do acordo, a Cereplast irá fornecer o filme Cereplast 3000 para a ColorTec para a produção de sacolas de compras e de lixo. O filme Cereplast 3000 é projetado para ter resistência à perfuração, dureza, e podem ser processadas em máquinas extrusoras já existentes.
A ColorTec é líder em design e desenvolvimento de masterbatches, seus aditivos são usados em todos os principais métodos de transformação de plástico, incluindo filmes soprados, moldagem por injeção, extrusão, fios e cabos, tubos e conduítes, fiação de fibras, entre outros.
A ColorTec tem uma posição dominante no sul da Itália e trabalha em estreita colaboração com os municípios no país que fizeram o uso de sacos de lixo bioplástico, obrigatório a partir de 01 de janeiro de 2011.
"Nossa parceria com a Cereplast nos permite atender a crescente demanda que estamos enfrentando para os não derivados de petróleo na Eslovênia e na região do sul da Itália. Em particular, a demanda está aumentando na Itália como resultado da interdição do país sobre o uso do plástico petróleo baseado”, disse Gaetano Paolillo, Diretor da ColorTec. "Este acordo de colaboração nos permite adicionar uma resina de alta qualidade à nossa oferta de produtos e consolida nossa posição como um fornecedor de masterbatch líder no Sul Europa”.

Fonte:http:// www.cereplast.com

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A empresa Repurpose Compostables lança copo de café produzido com a resina Ingeo™

A Repurpose® Compostables um fabricante de produtos para serviços alimentares de alta qualidade, baseado em Los Angeles, anunciou esta semana a estréia do seu One CupÔ, um copo para líquidos quentes que é 100% compostavel.A tecnologia utilizada mantém as bebidas quentes por mais tempo, impedindo que o calor escape, protegendo o usuário e criando uma sensação mais confortável com um só produto.

O revolucionário One CupÔ não requer nenhuma luva, usa 65% menos CO2 na sua fabricação, comparado a um copo tradicional, e pode ser compostados em 90 dias. Ele utiliza papel certificado pelo FSC, o mais alto padrão de gestão florestal sustentável. Os copos tradicionais são feitos com camadas adicionais de papel, no entanto, o One CupÔ faz o mesmo com um material de isolação patenteado em um copo de parede simples. Esta alta qualidade dos produtos de food service finalmente oferece a alternativa mais ecológica possível aos copos de isopor que não são compostaveis.
"No Repurpose One CupÔ estamos sempre trabalhando para produzir o melhor desempenho, maior qualidade dos serviço que também ajudam os consumidores baixarem seu impacto sobre o meio ambiente", disse Lauren Gropper,executivo da Compostables Repurpose. "O nosso novo copo é isolado com forro Ingeo ™,ele elimina a necessidade de uma luva,ou um outro produto que gera desperdício associado com bebidas quentes. Em muitos casos, os vendedores estão usando quatro peças individuais para se protegerem. Finalmente existe uma solução para este produto que também é compostavel,que vem de recursos renováveis e é acessível. "

Fonte:http://www.repurposecompostables.com

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Fujitsu lança o Mouse M440 ECO

O mouse M440 ECO é um novo dispositivo de entrada, feito de material 100% biodegradável com cabo em PVC livre. Seguindo todos os movimentos da mão com suavidade e precisão, o elegante ECO M440 funciona em praticamente qualquer superfície. Ela possui dois botões e um botão de rolagem. A sua forma centrada torna confortável tanto para usuários destros como para canhotos. O M440 ECO é equipado com o conveniente USB Plug & Play, e também é o melhor companheiro para família verde de Teclado KBPC PX ECO.

Fonte:http:// www.fujitsu.com

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Suspensa lei gaúcha que proibiu sacolas de plástico

Liminar do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul suspendeu a lei municipal que proíbe os supermercados, mercados e lojas a usarem sacolas de plástico, mas permite o uso de sacolas biodegradáveis ou oxibiodegradáveis. A decisão do desembargador Arno Werlang, contra lei do município de Santo Antônio da Patrulha, ainda será apreciada pelo Órgão Especial.Para o prefeito, autor da ação, a norma proposta pelo Legislativo impõe ao Executivo a fiscalização e providência administrativas no caso de descumprimento da norma, o que ofende a Constituição Estadual.

O artigo 3º da Lei 6.120/2010 prevê: “o descumprimento da lei acarretará em notificação e posterior multa, a ser estabelecida pelo Poder Executivo por meio de decreto, e, em caso de reincidência, cassação de alvará de funcionamento dos estabelecimentos”.O desembargador concluiu que as propostas de leis que tratem de organização e funcionamento da administração devem ser feitas pelo Poder Executivo, como prevê a Constituição Estadual. “A fiscalização imposta ao Executivo é medida que implica em despesas, seja na formação de uma estrutura, seja na execução das medidas de fiscalização, estando, assim, o Legislativo a se imiscuir em questão orçamentária do município, acerca da qual somente o Executivo pode deliberar por flagrante reflexo nas contas públicas”, concluiu o desembargador.


Fonte: http://www.conjur.com.br

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Desenvolvido processo de produção de plástico a partir de material vegetal

As resinas sintéticas modernas apresentam vários problemas. São produzidas a partir de recursos fósseis, não são biodegradáveis e só podem ser queimadas sobre condições restritas uma vez que libertam substâncias tóxicas.A maioria dos plásticos utilizados nos produtos de uso doméstico é feita de redes tridimensionais de polímeros. A resina Bakelite produzida da reação do fenol com formaldeído é um exemplo. Este material também é utilizado para ligar fibras de madeira em madeira prensada como as fibras de média densidade (MDF) e a fórmica. As resinas sintéticas também são amplamente usadas na indústria de construção por exemplo em revestimentos de média densidade (MDO), uma combinação de concreto e madeira compensada usada nos moldes de concreto.

