segunda-feira, 30 de maio de 2011
Meio ambiente - Movimento limpa Brasil começa no Rio
domingo, 29 de maio de 2011
Bioplástico de cânhamo
sábado, 28 de maio de 2011
O BIC Ecolutions, primeiro barbeador da BIC produzido com bioplástico
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Empresas se antecipam à lei que dá fim às sacolas plásticas
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Sacola de bioplásticos inovam no Fashion Business
As sacolas plásticas produzidas pela Lukaflex utilizam milho e batata na composição do plástico biodegradável. Essas matérias-primas, uma vez utilizadas na fabricação do chamado “biopolímero”, possibilitam a completa decomposição das sacolas na natureza após um processo de compostagem. “Hoje, a matéria-prima é importada da Bélgica e da Inglaterra. Mas há um projeto para a construção de uma indústria em Bauru, no interior de São Paulo, que vai fabricar o biopolímero utilizando mandioca”, explica Ricardo Caetano, proprietário da Lukaflex.Por conta da pouca demanda, o preço da sacola biodegradável ainda é muito alto para o lojista. “Quando aumentar a procura, consequentemente, o mercado de sacolas biodegradáveis vai ficar aquecido e mais empresas vão fabricar o produto. E, assim, mais indústrias vão fabricar a matéria-prima. A concorrência vai baratear o preço final”, explica ele. Cada sacola biodegradável custa R$ 1,20, enquanto a de plástico sai por R$ 0,46.Entretanto, Caetano identifica, além do preço, um certo preconceito na compra de sacolas ecologicamente corretas. “Eu vendo sacolas recicladas pelo mesmo preço das de plástico convencional, apesar do maior custo para reciclar. Mas, mesmo assim, muita gente não leva as recicláveis e opta pela de plástico novo”, conta ele. O empresário também ressalta a necessidade de se criar usinas de compostagem no Brasil, para poder dar a destinação correta às sacolas.
Fonte: http://g1.globo.com
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Faltam 20 dias para o Ethanol Summit 2011
Sob a coordenação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o encontro terá como tema central as “Soluções para a Economia de Baixo Carbono.”.“Faltam poucos espaços para lotarmos o evento e a agenda está praticamente fechada, com participantes de várias partes do mundo trazendo um conteúdo atual e de muita qualidade. Vamos assistir a uma discussão de alto nível sobre os caminhos do etanol e da cana-de-açúcar no contexto de baixo carbono que cada vez mais é prioridade global,” explica Adhemar Altieri, diretor de Comunicação Corporativa da UNICA.Com um elenco de palestrantes de renome internacional, o Summit 2011 abordará ainda assuntos relacionados à bioeletricidade produzida a partir da queima de bagaço de cana-de-açúcar, a produção de bioplásticos, o futuro da tecnologia flex, novos usos para o etanol e para a própria cana. A programação conta com 15 painéis, quatro sessões plenárias, duas grandes cerimônias, eventos e reuniões paralelas. Está prevista a participação da Presidente da República, Dilma Rousseff, na Cerimônia de Abertura na manhã de segunda-feira .
Fonte: http://www.midianews.com.br
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Plástico verde da Braskem recebe certificação da Vinçotte
Para a Braskem, a certificação confirma o reconhecimento internacional em relação ao conteúdo renovável do PE Verde, com reforço de credibilidade para o mercado e de criação de valor no relacionamento com os Clientes. O plástico verde começou a ser produzido em escala industrial em setembro de 2010 com a inauguração da fábrica de sua matéria-prima, o eteno derivado de etanol, em Triunfo – RS. O PE Verde foi desenvolvido pela Braskem com o objetivo de ser totalmente reciclável e reutilizável, como os plásticos tradicionais, e capturar CO2 durante seu ciclo de produção, ajudando na redução de emissões dos gases do efeito estufa.
Para cada tonelada de resina produzida, são capturadas até 2,5 toneladas de CO2 da atmosfera. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos, a empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.
