
Depois, ir incentivando que os supermercados e panificadoras passem a adotar apenas sacos biodegradáveis para as pessoas carregar suas compras. O objetivo a médio e longo prazo é que 50% das sacolas usadas em Joinville sejam biodegradáveis.”Sabemos que é um processo lento, mas a sociedade está começando a se engajar”, acredita Eulívia Fleith Comitti, presidente do Instituto Ajorpeme. Desde fevereiro, o grupo vem visitando associações de morados, escolas e secretarias regionais e divulgando ações de outro projeto relacionado com a ação, o Sacola Ecológica que visa conscientizar crianças e adultos a distribuir sacolas ecológicas para o comércio. “O resultado está começando a aparecer. A aceitação dos usuários é grande”, comenta Stella Wanis, gerente de educação ambiental da Fundema.O coordenador de logística Ingo Splenger foi um dos usuários que recebeu bem o projeto. “Já usamos uma vez a sacola, mas acabou rasgando com o tempo e estávamos sem.
É bom que tenha gente preocupada em melhorar o meio ambiente. Vou voltar a usar a sacola”, comenta.No dia 18 de abril, as entidades que participam do projeto irão se reunir para fazer um balanço dos dois primeiros meses de atividade e planejar os próximos passos. A luta contra as sacolas plásticas não vem de agora. Em 2004, um movimento já tentou se estabelecer na cidade, mas acabou não vingando. No ano passado, as conversas para uma nova ação foram retomadas e desde fevereiro o grupo já distribui, com a ajuda da Fundema, mais de 10 mil sacolas ecológicas por Joinville.
Fonte:A NOTICIA
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