Espera-se que este novo tipo de plásticos possa ser usado em painéis como os de MDF na construção e substituir o poliuretano e poliestireno nas embalagens, sem aumentar os custos e tempo de produção.O professor Gadi Rothenberg e Albert Alberts da Universidade de Amesterdã (UvA) são os responsáveis pelo projeto. Já desenvolveram um conjunto de produtos plásticos biodegradáveis desde material de espuma rija a materiais flexíveis de folha fina.O tempo de produção é semelhante ao tempo dos processos convencionais.

A equipe de investigação acredita que estes plásticos podem apresentar um preço competitivo relativamente aos plásticos convencionais, no entanto, terão de produzir em grande escala para confirmar.Um aspecto importante a referir é a disponibilidade e acessibilidade de matérias-primas. Qualquer material vegetal pode ser usado desde relva, feno, folhas e madeira.O próximo passo da investigação incidirá em novas aplicações e processos para aumentar a escala de produção.

Fonte: www.gizmag.com

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A Biobent Polymers lança nova família de bioplásticos

A Biobent Polymers, uma nova divisão mundial de fabricante de plásticos da Univenture, lançou dia 23/01/2011 a sua família Panacea de bioplásticos. A nova bio-resina composta é a primeira da indústria de bioplástico que mantêm as características do material plástico ao substituir até 40% do petróleo utilizado normalmente na fabricação de plásticos. A premiada tecnologia por trás da Panacea foi desenvolvida pelo Battelle Memorial Institute, com financiamento do Conselho de soja de Ohio, e licenciada exclusivamente para a Univenture, uma empresa inovadora de embalagens de plástico. O anúncio foi feito por Keith Masavage, chefe de Estratégia e Operações da Univenture.
Os dois primeiros produtos que a Biobent vai oferecer Panacea PP e Panacea PE são produtos à base de polipropileno e polietileno que terão um preço competitivo no mercado de bioplásticos. A maioria dos bioplásticos são significativamente mais caros do que os seus homólogos derivados do petróleo, mas este não será o caso para os produtos Panacea. O processo inovador utilizado para fazer a linha Panacea é capaz de misturar termoplásticos tradicionais com farelo de soja com um baixo custo. O resultado líquido é de bio-materiais compósitos de alto desempenho com uma estrutura de custos competitiva com plásticos derivados de petróleo.
"Panacea é a primeira linha de bioplásticos, sem compromissos tradicionais", declarou o Sr. Masavage. Ele acrescentou que "os bioplásticos estão no mercado há décadas, mas todos os materiais introduzidos até à data tem exigido sacrifícios em desempenho e preço, e às vezes ambos. Somente Panacea oferece maior sustentabilidade, alto desempenho e um preço competitivo."
Financiado pelo Conselho de soja de Ohio, os pesquisadores do Battelle desenvolveram um processo patenteado para combinar resinas plásticas com o farelo de soja. O resultado do bio-compósitos substitui 10% - 40% da resina à base de petróleo com baixo custo agrícola.

Fonte: http://www.auto-mobi.info

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A empresa Novamont expande a sua presença na América do Norte

A Novamont é uma empresa internacional com sede em Itália, com operações em toda a Europa, Ásia, Austrália e Américas. A Novamont contribuiu fortemente para o desenvolvimento da indústria de compostagem na América do Norte, incluindo a formação do Instituto de Produtos Biodegradáveis (BPI). "O mercado norte-americano de compostagem tem crescido significativamente na última década, e agora está pronto para dar um grande passo à frente, devido à maior sensibilidade ambiental, e aumento da atenção sobre a economia de desvio de resíduos", diz Tony Gioffre, presidente da Novamont na América do Norte . Gioffre é o ex-presidente do BPI, e permanece ativo como membro do conselho do BPI. A Novamont considera a América do Norte como uma área estratégica de desenvolvimento e de fazer investimentos significativos para expandir sua presença em todos os níveis. O objetivo da empresa é construir um sistema integrado de agricultura, indústria e meio ambiente, aplicando as tecnologias químicas inovadoras, promovendo um modelo de desenvolvimento verdadeiramente sustentável. Esse conceito envolve uma biorefinaria com uma perspectiva integrada no território norte-americano, e apoio total da rede Novamont de parceiros e interessados.
"Nossa empresa contribui para melhorar o meio ambiente através do uso de plásticos de baixo impacto feitos de recursos renováveis de origem agrícola, minimizando a produção de resíduos pós-consumo através da compostagem, digestão anaeróbia e outras formas de degradação", explica Gioffre. "Vamos comercializar o nosso principal produto, o Mater-Bi, uma família compostavel e biodegradável de bioplásticos elaboradas a partir de recursos renováveis”.
A formação de uma entidade jurídica norte-americana é um passo importante no plano da Novamont na estratégia de desenvolvimento nesta área do mundo, e constitui um passo em frente para a indústria de compostagem na América do Norte.

Fonte: http://www.businesswire.com/

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Dois Institutos de Valência se juntam para lançar o projeto “Biopoli”

O Instituto Tecnológico de Ótica, Cor e Imagem (AIDO) de Valência,Espanha, juntamente com o Instituto Tecnológico de Plásticos (AIMPLAS) lançaram o projeto “Biopoli”, que visa melhorar as propriedades da impressão ecológica em sacolas plásticos.A AIDO anunciou em um comunicado, "o projeto visa contribuir para a biodegradação total de sacolassde uso único, incluindo também a seleção das principais tintas ecológicas e de qualidade para impressão.