Fonte: http://www.revistafator.com.br/
sábado, 21 de maio de 2011
Bioplástico ganha foco na Interpack 2011
Ele continuou, dizendo que, entretanto, a indústria de bioplástico esta em posição de fornecer soluções personalizadas para uma gama cada vez maior de produtos alimentares frescos e secos.Hasso von Pogrell, diretor executivo da European Bioplastics, disse: "Com a passagem para embalagens de bioplástico por uma série de empresas de renome, o limiar para os consumidores tem sido atravessado. Este é um passo importante para o setor de bioplásticos, e no médio prazo permitirá que a indústria possa fazer um avanço completo. "
Fonte: http://www.foodbev.com
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Na Bahia lojas têm um ano para banir o saco plástico e oferecer o biodegradável
Preços
Um ponto que o projeto não especificou é se as sacolas passarão a ser cobradas, como aconteceu em São Paulo, onde cada sacola biodegradável custa R$ 0,19. Segundo Godinho, isto ficará a cargo de cada estabelecimento. “Cabe a cada supermercado, por exemplo, esta decisão”, informa. Já as redes de supermercados preferem se pronunciar ao serem notificadas. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping afirmou em nota que “uma ótima saída é a sacola de papelão, pois pode ser reciclada”. Já Miguel Bahiense, presidente do Instituto Nacional do Plástico, acredita que o problema não são as sacolas plásticas e sim o desperdício. No final de 2008, a entidade começou a fazer campanhas. “Tivemos uma redução de 3,9 bilhões de sacolas, porque houve todo o envolvimento da indústria transformadora”, diz.
Fonte: http://www.correio24horas.com.br
quinta-feira, 19 de maio de 2011
4 alternativas à sacolinha de supermercado
A medida entretanto não representa uma sentença de morte para as embalagens plásticas.Além das ecológicas ecobags, feitas de lona, algodão ou outro material resistente, é possível ainda optar por embalagens plásticas consideradas de menor impacto ambiental, que também podem ser usadas para embalar o lixo de casa.Confira a seguir quatro tipos de plásticos alternativos à sacolinha.
Oxibiodegrável – Ele é talvez o mais popular dos sacos alternativos, mas passa longe de ser o mais sustentável já que também é feito de derivado de petróleo. Ainda assim, as sacolinhas oxibiodegradáveis se decompõem mais rapidamente no solo do que o plástico convencional por trazer em sua composição um aditivo que faz a degradação ocorrer em cerca de 18 meses.Para muitos, essa capacidade de “virar pó” mais rápido não diminui o impacto do plástico no meio ambiente, pois as substâncias nocivas continuariam presentes no solo.
Plástico verde – Também chamado de polietileno verde, esse plástico desenvolvido pela empresa brasileira de petroquímica Braskem é feito a partir da cana - de - açúcar, matéria-prima renovável. Essa inovação tecnológica, além de ajudar na absorção de CO2 da atmosfera no processo de produção, ainda reduz a dependência de fontes fósseis.
De milho – O plástico feito a partir de amido de milho tem a vantagem de ser biodegradável, ou seja, ele agride menos e se decompõe mais rápido na natureza do que os demais. Em apenas quatro ou seis meses, o chamado bioplástico é praticamente exterminado. E assim como o plástico verde, o de milho ajuda a diminuir a dependência de petróleo. Adotadas em Jundiaí, cada sacolinha de amido custa 19 centavos.
Reciclado - Você sabia que o conhecido saco de lixo preto é praticamente 100% reciclado? A vantagem é que ele dispensa recursos não renováveis na sua produção, que também consome menos energia do que se fossem feitos a partir de plástico virgem. No momento do descarte, entretanto, o problema é semelhante ao das sacolinhas de supermercado convencionais.
Fonte: http://exame.abril.com.br/
terça-feira, 17 de maio de 2011
O plástico “verde” do Brasil
Considerando ainda o ritmo acelerado com o qual as reservas naturais de petróleo estão se extinguindo, logo se conclui o porquê das alternativas sustentáveis ao plástico terem sido tão bem-sucedidas nos últimos anos – especialmente na indústria de embalagens. O plástico “verde” – ou o bioplástico – é composto geralmente por plantas como a cana-de-açúcar, o trigo, o milho ou a batata, mas também por óleo vegetal. Dificilmente pode-se encontrar algum produto doméstico para o qual ainda não haja ou esteja sendo desenvolvida uma alternativa em bioplástico. As aplicações do material incluem desde estruturas para celular e talheres descartáveis até sacolas de supermercado e vasos de flores, passando por sapatos e fraldas.
