
As sacolas plásticas produzidas pela Lukaflex utilizam milho e batata na composição do plástico biodegradável. Essas matérias-primas, uma vez utilizadas na fabricação do chamado “biopolímero”, possibilitam a completa decomposição das sacolas na natureza após um processo de compostagem. “Hoje, a matéria-prima é importada da Bélgica e da Inglaterra. Mas há um projeto para a construção de uma indústria em Bauru, no interior de São Paulo, que vai fabricar o biopolímero utilizando mandioca”, explica Ricardo Caetano, proprietário da Lukaflex.Por conta da pouca demanda, o preço da sacola biodegradável ainda é muito alto para o lojista. “Quando aumentar a procura, consequentemente, o mercado de sacolas biodegradáveis vai ficar aquecido e mais empresas vão fabricar o produto. E, assim, mais indústrias vão fabricar a matéria-prima. A concorrência vai baratear o preço final”, explica ele. Cada sacola biodegradável custa R$ 1,20, enquanto a de plástico sai por R$ 0,46.Entretanto, Caetano identifica, além do preço, um certo preconceito na compra de sacolas ecologicamente corretas. “Eu vendo sacolas recicladas pelo mesmo preço das de plástico convencional, apesar do maior custo para reciclar. Mas, mesmo assim, muita gente não leva as recicláveis e opta pela de plástico novo”, conta ele. O empresário também ressalta a necessidade de se criar usinas de compostagem no Brasil, para poder dar a destinação correta às sacolas.
Fonte: http://g1.globo.com
Sob a coordenação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o encontro terá como tema central as “Soluções para a Economia de Baixo Carbono.”.“Faltam poucos espaços para lotarmos o evento e a agenda está praticamente fechada, com participantes de várias partes do mundo trazendo um conteúdo atual e de muita qualidade. Vamos assistir a uma discussão de alto nível sobre os caminhos do etanol e da cana-de-açúcar no contexto de baixo carbono que cada vez mais é prioridade global,” explica Adhemar Altieri, diretor de Comunicação Corporativa da UNICA.Com um elenco de palestrantes de renome internacional, o Summit 2011 abordará ainda assuntos relacionados à bioeletricidade produzida a partir da queima de bagaço de cana-de-açúcar, a produção de bioplásticos, o futuro da tecnologia flex, novos usos para o etanol e para a própria cana. A programação conta com 15 painéis, quatro sessões plenárias, duas grandes cerimônias, eventos e reuniões paralelas. Está prevista a participação da Presidente da República, Dilma Rousseff, na Cerimônia de Abertura na manhã de segunda-feira .
Fonte: http://www.midianews.com.br
Fonte: http://www.revistafator.com.br/
Fonte: http://www.foodbev.com
Preços
Um ponto que o projeto não especificou é se as sacolas passarão a ser cobradas, como aconteceu em São Paulo, onde cada sacola biodegradável custa R$ 0,19. Segundo Godinho, isto ficará a cargo de cada estabelecimento. “Cabe a cada supermercado, por exemplo, esta decisão”, informa. Já as redes de supermercados preferem se pronunciar ao serem notificadas. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping afirmou em nota que “uma ótima saída é a sacola de papelão, pois pode ser reciclada”. Já Miguel Bahiense, presidente do Instituto Nacional do Plástico, acredita que o problema não são as sacolas plásticas e sim o desperdício. No final de 2008, a entidade começou a fazer campanhas. “Tivemos uma redução de 3,9 bilhões de sacolas, porque houve todo o envolvimento da indústria transformadora”, diz.
Fonte: http://www.correio24horas.com.br
Oxibiodegrável – Ele é talvez o mais popular dos sacos alternativos, mas passa longe de ser o mais sustentável já que também é feito de derivado de petróleo. Ainda assim, as sacolinhas oxibiodegradáveis se decompõem mais rapidamente no solo do que o plástico convencional por trazer em sua composição um aditivo que faz a degradação ocorrer em cerca de 18 meses.Para muitos, essa capacidade de “virar pó” mais rápido não diminui o impacto do plástico no meio ambiente, pois as substâncias nocivas continuariam presentes no solo.