"Embora nos últimos anos se desenvolveram alternativas ecológicas para o plástico,a baixa qualidade de impressão permitem atualmente uma limitação no quesito biodegradabilidade. AIDO focou "na determinação de que tinta usar" e "teste de impressão em materiais biodegradáveis”, enquanto a AMIPLAS" desenvolveu bioplásticos, materiais que podem ser obtidos a partir de fontes renováveis, e pode ser gerido como orgânicos no final de sua vida útil. "Este projeto é parte da agenda do Instituto de pequenas e médias indústrias de Valência (IMPIVA) em cooperação com a I & D e centros tecnológicos, e é financiado pela União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Fonte: http://www.abc.es/

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Empresa venezuelana pretende reativar a produção de fécula de yuca (mandioca) no estado de Anzoátegui para a produção de bioplástico

Representantes da empresa Policomplex da Rússia,delegados do Ministério do Poder Popular para Agricultura e Terras (MPPAT) e a empresa venezuelana Food Corporation (CVAL), visitaram a Indústria de Mandioca Venezuela (Inveyuca), uma empresa dirigida pela PDVS agrícola para conhecer o seu processo industrial de transformação.
A visita de seleção aconteceu nesta planta de processamento de amido de mandioca, que faz parte do Complexo Agroindustrial "Alberto Lovera", localizado no município do estado de Anzoátegui Simón Rodríguez, a fim de cumprir um dos 15 itens assinados na aliança entre a Venezuela e a Rússia, para criar uma joint venture para a fabricação de componentes de plástico biodegradáveis.
"Eles vieram saber como é o cultivo e o processamento da fécula de mandioca, a fim de desenvolver uma embalagem biodegradável aqui na Venezuela", disse Ismael Gonzalez, coordenador do complexo , que igualmente relatou que a missão, além de ter estado presente no estado de Anzoátegui, também foram aos campos de mandioca de Monagas e Bolívar para mais informações.

Fonte: http://www.elsoldemargarita.com.ve

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Novas sacolas biodegradáveis e compostaveis a partir da colaboração entre ICEA e Novamont

O ICEA, Instituto de Ética e certificação ambiental, e a Novamont, uma empresa italiana líder no setor de bioplásticos, firmaram uma parceria para distribuir produtos Mater-Bi ® entre os produtores orgânicos.
A Sacchet ® é uma ferramenta para os produtores agrícolas e operadores de lojas especializadas, muito atentos e ativos na sustentabilidade ambiental, para alertar os clientes para o novo comportamento ecológico e amigo do ambiente, através da distribuição de sacolas biodegradáveis e compostaveis, que podem ser reutilizados para a coleta pessoal diferenciada e reduzir o impacto ambiental. A Sacchet é um item promocional, que será comercializada com a ajuda do ICEA e Novamont, com um desconto de 45% no preço de tabela.
A Mater-Bi ®, patenteado pela Novamont, de acordo com a norma italiana UNI EN 13432, pode oferecer resistência e força muito semelhante ao plástico tradicional, mas contém recursos renováveis de origem agrícola. Diminui as emissões de gases de efeito estufa, reduz o consumo de energia e recursos renováveis, completa um círculo virtuoso: matéria-prima de origem agrícola retorna a terra através de processos de biodegradação e de compostagem, sem a emissão de poluentes.


Fonte:http://www.sacchetico.it

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Prêmio de inovação em bioplásticos e biocompósitos

Premiados da edição de 2010.

Um dos destaques do 4 º Congresso Internacional de bioplásticos e biocompósitos, a ser realizada em Colônia na Alemanha, em 15 e 16 de Março, são a premiação para a inovação tecnológica.
O prazo de candidaturas está aberto e vai até 27 de janeiro. Numa primeira fase da competição, basta apresentar um par de páginas com a descrição do produto. Ainda é possível para aqueles que não o tenham feito, e tenham um projeto com este conteúdo elegível para o prêmio.
O prêmio visa reconhecer a inovação na indústria de bioplásticos, bio compósitos e reforços.Vai premiar as melhores idéias na concepção e desenvolvimento de biomateriais com aplicações específicas sobre o mercado. Especificamente, podem estar sujeitos a esses prêmios “novos materiais” e que as aplicações específicas do produto tenham sido lançadas em 2010 e 2011. O vencedor será anunciado no 4 º Congresso Internacional de bioplásticos e biocompósitos. Um júri vai escolher três finalistas que terão 10 minutos para apresentar suas inovações para o congresso. A cerimônia de premiação acontecerá na noite de 15 de março.


Fonte: http://www.mundoplast.com

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BIOPAR ® da Biop Biopolymer Technologies

BIOPAR ® é um biopolímero de fécula de batata com a capacidade de biodegradar 100% de acordo com a DIN 13432. Ele Biodegrada no ambiente com a ajuda dos microorganismos presentes nesse ambiente. Não há necessidade de compostar o BIOPAR ® em uma unidade industrial de compostagem, mas claro que pode. Por outro lado, ele pode ser usado por cinco anos sem a perda das propriedades.
O BIOPAR ® não utiliza amido predestinado para a cadeia alimentar humana ou animal. O amido utilizado provém de uma batata especialmente cultivada para a produção de amido. Geralmente é uma batata não comestível. Este amido particular encontra o seu uso já há décadas na indústria de lubrificantes, papel, têxtil, perfuração de óleo, colas, tintas de parede etc.
O BIOPAR ® pode ser usado para a produção de produtos tipicamente feito de polietileno - PE, LLDPE, LDPE, HDPE ou polipropileno - PP ou PVC. Ele pode ser processado nas mesmas linhas de produção, no entanto requer 2 / 3 de energia a menos do que o plástico convencional com temperaturas de até 140C ° em vez de 240C °.