O Bagaço da cana-de-açúcar é uma das matéria-prima para o plástico ecológicoPara os especialistas, esse é apenas um elemento da crescente demanda por produtos sustentáveis, causada pela explosão no mercado de alimentos orgânicos nos últimos anos.
“Hoje é bem melhor ter uma imagem ‘ecológica’ do que uma convencional. E as empresas tiram proveito disso”, analisa Norbert Voell, representante da Duales System GmbH – sociedade responsável pelo Ponto Verde, sistema de reciclagem de lixo na Alemanha. “Evidentemente, é melhor saber que os legumes orgânicos que se compra no supermercado vêm embalados de forma ecológica do que no saco plástico convencional”.
Grandes negócios
A tendência despertou reação também nas empresas responsáveis pelo produto tradicional, feito de petróleo – além de um investimento multimilionário em pesquisas e métodos de produção “verdes”. O grupo de gigantes globais desse ramo inclui, entre outros, a corporação agrícola estadunidense Cargill, a empresa italiana Novamont e a companhia química alemã BASF.Materiais plásticos biodegradáveis como o poliactide, derivado de milho, já estão em uso em algumas das maiores redes de supermercados e multinacionais da indústria alimentícia, tais quais o Wal-Mart ou a Coca-Cola.O plástico “verde” é responsável ainda por grandes negócios em solo brasileiro. No país, líder mundial na produção de açúcar, a empresa petroquímica Braskem utiliza a crescente indústria nacional de etanol canavieiro para produzir o bioplástico.
Fonte: http://correiodobrasil.com.br/ - Deutsche Welle
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A produção mundial de bioplásticos este ano será superior a um milhão de toneladas
A capacidade de produção de bioplástico no mundo dobrará de 2010 à 2015, de acordo com a associação da indústria de bioplásticos Européia e da Universidade de Hannover.De uma cifra de cerca de 700.000 toneladas em 2010, a capacidade de produção de bioplástico irá aumentar em 2015 para até 1,7 milhões de toneladas. Este ano, a capacidade irá exceder o limite de um milhão de toneladas. De fato, de acordo com a European Bioplastics, o primeiro semestre de 2011 a capacidade de produção será superior a 900.000 toneladas. Estes dados foram divulgados na semana passada no estande da European Bioplastics na feira Interpack em Düsseldorf.Este rápido crescimento será possível pela rápida expansão dos bioplásticos em um número crescente de aplicações. Desde a embalagem, passando por automóveis, brinquedos, tapetes e os componentes eletrônicos são capazes de serem produzidos com bioplástico. A Europa é o maior e mais interessante mercado do mundo para os bioplásticos, e é o líder em pesquisa e desenvolvimento. O número de instalações de produção, no entanto, está se tornando mais acentuada na Ásia e na América do Sul, de modo que a European Bioplastics, pede o apoio político para uma melhoria da competitividade das leis e regulamentos, para a indústria de bioplásticos Européia.
Fonte: http://www.mundoplast.com
domingo, 15 de maio de 2011
Embalixo sustentável é alternativa ecológica em substituição às sacolas plásticas
O Embalixo Sustentável possui como principal matéria-prima o plástico verde – ao invés do petróleo - fabricado com fonte 100% renovável proveniente da cana-de-açúcar, que faz a captura de CO2 durante a sua produção. Com o slogan “Solução inteligente para um Planeta mais Verde”, o produto é uma alternativa ecológica e econômica. Segundo o Rafael Costa, diretor da Embalixo, a estratégia de mercado para conquistar os consumidores está focada em oferecer uma nova alternativa por meio de um produto de material vegetal em substituição às sacolas plásticas. “Cerca de 90% dos consumidores reutilizam as sacolas distribuídas gratuitamente pelos estabelecimentos comerciais principalmente para embalar o lixo residencial.