Plástico verde – Também chamado de polietileno verde, esse plástico desenvolvido pela empresa brasileira de petroquímica Braskem é feito a partir da cana - de - açúcar, matéria-prima renovável. Essa inovação tecnológica, além de ajudar na absorção de CO2 da atmosfera no processo de produção, ainda reduz a dependência de fontes fósseis.
De milho – O plástico feito a partir de amido de milho tem a vantagem de ser biodegradável, ou seja, ele agride menos e se decompõe mais rápido na natureza do que os demais. Em apenas quatro ou seis meses, o chamado bioplástico é praticamente exterminado. E assim como o plástico verde, o de milho ajuda a diminuir a dependência de petróleo. Adotadas em Jundiaí, cada sacolinha de amido custa 19 centavos.
Reciclado - Você sabia que o conhecido saco de lixo preto é praticamente 100% reciclado? A vantagem é que ele dispensa recursos não renováveis na sua produção, que também consome menos energia do que se fossem feitos a partir de plástico virgem. No momento do descarte, entretanto, o problema é semelhante ao das sacolinhas de supermercado convencionais.
Fonte: http://exame.abril.com.br/
Grandes negócios
A tendência despertou reação também nas empresas responsáveis pelo produto tradicional, feito de petróleo – além de um investimento multimilionário em pesquisas e métodos de produção “verdes”. O grupo de gigantes globais desse ramo inclui, entre outros, a corporação agrícola estadunidense Cargill, a empresa italiana Novamont e a companhia química alemã BASF.Materiais plásticos biodegradáveis como o poliactide, derivado de milho, já estão em uso em algumas das maiores redes de supermercados e multinacionais da indústria alimentícia, tais quais o Wal-Mart ou a Coca-Cola.O plástico “verde” é responsável ainda por grandes negócios em solo brasileiro. No país, líder mundial na produção de açúcar, a empresa petroquímica Braskem utiliza a crescente indústria nacional de etanol canavieiro para produzir o bioplástico.
A capacidade de produção de bioplástico no mundo dobrará de 2010 à 2015, de acordo com a associação da indústria de bioplásticos Européia e da Universidade de Hannover.De uma cifra de cerca de 700.000 toneladas em 2010, a capacidade de produção de bioplástico irá aumentar em 2015 para até 1,7 milhões de toneladas. Este ano, a capacidade irá exceder o limite de um milhão de toneladas. De fato, de acordo com a European Bioplastics, o primeiro semestre de 2011 a capacidade de produção será superior a 900.000 toneladas. Estes dados foram divulgados na semana passada no estande da European Bioplastics na feira Interpack em Düsseldorf.Este rápido crescimento será possível pela rápida expansão dos bioplásticos em um número crescente de aplicações. Desde a embalagem, passando por automóveis, brinquedos, tapetes e os componentes eletrônicos são capazes de serem produzidos com bioplástico. A Europa é o maior e mais interessante mercado do mundo para os bioplásticos, e é o líder em pesquisa e desenvolvimento. O número de instalações de produção, no entanto, está se tornando mais acentuada na Ásia e na América do Sul, de modo que a European Bioplastics, pede o apoio político para uma melhoria da competitividade das leis e regulamentos, para a indústria de bioplásticos Européia.
Fonte: http://www.mundoplast.com
Fonte: http://www.revistafator.com.br
Fonte: http://www.thewayweseetheworld.com/
Fonte:http://www.grupoekobio.com.br
Fonte: http://portal.cruzeirodosul.inf.br
Fonte: http://revistapegn.globo.com
Fonte:http://www.wheylayer.eu
Fonte: http://www.moginews.com.br
Fonte:http:// www.europeanplasticsnews.com
Fonte: http://www2.camara.gov.br
Fonte: http://www.revistafator.com.br
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