Fonte: http://www.biop.eu

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Projeto estuda potencial das bactérias aquáticas para produção de biopolimeros

A bacia hidrográfica da Amazônia possui afluentes importantes entre eles os rios Negro, Tapajós e Madeira que, somados à vasta floresta, abrigam a maior biodiversidade do planeta. Uma pesquisa, desenvolvida pelo Programa de Mestrado em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), com apoio do Programa de Desenvolvimento Regional (DCR) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), vem estudando o potencial das bactérias aquáticas para a produção de algumas substâncias, como antimicrobianos e biopolímeros.
O projeto ‘Potencial de Bactérias dos Rios Negro, Solimões e Madeira na Produção de Biopolímeros’, coordenado pelo doutor em Biotecnologia pela Universidade de São Paulo (USP), Aldo Procópio, está na fase de isolamento, purificação e acondicionamento desses micro-organismos.
Segundo Procópio, algumas bactérias isoladas já estão produzindo biopolímeros e outros micro-organismos estão em fase de crescimento (sendo preparados para a produção de biopolímeros). “A próxima etapa consiste na identificação dos polímeros e será realizada na USP em uma parceria da UEA e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Interesse econômico

A possibilidade de aplicação destes biopolímeros é viável em diversos setores. Embalagens agrícolas, indústria farmacêutica ou médica (fios de sutura, próteses que não apresentam rejeição), tintas, embalagens de alimentos, aparelhos descartáveis(barbeadores) são alguns exemplos. O coordenador afirma que o projeto é de grande interesse econômico e ambiental uma vez que o setor de embalagens é responsável por mais de um terço do total de resinas transformadas no Brasil. “A pesquisa tem por objetivo estudar a diversidade da comunidade bacteriana dos rios Negro, Solimões e Madeira, sua variabilidade genética e seu potencial biotecnológico”, frisou.
A produção de plástico biodegradável é benéfica não somente para Manaus, como também para os grandes centros e cidades do interior do Amazonas, porque reduz o uso de plásticos derivados de petróleo. “A transformação deste projeto em um produto é bastante promissora e vai de encontro com as perspectivas da FAPEAM e do CNPq de desenvolvimento sustentável da Amazônia”, ressaltou o pesquisador.
Esse programa consiste em apoiar, com bolsas, passagens e auxílio, doutores titulados em outros Estados e no Amazonas, interessados em desenvolver pesquisas em instituições localizadas no Amazonas.

Fonte: http://portalamazonia.globo.com

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2º Prêmio TOP Etanol:Inscrições prorrogadas até 31 de janeiro de 2011

Integrantes de áreas técnicas, universitários, pós-graduados, mestres, doutores, jornalistas, fotógrafos e inventores terão mais tempo para concluir a inscrição de trabalhos na segunda edição do Prêmio Top Etanol, uma iniciativa do Projeto AGORA.
A decisão atende a inúmeros pedidos de diversas empresas e instituições, que necessitam de mais tempo para completar trabalhos e fazer a inscrição. Com isso, o prazo final para inscrições fica prorrogado até o dia 31 de janeiro de 2011. O prazo de validade dos trabalhos a serem inscritos foi também prorrogado para a mesma data.
"O interesse foi grande, por isso optou-se pelo prazo maior para este prêmio, que já se tornou um importante estímulo para aqueles que se empenham em avançar e disseminar os benefícios das agroenergias renováveis," explica Adhemar Altieri, diretor de comunicação corporativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), uma das 18 entidades e empresas que integram o Projeto AGORA.

Foco

A premiação tem o objetivo de reconhecer trabalhos acadêmicos e matérias jornalísticas relacionados ao tema "Agroenergia e Meio Ambiente," fotografias que espelhem, sugiram ou retratem soluções em defesa do clima e procedimentos ambientalmente sustentáveis, trabalhos de inovação tecnológica, além de destacar personalidades de notório saber e reconhecida importância para o setor.
Nesta segunda edição do Prêmio Top Etanol, a novidade é a recém-criada modalidade "Inovação Tecnológica". Dividida em três categorias (transportes, energia industrial e bioplásticos), destina-se a premiar descobertas, aperfeiçoamentos ou novidades significativas de caráter tecnológico que contribuam para a utilização mais eficiente do etanol. O 2º Prêmio Top Etanol distribuirá um total de R$ 86.100,00 em valores brutos aos vencedores das diversas modalidades e categorias e aos finalistas de Fotografia.

Modalidades

O 2º Prêmio TOP ETANOL está dividido em cinco modalidades:

TOP ETANOL - Fotografia - para fotógrafos profissionais e amadores acima de 18 anos. A premiação está assim distribuída: 1º colocado - R$ 5.000,00; 2º colocado - R$ 3.000,00 e 3º colocado - R$ 1.000,00. Aos 17 finalistas não contemplados nos três primeiros lugares, será destinada a quantia de R$ 300,00 para cada um.

TOP ETANOL - Jornalismo - para os segmentos de telejornalismo, radiojornalismo e jornalismo impresso. Serão considerados trabalhos veiculados no período de 20 de fevereiro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. Ao vencedor de cada categoria será destinada a quantia bruta de R$ 10.000,00.

TOP ETANOL - Personalidades - tem como objetivo reconhecer os méritos de personalidades do âmbito político, acadêmico, ou empresarial que tenham se destacado na contribuição ao setor.

TOP ETANOL - Trabalhos Acadêmicos - para alunos e ex-alunos de graduação e pós-graduação lato sensu, teses e dissertações elaboradas por alunos e ex-alunos dos cursos de pós-graduação stricto sensu e aqueles que tenham trabalhos acadêmicos já publicados e elaborados por alunos dos períodos de 2008, 2009 e 2010. A premiação está assim distribuída para cada catergoria: 1º colocado - R$ 5.000,00 ; 2º colocado - R$ 3.000,00 e 3º colocado - R$ 1.000,00.

TOP ETANOL - Inovação Tecnológica no uso do Etanol - destina-se a distinguir os autores de descobertas, aperfeiçoamentos ou novidades significativas de caráter tecnológico que contribuam para o uso mais eficiente do etanol no Brasil. A premiação está dividida em três categorias, sendo uma destinada ao setor de transportes, outra para aplicação de geração de energia industrial e a terceira para utilização do etanol como insumo industrial na produção de bioplásticos. Cada categoria premiará seu vencedor com R$ 5.000,00.
Todos os vencedores receberão também um certificado alusivo à premiação.