O Embalixo Sustentável tem como objetivo alcançar também esse público de forma definitiva contribuindo para um mundo melhor”, afirma o empresário que pretende aumentar em 50% as vendas do saco sustentável até o final de 2011. Atualmente, a Embalixo produz 400 toneladas por mês de sacos para lixo. Deste total, 30% (120 mil toneladas) usam o plástico verde como matéria-prima. “Um pacote com 50 sacos para lixeiras de pia de cozinha ou de banheiro custa aproximadamente R$ 7,00, ou seja, R$ 0,14 cada um”, explica Costa. Isso significa uma economia de 26% com relação ao preço da sacola plástica que será oferecida pelos estabelecimentos comerciais por R$ 0,19 a unidade.
Os sacos para lixo com base em fontes renováveis apresentam a cor verde e medidas especiais para as lixeirinhas da cozinha, pia e banheiro, além dos padrões do mercado nacional 15 litros, 30 litros, 50 litros, 100 litros. Também existe o tamanho especial de 110 litros, desenvolvido para condomínios e jardins, onde se fazem necessários sacos maiores e com resistência extra. O Embalixo Sustentável pode ser encontrado em 500 pontos de venda em todo o Brasil como Carrefour, Extra, Pão de Açúcar, Big, Mercadorama, Nacional e Casa Santa Luzia. Além da linha sustentável, a inovação permitiu a criação de uma linha de sacos para lixo Antibacteriana, com alta tecnologia que reduz os odores causados pelas bactérias e otimiza a utilização dos sacos para lixo.
Fonte: http://www.revistafator.com.br
sábado, 14 de maio de 2011
Designers norte-americanos criam copos biodegradáveis e comestíveis
Fonte: http://www.thewayweseetheworld.com/
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Biodegradáveis: uma tendência mundial
A cidade de São Francisco foi a primeira nos Estados Unidos a proibir o uso de sacos plásticos em farmácias e supermercados desde 2007.O estado de São Paulo segue o curso da história e tenta aprovar uma lei que proíbe o uso de sacolas plásticas descartáveis até janeiro de 2012. Esta medida foi adotada pela primeira vez no Brasil em Belo Horizonte, que desde março restringe o uso de sacolas feitas com plástico de petróleo. No interior paulista a cidade de Jundiaí saiu na frente e 95% dos estabelecimentos aboliram o uso. Segundo o setor varejista, cada brasileiro consome 63 sacolinhas plásticas por ano, quase 12 bilhões de unidades que permanecerão até 500 anos poluindo o Meio Ambiente.
O Grupo EkoBio é um conglomerado nacional de empresas que também aderiu às práticas ecologicamente corretas e sustentáveis. Seguindo a tendência mundial, o Grupo criou a Caneta EkoBio, a primeira biodegradável do Brasil, fabricada com bioresina de fonte renovável. Após ser usada ela pode ser descartada sem deixar resíduos tóxicos. Além de não poluir o meio ambiente, a matéria prima utilizada se transforma em húmus em até 180 dias, fertiliza o solo e reintegra-se à natureza.A inovação conquistou os consumidores brasileiros e muitas empresas utilizam o produto para uso corporativo ou em suas ações de marketing como brindes e souvenires.
Recentemente o Grupo EkoBio recebeu o Prêmio Chico Mendes de Gestão Socioambiental Responsável, foi indicado e participa dos prêmios Greenbest, Top of Quality, Época Empresa Verde e Benchmarking Ambiental Brasileiro. Até o final do ano, o Grupo criador da primeira caneta biodegradável do Brasil participará de quatro importantes eventos: Feira de Negócios Ciesp, Ecobusiness, Brazil Promotion e Fenapel.Até o final de maio o Grupo EkoBio lançará no mercado outras duas canetas biodegradáveis: a ExataBio é um modelo automático com design italiano e a PetitBio é uma mini caneta com cordão em algodão para leva-la junto ao corpo e evitar a sua perda.
