A Cargill irá introduzir seu bioplástico Ingeo no Brasil, oferecendo para a indústria alimentícia, cosméticos e outras indústrias um material de empacotamento novo derivado da cana-de-açúcar no lugar dos materiais petróleo baseados. Desde a formação da NatureWorks como um empreendimento 50-50 misto entre Cargill e a Teijin, os plásticos estão sendo usados por mais de 100 filiais nos E.U.A, na Europa e na Ásia.
Em 1 julho a Cargill anunciou a aquisição de 100 por cento do negócio da NatureWorks. Agora a nova companhia transforma-se em um distribuidor exclusivo dos plásticos no Brasil, vendendo o material através da unidade de negócios dos edulcorantes. Marcelo de Andrade, diretor da unidade, disse que a Argentina e o Chile poderiam estar entre outros clientes latino-americanos potenciais.
O bioplástico, feito em Nebraska, EUA, deve ser importado através do porto de Santos e será armazenado no centro da Cargill em São Paulo. “As vendas do produto começaram localmente,” disse Andrade, e os esforços são correntes “encontrar a demanda dos clientes que procuram produto sustentável ou embalagens extremamente a favor do meio ambiente”. Andrade indicou os benefícios do material: reivindica-se ter a mais baixa pegada do carbono de todos os plásticos disponíveis no mercado, com seu processo de produção que gera 60 % menos gás e que exige 50 % menos combustível fóssil do que o PET.
Em 1 julho a Cargill anunciou a aquisição de 100 por cento do negócio da NatureWorks. Agora a nova companhia transforma-se em um distribuidor exclusivo dos plásticos no Brasil, vendendo o material através da unidade de negócios dos edulcorantes. Marcelo de Andrade, diretor da unidade, disse que a Argentina e o Chile poderiam estar entre outros clientes latino-americanos potenciais.
O bioplástico, feito em Nebraska, EUA, deve ser importado através do porto de Santos e será armazenado no centro da Cargill em São Paulo. “As vendas do produto começaram localmente,” disse Andrade, e os esforços são correntes “encontrar a demanda dos clientes que procuram produto sustentável ou embalagens extremamente a favor do meio ambiente”. Andrade indicou os benefícios do material: reivindica-se ter a mais baixa pegada do carbono de todos os plásticos disponíveis no mercado, com seu processo de produção que gera 60 % menos gás e que exige 50 % menos combustível fóssil do que o PET.
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