Inscrições

Informações detalhadas sobre as diversas modalidades e categorias de premiação, fichas de incrições e regulamentos podem ser obtidas por meio do site www.premiotopetanol.com.br ou através do email premiotopetanol@projetoagora.com.br

· Endereço para envio do material:
Prêmio TOP ETANOL
A/C RP Consultoria
Av. N. Sra. de Copacabana, 928 - cj. 1001
Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22060-002

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Componentes de bioplástico para o Lexus 200h CT

A Lexus, subsidiária de luxo da Toyota, tenta, como primeiro objetivo, oferecer a todos os seus clientes carros mais ecológicos e competitivos. A marca do Japão já introduziu na sua linha de montagem muitos exemplos de carros “amigos do meio ambiente” (como o GS, RX ou o novo CT) com os motores híbridos a gasolina e elétrico.
A Lexus volta novamente ao noticiário para apresentar o novo carro ecologicamente correto o CT 200h, porque ela usa componentes de bioplástico (bio-PET2) para este modelo, tornando-se o primeiro automóvel do mundo que usou no seu processo de fabricação este material. Isso é feito principalmente para reduzir as emissões de CO2 lançado na atmosfera durante o processo de fabricação.
As vantagens desta inovação tecnológica incidirão principalmente porque este tipo de material tem maior durabilidade e maior resistência ao calor, além de não depender do uso de petróleo. Os principais componentes do CT 200h usarão o PET2.

Fonte: http://www.motorspain.com/

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Umuarama: Estudo com biofilme é destaque no encontro científico da Unipar

Andressa Amado Martin se prepara para começar o segundo ano do curso de Química (licenciatura) da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Umuarama, e já mostra que veio com muita vontade de aprender. Ela se declara apaixonada pela escolha profissional que fez e já trilha os primeiros passos para uma carreira de sucesso.Por meio do Pebic (Programa Externo de Bolsa de Iniciação Científica) a estudantes participa do projeto de pesquisa ‘Utilização de filmes biodegradáveis a base de amido de mandioca e gelatina para recobrimento da maçã’. Orientada pelo professor doutor Douglas Dragusnki, ela estuda a utilização de biofilmes para absorver etileno e aumentar o tempo dos alimentos nas prateleiras dos supermercados. Os testes são realizados em maçãs da espécie ‘gala’.

“O etileno é um gás produzido pela fruta e que favorece o amadurecimento rápido, o que pode levar a perda do alimento em pouco tempo. O objetivo é revesti-lo com este biofilme e, assim, aumentar o seu o tempo de duração nas prateleiras”, explica o professor Douglas Dragusnki. Além de Andressa Martin, o estudo ainda conta com a participação dos co-autores Jennifer Teodoro, estudante de Tecnologia em Alimentos da UEM e que desenvolve estágio na Unipar, Maurício José Franco, Leandro Ferreira Bonfim Junior, Mayara de Andrade, ambos da Unipar, e do próprio professor.

O trabalho é ligado ao estudo desenvolvido pelo mestrando Mauricio Franco, o qual recebeu destaque na 33ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Com a colaboração de Andressa Martin, o estudante realizou os mesmos testes em morangos. “O biofilme é biodegradável e comestível, além de dispensar o uso de embalagens plásticas”, informa Dragusnki. Os estudos e esforços da estudante renderam destaque no 9º Encontro de Iniciação Científica da Unipar e 9º Fórum de pesquisa.

O estudo ficou entre os dezessete melhores trabalhos. “No momento em que recebemos o prêmio, lembrei, desde o início, de todo o processo. É um trabalho árduo, mas muito gratificante,” declarou a estudante.Quanto à apresentação do trabalho no Encontro, ela confidencia que foi uma experiência importante. “Fiquei feliz, pois é um trabalho que favorece a sociedade e a mim como estudante, além de poder adentrar o campo da pesquisa”. De acordo com o professor, a intenção agora é inserir mais dois produtos para que os biofilmes fiquem com ação antimicrobiana. “As substâncias são naturais e aumentarão os efeitos do biofilme.

Na SBQSUL 2010, em Curitiba

Andressa Martin viajou acompanhada dos estudantes de Química e Química Industrial, Leandro Ferreira Bonfim Júnior, Juliana Casarin, Kristiany Moreira Diniz, Gislaine Passarela Gerola, Bruna Camila Almeida Gabaron e dos mestrandos em Biotecnologia Aplicada a Agricultura, Naiza Vilas Boas e Maurício José Franco, até Curitiba/PR para participar do 18º Encontro de Química da Região Sul (SBQSUL) 2010 (entre 11 e 13/11). Na oportunidade, o grupo apresentou os estudos que estão desenvolvendo sob orientação do professor doutor Douglas Dragunski.

Andressa apresentou o trabalho intitulado ‘Conservação de frutos minimamente processados (maçã) utilizando filmes à base de amidos de mandioca’.“É de grande importância e satisfação poder apresentar este estudo em um evento como a SBQSUL. É um encontro que reúne trabalhos, alunos, professores e pesquisadores de todo o sul do país. Esta participação acrescenta muito na minha formação acadêmica, bem como no meu futuro profissional”, ressaltou a estudante.