Ambas foram desenvolvidas com os mesmos conceitos da Caneta EkoBio e serão fabricadas com a mesma matéria prima de fonte renovável, que após o descarte, serve de alimento para fungos, bactérias, algas, protozoários e outros microrganismos que participam do processo de decomposição.A mesma tecnologia e matéria prima também podem ser utilizadas para fabricar sacolas biodegradáveis e o Grupo EkoBio está aberto a quem queira seguir a tendência global, desenvolver o projeto em conjunto e participar do novo cenário nacional que começa a se construir no Brasil, sobretudo após entrar em vigor a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que dentre outras ações prevê a não geração de tais resíduos. Produtos biodegradáveis que não deixam resíduos, não poluem e reintegram-se naturalmente ao meio ambiente. O que pode ser mais ecologicamente correto?
Fonte:http://www.grupoekobio.com.br
quarta-feira, 11 de maio de 2011
O que substituirá as sacolinhas petróleo baseadas?
Na outra ponta, está a demanda caseira por embalagens impermeáveis e baratas para dispor de resíduos domésticos como restos de comida e papéis sujos, já que a reutilização de sacolinhas de supermercado para recolher o lixo é hoje corriqueira em grande parte dos lares.Mesmo sendo o plástico um inegável vilão ambiental, não há dúvida de que a limpeza urbana melhorou, e muito, depois que os sacos plásticos para lixo começaram a ser comercializados. Quem já tem uma certa idade e viveu no tempo em que o lixo era colocado nas calçadas dentro de latas e tambores certamente se recorda de como as ruas ficavam emporcalhadas e insalubres a maior parte do tempo.
A lata de lixo favorecia a proliferação de ratos e insetos, e certamente oferecia riscos para a saúde da população, até porque os recipientes imundos eram recolhidos nas casas, depois que o caminhão do lixo passava. Sacos plásticos - mais tarde substituídos, em larga medida, pelas sacolinhas de supermercado - tornaram as cidades mais limpas e saudáveis para se viver.Se as sacolinhas sumirem do mercado e não forem substituídas por outro produto, igualmente acessível para o consumidor, é possível que ocorram duas reações muito previsíveis: nas famílias de melhor poder aquisitivo, haverá um aumento no consumo de sacos de lixo, o que significa que milhares de toneladas de plástico continuarão a ser despejadas nos aterros sanitários. E, nos lares mais pobres, onde o dinheiro é sempre controlado, pode ser que as pessoas voltem a utilizar latas e tambores para juntar o lixo e colocá-lo para fora, com inquestionável retrocesso para a limpeza urbana e a saúde pública.
Uma embalagem com dez sacos de lixo de 30 litros custa de R$ 2,00 a R$ 5,00 nos supermercados. É, mais ou menos, o preço de dois quilos de arroz ou um quilo de coxa e sobrecoxa. Dificilmente uma família de recursos limitados, que se alimenta com dificuldade, deixará de comprar comida para garantir um acondicionamento melhor para o lixo.É claro que o consumo de sacos plásticos citado na primeira hipótese, ao menos nas famílias menos abastadas, não deverá ser tão exagerado quanto é, hoje, o uso de sacolinhas. Já que o saco plástico tem um custo, pequeno porém mensurável, pode-se imaginar que seu uso seja mais criterioso, nos lares onde esse custo faça alguma diferença.
Mas não há dúvida de que uma solução completa, do ponto de vista ambiental e sanitário, só ocorrerá quando, paralelamente à restrição ao uso das sacolinhas, houver uma oferta ampla e irrestrita de sacos de lixo biodegradáveis. Um passo nesse sentido foi dado pelo governo do Estado de São Paulo, ao estabelecer, em seu acordo recente com o setor supermercadista, que as lojas colocarão à venda sacolinhas biodegradáveis, feitas com amido de milho, das quais os consumidores poderão se socorrer caso prefiram não levar sacolas ou carrinhos às compras.
Esta é, porém, uma solução apenas parcial, já que as sacolinhas biodegradáveis têm custo elevado e serão vendidas ao consumidor ao preço aproximado de R$ 0,20 cada uma, além do fato de que sacos de lixo plásticos continuarão sendo comercializados normalmente. A venda de sacolinhas biodegradáveis é um começo, não há dúvida, mas não dispensa as autoridades de encontrar uma solução universal, acessível e ecológica para o acondicionamento do lixo doméstico, um problema tão ou mais grave que o plástico atirado nos aterros e lixões.
