Mostrar para a população como o plástico agride o meio ambiente. Com esse objetivo, no sábado, um grupo de voluntários e empresários realizou o 1° Dia Sem Sacolas Plásticas em Joinville. Os participantes percorreram supermercados, panificadoras e a Feira do Livro, conscientizando as pessoas enquanto distribuíam cerca de 300 sacolas biodegradáveis. Desde fevereiro, a iniciativa da Ajorpeme e da Fundema vem estabelecendo passos para o projeto. Um dos primeiros é mostrar os malefícios do plástico para o meio ambiente, enfatizando que uma sacola leva 400 anos para se decompor e que já existem quase 12 milhões no País.
Depois, incentivar os supermercados e panificadoras para que passem a adotar apenas sacos biodegradáveis para as pessoas carregar suas compras. O objetivo a médio e longo prazo é que 50% das sacolas usadas em Joinville sejam biodegradáveis. "Sabemos que é um processo lento, mas a sociedade está começando a se engajar", acredita Eulívia Fleith Comitti, presidente do Instituto Ajorpeme. Desde fevereiro, o grupo vem visitando associações de moradores, escolas e secretarias regionais para divulgar ações de outro projeto relacionado com a ação, o Sacola Ecológica, que visa conscientizar crianças e adultos a distribuir sacolas ecológicas para o comércio.
"O resultado está começando a aparecer. A aceitação dos usuários é grande", comenta Stella Wanis, gerente de educação ambiental da Fundema.O coordenador de logística Ingo Splenger foi um dos usuários que recebeu bem o projeto. "Já usamos uma vez a sacola, mas acabou rasgando com o tempo e estávamos sem. É bom que tenha gente preocupada em melhorar o meio ambiente. Vou voltar a usar a sacola", disse. No dia 18 de abril, as entidades que participam do projeto irão se reunir para fazer um balanço dos dois primeiros meses de atividades e planejar os próximos passos. Equipe distribui embalagem para consumidores não usarem plástico.
Depois, incentivar os supermercados e panificadoras para que passem a adotar apenas sacos biodegradáveis para as pessoas carregar suas compras. O objetivo a médio e longo prazo é que 50% das sacolas usadas em Joinville sejam biodegradáveis. "Sabemos que é um processo lento, mas a sociedade está começando a se engajar", acredita Eulívia Fleith Comitti, presidente do Instituto Ajorpeme. Desde fevereiro, o grupo vem visitando associações de moradores, escolas e secretarias regionais para divulgar ações de outro projeto relacionado com a ação, o Sacola Ecológica, que visa conscientizar crianças e adultos a distribuir sacolas ecológicas para o comércio.
"O resultado está começando a aparecer. A aceitação dos usuários é grande", comenta Stella Wanis, gerente de educação ambiental da Fundema.O coordenador de logística Ingo Splenger foi um dos usuários que recebeu bem o projeto. "Já usamos uma vez a sacola, mas acabou rasgando com o tempo e estávamos sem. É bom que tenha gente preocupada em melhorar o meio ambiente. Vou voltar a usar a sacola", disse. No dia 18 de abril, as entidades que participam do projeto irão se reunir para fazer um balanço dos dois primeiros meses de atividades e planejar os próximos passos. Equipe distribui embalagem para consumidores não usarem plástico.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br
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