Fonte: http://www.unipar.br

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Cereplast assina acordo de distribuição de bioplástico para o Mercado polonês

A Cereplast anunciou hoje que assinou um acordo de distribuição de vários milhões de dólares com a empresa BioWorks para fornecer resinas Cereplast para o mercado polonês. Esta parceria reflete uma demanda crescente por resinas bioplásticas Cereplast em todo o continente europeu.
Sob os termos do acordo, a BioWorks vai distribuir as resinas Cereplast Compostables ® e Cereplast Sustainables Resinas ™ para os fabricantes do produtos e embalagens na Polônia.As resinas Cereplast permitirão a BioWorks abastecer os seus clientes com plástico bio-baseados - feita a partir de recursos renováveis, incluindo milho, trigo, mandioca, e algas - uma alternativa ecologicamente sustentável para o plástico à base de petróleo tradicional.
"A Cereplast continua empenhada em identificar os principais parceiros no mercado europeu para ajudar a atender à demanda explosiva para o bioplástico no continente", disse Frederic Scheer, Fundador, Presidente e CEO da Cereplast, Inc. "A Polônia, o maior país da Europa Central, é considerado um dos principais centros de produção na Europa Ocidental e estamos orgulhosos da parceria com a BioWorks Pl para ajudar a suprir a resina bioplástico necessária para atender a crescente demanda por produtos ambientalmente amigáveis no país. Em 2011, a Polônia tem o potencial para se tornar um multi milionário mercado de bioplásticos e essa parceria nos permite capturar um marketshare substancial"concluiu Scheer.
A BioWorks Pl, uma divisão da Galant PLC, tem 18 anos de experiência na utilização de resina bioplástico (da BASF Ecoflex, Novamont, Ingeo PLA, entre outros) para fabricar produtos de consumo, incluindo talheres, copos e canudos, bem como filmes de extrusão, sacolas e sacos de lixo, que são distribuídos em toda a Europa. A empresa-mãe, Galant, é um fabricante de plásticos especializada em moldagem por injeção, termoformagem e extrusão de filme soprado.
"Nosso acordo de colaboração com a Cereplast nos permite abordar o aumento crescente do consumidor e a demanda industrial por produtos feitos a partir de recursos renováveis", disse Norbert Zimnik, presidente da BioWorks Pl. "O mercado da Europa Ocidental para os bioplásticos continua a crescer a um ritmo forte e a Polônia desempenha um papel fundamental neste crescimento. Estamos empenhados em trazer aos nossos clientes produtos e / ou resinas feitas a partir de materiais da mais alta qualidade. "

Fonte: http://www.businesswire.com

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Casca de eucalipto dá etanol para produzir bioplástico

Pesquisa feita na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba revela: é viável produzir etanol a partir das cascas de eucaliptos descartadas pelas fábricas de celulose e papel. Experimentos realizados pelo químico Juliano Bragatto demonstram que uma tonelada de resíduo gera 200 quilos de açúcares. E eles, por sua vez, permitirão produzir 100 litros de etanol. O número pode dobrar com o aproveitamento do açúcar existente na estrutura das cascas.
“Em alguns casos, é feita a queima para produção de energia, mas a grande quantidade de cinza gerada torna o processo bastante insatisfatório”, diz Bragatto. “Para evitar a formação de um passivo ambiental, foi avaliada a composição química das cascas para saber o potencial de transformação em bioetanol”. Agora se sabe que a casca fresca, obtida logo após o corte da madeira, possui 20% de açúcares solúveis. “Este número cai pela metade em um período de dois a três dias, pois ocorre a degradação dos açúcares na casca, por isso o ideal seria aproveitar o resíduo imediatamente após ser produzido.”
O rendimento do processo de produção do etanol a partir dos resíduos de eucaliptos é semelhante ao do álcool de cana-de-açúcar. “As cascas são submetidas a uma lavagem com água a 80 graus, onde se obtém uma infusão que é posta em contato com as leveduras”, explica o químico. “Também é possível moer a casca e a realizar a fermentação com o caldo obtido, do mesmo modo que a cana.”
As pesquisas deverão prosseguir com a utilização de um maior número de variedades de eucalipto, para verificar com exatidão a composição química das cascas e a quantidade de açúcar disponível. “Este conhecimento é um passo importante para consolidar o conceito de florestas energéticas”, destaca Bragatto. “Uma vez obtido o açúcar, ele pode ter outras aplicações, como servir de matéria-prima na produção de bioplásticos e biopolímeros.”

Fonte: http://eptv.globo.com

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Volvic lança garrafa de PET à base de cana de açúcar no Reino Unido

A água Volvic de propriedade da marca Danone lançou a sua "garrafa verde”, feita com 25% de plástico reciclado e 20% de material vegetal, no mercado britânico. O frasco tem uma pegada de carbono 38% menor e uma pegada do ciclo de vida 16% menor do que a garrafa anterior de 50cl da Volvic, graças aos materiais utilizados. O material vegetal - BioPet - é feita de PET produzido com bagaço de cana. A garrafa resultante é 100% reciclável, diz a empresa. O material biológico é feito na Índia, utilizando a cana de açúcar do país,disse Felicity McKane porta-voz do European Plastics News.
A Volvic também está reduzindo o peso de 17g para 15g nas garrafas que já estão à venda na França e Alemanha, que são fabricadas nas instalações da própria empresa na França.
McKane disse que a empresa não está comentando sobre como a iniciativa irá afetar os custos de produção, mas disse que os consumidores não pagarão mais por suas compras regulares de água engarrafada.
Stéphane Cousté, diretor em Evian da Volvic, descreveu o novo projeto como uma "verdadeira revolução", que faz parte dos planos para reduzir a pegada de carbono global da marca Volvic em 40% até 2012. Nos últimos 15 anos, a Volvic reduziu o peso de suas embalagens de plástico em 30%, afirma a empresa.



Fonte:http:// www.europeanplasticsnews.com

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CO2 possibilita a produção de "plástico verde"?

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Ambiental, Segurança e Energia da organização Fraunhofer estão estudando um processo que utiliza o dióxido de carbono (CO2) na produção de plásticos, com técnicas de eco-design.Eles descobriram que ao comprimir o gás, este pode ser utilizado para impregnar objetos de plástico com tintas, compostos anti-bacterianos ou outras substâncias, o que elimina os compostos químicos tóxicos normalmente utlizados nos processos de tingimento de materiais plásticos.

Neste novo método o CO2 é bombeado para um contentor de alta pressão que contém o pigmento em pó e o material plástico. O interior do contentor é aquecido a 30.1ºC e comprimido a 73,8 bares. Neste ponto, o gás atinge o estado supercrítico e adquire as propriedades de um solvente. Quando a pressão chega aos 170 bares, o pigmento é dissolvido no CO2 e inicia-se a incorporação no material plástico.