Fonte: http://portal.cruzeirodosul.inf.br
terça-feira, 10 de maio de 2011
Designer filipino cria o primeiro carro de bambu
" Segundo o designer, o veículo suporta tranquilamente um motor elétrico. O lixo gerado pelo descarte de carros usados é um grande problema atualmente. Em países desenvolvidos, um veículo é usado por cinco anos, em média. Em países subdesenvolvidos, entre 10 e 20 anos. "O custo de reciclar um carro é proibitivo. Então, por que não fazer um carro com materiais biodegradáveis?", questiona Cobonpue. A maior parte da matéria-prima do Phoenix é biodegradável.Além do design, os carros são outra paixão de Cobonpue. Ele coleciona automóveis antigos e o seu preferido é uma Ferrari 1974.
Fonte: http://revistapegn.globo.com
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Projeto europeu desenvolve plástico biodegradável do soro do leite
O soro líquido recolhido nas fábricas é filtrado e em seguida procede-se à extração da proteína pura de soro de leite.A próxima etapa é aplicar uma fina camada do liquido de modo a que o plástico seja resistente ao oxigênio e impermeável, protegendo assim a comida. Este método permite também facilitar a reciclagem. “Esta proteína de soro de leite pode ser dissolvida por enzimas em água, deste modo às camadas são separadas umas das outras. O que torna a reciclagem dos materiais muito mais fácil”, explica Klaus Noller, do departamento de materiais no Instituto Fraunhofer, na Alemanha.A facilidade da reciclagem deste material é uma grande vantagem em relação aos plásticos tradicionais.
Deste modo não é preciso recorrer aos combustíveis fósseis. Dentro de dois anos, a tecnologia da camada de soro de leite deverá ser implementada à escala industrial, para produzir películas e sacos biodegradáveis para embalagens alimentares.“O projeto integra 14 parceiros, da indústria e das universidades, nas áreas do plástico, das embalagens, da reciclagem e da engenharia, o que nos permite ter à disposição todos os conhecimentos necessários para realizar com sucesso este projeto”, conclui Elodie Bugnicourt.
Fonte:http://www.wheylayer.eu
domingo, 8 de maio de 2011
Estado de São Paulo quer acabar com as sacolas de plástico petróleo baseadas
O secretário de Segurança, Eli Nepomuceno, acredita que os problemas enfrentados pelo município serão os mesmos que o Estado irá ter com os comerciantes que descumprem a determinação. "Vamos ao local mediante denúncia feita pelas pessoas. Esse ano, nenhuma multa foi aplicada até o momento. A multa chega é de 10 UFM (Unidade Fiscal do Município)". Ele explicou que todos os estabelecimentos devem seguir a lei. "Temos 10.500 comércios e prestadores de serviços para participar".Alguns mercados, além de fornecer as sacolas ecologicamente corretas, já começaram a disponibilizar sacos retornáveis, que custam em média R$ 5. Eles são feitos de tecido ou plástico mais resistente.
O encarregado de um mercado de Brás Cubas Ricardo Donizete de Almeida Moura, 25 anos explicou que o público que mais procura as sacolas retornáveis são os idosos. "É um hábito que vem aumentando. Cada dia mais as pessoas vêm com sacolas de casa para o mercado", contou. O gerente de um supermercado da Vila Industrial afirmou que as pessoas estão tendo uma consciência maior com relação à utilização de sacolas plásticas. "A tendência é as sacolas plásticas acabarem. O protocolo de intenções com ações que serão tomadas para conscientizar os clientes deve ser assinado no dia 9 de maio pelo governo paulista e a Apas. O consumidor terá seis meses para se adaptar à nova situação. Mesmo sem força de lei a expectativa é que a adesão seja grande por parte dos clientes.