O processo demora apenas alguns minutos para ser concluído. No final, o gás escapa do plástico e o pigmento fica retido.Através do mesmo processo, o grupo de investigadores também conseguiu incorporar em plásticos nanopartículas antibacterianas, sílica e flurbiprofeno, um fármaco anti-inflamatório.Este método funciona em polímeros parcialmente cristalinos e amorfos mas não em polímeros cristalinos.

Ao contrário de algumas tecnologias tradicionais de impregnação de plásticos, não provoca a mudança de cor dos corantes e podem ser introduzidos compostos sensíveis ao calor (como retardadores de fogo e estabilizadores de radiação ultravioleta) uma vez que são utilizadas temperaturas relativamente baixas durante o processo. Não é necessário o plástico atingir o seu ponto de fusão.O CO2 é barato, não-inflamável e não-tóxico, o que torna este método de produção menos nocivo para o ambiente que os métodos convencionais. Embora este processo não capture dióxido de carbono, há outros sistemas experimentais de produção de plástico que realizam essa função.

Fonte: http://www.gizmag.com

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Concurso busca o melhor simbolo para identificar os bioplásticos

A "Make Your Mark" concurso de design nos Estados Unidos está à procura de um símbolo que representa os "bioplásticos". O símbolo indica que um produto é "verde",elaborado com material de base biológica, e não material à base de petróleo.
O concurso é organizado pela Cereplast Inc., líder na fabricação de bioplásticos. "Este concurso da Cereplast representa o nosso compromisso de educar e ajudar os consumidores a tomar melhores decisões de compra que ajudam a preservar e proteger nosso meio ambiente", diz Frederic Scheer, presidente e CEO da Cereplast. "As empresas estão olhando cada vez mais para os bioplásticos elaborados a partir de recursos renováveis, como milho e algas como alternativa ao plástico petróleo baseado para atender a demanda do consumidor que busca produtos economicamente e ecologicamente corretos. O símbolo dos bioplásticos permitirá aos consumidores identificar facilmente os produtos feitos a partir de bioplásticos, semelhante ao símbolo de reciclagem mundialmente reconhecida que vemos em milhares de produtos de plástico"concluiu Scheer.
O concurso do símbolo dos bioplásticos da Make Your Mark é aberto a residentes legais dos Estados Unidos. Os participantes são obrigados a apresentar um projeto de símbolos que, quando estampado em um produto, vai servir como uma clara indicação de que o produto é feito de bioplástico. Este novo símbolo vai servir de uma forma semelhante ao símbolo de reciclagem que é utilizado para identificar os produtos que são feitos de materiais reciclados e / ou recicláveis.
O projeto deve ter a capacidade de ser "de cor única”, ou incolor, e facilmente identificável.. O prazo para as inscrições de projetos Make Your Mark é 04 de março de 2011. Os 50 melhores trabalhos serão determinados com base em um sistema de votação pública disponível em www.iizuu.com / Cereplast. O júri selecionará os três melhores projetos e o vencedor será anunciado em 21 de abril de 2011, em um evento de gala em Los Angeles, Califórnia, em homenagem ao Dia da Terra comemorado internacionalmente. O criador do símbolo bioplásticos vencedor receberá US $ 25.000.
Quarenta e um anos atrás, Gary Anderson ganhou a competição que produziu o símbolo de reciclagem reconhecido mundialmente e que hoje vemos em produtos reciclados e recicláveis. Anderson e o designer industrial Karim Rashid estarão entre o grupo de jurados renomados.



Fonte: http://www.packagingdigest.com

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Cereplast abre sede na Alemanha para atender demanda crescente por bioplásticos na Europa

A empresa CEREPLAST um dos principais fabricantes de bioplásticos do mundo, anunciou que abriu a sua sede européia em Bönen (Alemanha), para lidar com a rápida expansão de suas operações européias.
A nova sede européia da Cereplast oferece uma gama completa de serviços aos seus clientes na região pan-europeia e gerencia a logística entre os escritórios dos EUA e Alemanha. O escritório está localizado em Bönen (Alemanha),a cerca de 16 quilômetros a leste de Dortmund, a sétima maior cidade da Alemanha.
"Em 2010, a empresa assinou numerosos acordos bilionários com fabricantes e distribuidores na Europa, incluindo a Sezersan Ambalaj e a RI.ME.Novos contratos para a compra da resina Cereplast estão possibilitando a empresa continuar a crescer na Europa", disse Frederic Scheer, Fundador, e Presidente do Conselho de Administração e CEO da Cereplast, Inc. "Nossa nova sede européia ajudará a fornecer assistência aos clientes regionais e irá fornecer uma plataforma eficaz com capacidade de expansão de nossas operações na Europa. É o primeiro passo para alcançar o nosso plano de abrir uma fábrica na Europa durante 2012 para operar pelo menos 200 milhões de libras, uma habilidade que dobra o tamanho de nossa fábrica nos EUA. "
Além de aumentar a consciência do consumidor sobre o meio ambiente, a demanda na Europa para as resinas de base biológica Cereplast,se beneficiou da legislação que proíbe a venda de sacos de plástico nos países europeus, aprovado pelo parlamento italiano em 23 de dezembro de 2010.Fabricantes europeus estão cada vez mais buscando alternativas para o plástico para dar cumprimento à legislação que entrará em vigor em 2011.

Fonte: http://www.finanzas.com

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Cientista usa levedura (Candida tropicalis) para produzir um bioplástico melhor

Dr. Richard Gross

O Dr. Richard Gross, professor de química e ciências biológicas no Instituto Politécnico da New York University (NYU-Poly), desenvolveu um método para produzir um forte e dúctil bioplástico utilizando leveduras e ácidos graxos de vegetais. Os resultados foram publicados no Journal of the American Chemical Society.
Como todos os plásticos, o novo material é um polímero - uma grande molécula formada por unidades menores, chamadas de monômeros. Neste caso, o monômero em si é relativamente novo. As unidades são chamadas de ácidos graxos ômega-hydroxyfatty, e quando combinadas forma um polímero, que pode produzir um plástico ecologicamente correto. Até agora, os ácidos graxos ômega-hydroxyfatty eram difíceis e caros de produzir pelos métodos tradicionais, sendo proibitivo a sua utilização generalizada.
A produção bruta do monômero através do processo de fermentação, é bastante rápida e o método é de baixo custo. O monômero é então polimerizado para formar um plástico forte que biodegrada completamente no solo.
Gross e sua equipe desenvolveram uma nova forma de produzir esses monômeros, usando uma cepa geneticamente modificada de Candida tropicalis, um dos muitos tipos de fungos que vivem sem causar danos em seres humanos e animais. A levedura é capaz de converter ácidos graxos de óleos vegetais em grandes quantidades de ácidos ômega-hydroxyfatty. Quando polimerizado, o novo material pode ser um substituto adequado para os plásticos derivados do petróleo como o polietileno para usos tais como luvas descartáveis, embalagens de filmes multicamadas, embalagens de comida e para gelo, lixo, roupas, bolsas e muito mais.
"Este é um desenvolvimento muito interessante, e não apenas porque nós criamos um bioplástico com propriedades desejáveis", disse Gross. "Esse processo não utiliza combustíveis fósseis, e cada passo é ecologicamente correto, que a partir de ácidos graxos, produz um versátil e 100 por cento bioplástico." O novo bioplástico é altamente resistente à umidade, que é uma melhoria importante sobre os bioplásticos vendidos atualmente, como o ácido poliláctico e plásticos à base de amido.
A empresa Gross, a SyntheZyme, foi contratada pela Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) dos EUA para desenvolver este bioplástico. O material foi originalmente destinado a servir a um duplo propósito: como material de embalagem no estado sólido e, como um biodiesel para os motores de veículos militares depois de ser despolimerizado para as unidades do monômero. O desenvolvimento do material e desempenho no estado sólido foi concluído com êxito, a investigação para converter o plástico para diesel, está em curso. A SyntheZyme é membro da New York City Accelerator for a Clean and Renewable Economy (NYC Acre), um acelerador de novos negócios para empresas de tecnologias limpas e energias renováveis, em Nova York.



Fonte: http://www.prnewswire.com

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Bioplásticos Sustentáveis para futuras aplicações

O aumento da produção mundial e do consumo de plásticos resulta no aumento dos riscos de saúde pública, a emissão de centenas de milhões de toneladas de CO2 e o consumo de petróleo. Plásticos petróleos baseados geralmente são feitos para uso em longo prazo e não são biodegradados por microorganismos. Portanto, os plásticos que não são biodegradáveis são um encargo ambiental e até mesmo por vezes prejudicial para os animais terrestres e marítimos, bem como os pássaros que tendem a comer os resíduos de plástico.
Materiais de origem biológica completa, incluindo amido, celulose e proteínas podem ser consumidas por microorganismos. Eles podem ser transformados em materiais ecologicamente corretos para diversas aplicações, apesar das várias propriedades pobres. Muitos compostos biológicos e seus derivados têm sido usados para produzir vários bioplásticos incluindo polihidroxialcanoatos (PHA), ácido poliláctico (PLA), (succinato de butileno) etc...Como eles são de base biológica e biodegradáveis, têm sido propostos como sustentável, tornam a economia menos dependente do petróleo e reduzem a produção de CO2. Nos últimos 20 anos, os esforços de comercialização que foram alcançados com os bioplásticos inclusive o PHA, PLA, PBS possibilitaram que agora eles estejam disponíveis em grandes quantidades para o desenvolvimento de novos aplicativos.
Estes polímeros plásticos são normalmente produzidos pela combinação de transformação biológica e síntese química, com a única exceção do PHA que é completamente sintetizado por microorganismos em um meio aquoso. Esses plásticos bio-baseados têm sido estudados por químicos orgânicos, cientistas de polímeros e engenheiros para que os seus métodos de polimerização, suas propriedades e aplicações possibilitem o desenvolvimento de novos materiais. Existem muitas possibilidades para copolimerizar esses bio-monômeros com os já existentes petro-monômeros para a formação de novos bioplásticos com novas propriedades e aplicações diferentes.

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A empresa Cardia Bioplastics anuncia a colaboração com a Nestlé para reduzir o impacto ambiental das embalagens

A Cardia Bioplastics anuncia colaboração com a Nestlé SA, a maior empresa de alimentos no mundo, para reduzir o impacto ambiental das embalagens.
O Diretor da Cardia Bioplastics Dr. Frank Glatz disse,"Colaborar com a Nestlé apresenta uma excelente oportunidade para desenvolver embalagens de alto desempenho com baixo impacto ambiental.Além de oferecer um produto com perfil ambiental benéfico e regulamentos de segurança integral dos alimentos, proporcionando desempenho superior de embalagem com o ciclo de vida do produto sendo um critério-chave para o sucesso”."A propriedade multi-camada dos nossos filmes flexíveis e o desenvolvimento de embalagens rígidas são as ofertas importantes nos exigentes requisitos de desempenho das embalagens", concluiu.
A Cardia está bem posicionado para se beneficiar da tendência de embalagens sustentáveis. Ela oferece aos clientes a opção de utilizar a sustentável Cardia BioHybrid Technology (TM) ou a tecnologia de compostaveis (compostabilidade com certificados para os padrões internacionais) para as respectivas embalagens ou soluções para os produtos de plástico.Os materiais da empresa são adequados para uma ampla gama de aplicações em embalagens, incluindo filmes flexíveis, moldagem por injeção, moldagem por sopro, espuma e extrusão e aplicações de revestimento.

Fonte: http://www.prnewswire.com

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