Fonte: http://www.moginews.com.br
sábado, 7 de maio de 2011
Cereplast abrirá nova fábrica de bioplásticos na Itália
”A nova unidade vai ajudar a Cereplast atender a maior demanda por este material no mercado europeu", acrescentou.A fábrica deverá criar 150 novos postos de trabalho no local e em empresas da região, disseram as autoridades. O local foi escolhido em parte porque a Cereplast gera 85% das suas vendas na Europa. Atualmente, a planta de produção da empresa é só em Indiana, nos EUA.A Cereplast desenvolve e fabrica plástico sustentável à base de milho e outros materiais. Seus materiais são vendidos em uma variedade de métodos de processamento, incluindo moldagem por injeção, termoformagem e sopro.
Em 2010,a Cereplast vendeu cerca de $ 6,3 milhões de dólares - mais do que o dobro de 2009, nas vendas totais. Para 2011, a Cereplast fixou um objetivo muito maior de faturamento, US $ 32 milhões, cinco vezes mais o seu resultado de 2010. A empresa aumentou sua expectativa de US $ 28 milhões para US $ 32 milhões depois de registrar vendas de pouco mais de US $ 7 milhões no primeiro trimestre.
Fonte:http:// www.europeanplasticsnews.com
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Comissão da Câmara vai discutir proibição do uso de sacola plástica
A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara vai realizar audiência pública para discutir a proposta (PL 612/07) que obriga supermercados e estabelecimentos comerciais a substituir as sacolas plásticas convencionais por sacolas plásticas biodegradáveis. A data ainda não foi definida.As sacolas convencionais demoram até 400 anos para se decompor, enquanto as biodegradáveis desaparecem da natureza em apenas 18 meses, segundo o autor do projeto, ex-deputado Flávio Bezerra.A audiência foi sugerida pelo deputado Ronaldo Zulke (PT-RS), que relata o projeto. "Seria oportuno e necessário ouvir não apenas os órgãos governamentais, mas especialmente a sociedade civil”, disse.
Ele pondera que a produção das sacolas, ao mesmo tempo em que degrada o meio ambiente, geram emprego e renda. Se o projeto for aprovado, lojas e mercados de todo o País deverão fornecer aos consumidores sacolas feitas com plástico biodegradável. Ele se desfaz, inicialmente, pela ação da luz e do calor e, depois, pela ação de microorganismos. Os resíduos finais desse tipo de plástico não são tóxicos ao meio ambiente.
O combate ao uso de sacolas plásticas convencionais já é realidade em alguns locais do País. No Rio de Janeiro, por exemplo, uma lei estadual obriga os estabelecimentos comerciais a oferecer alternativas aos consumidores, como embalagens retornáveis, descontos para quem não utilizar saco plástico ou troca de sacolas usadas por alimentos.O Ministério do Meio Ambiente também coordena, desde junho de 2009, uma campanha de redução do uso de sacolas plásticas. Com o slogan "Saco é um saco", a iniciativa já ajudou a evitar a circulação de 800 milhões de sacos no Brasil, segundo o ministério.
Fonte: http://www2.camara.gov.br
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Pão de Açúcar verde elimina sacolas plásticas
A ação permeia também pelo engajamento dos colaboradores que participaram de palestras sobre o tema e foram capacitados para esclarecer as dúvidas dos clientes sobre os impactos das sacolas plásticas no meio ambiente e a importância da adoção de hábitos de consumo mais consciente. Promotoras também estarão disponíveis para prestar informações sobre a ação e apresentar as opções de embalagens desenvolvidas pela rede em substituição às embalagens plásticas tradicionais.
A eliminação da distribuição gratuita de sacolas plásticas nas duas Lojas Verdes é a extensão das práticas sustentáveis já existentes nessas unidades e está alinhada ao foco da rede na gestão e operação baseada no conceito dos 3Rs: reduzir, reusar e reciclar. Segundo o Vice Presidente Executivo do Grupo, José Roberto Tambasco, a ação é um avanço e um desafio para rede, já reconhecida pelo pioneirismo na adoção de gestão e de práticas sustentáveis em toda cadeia. “Entendemos que é nosso papel promover o entendimento do assunto para que o consumidor, consciente da sua responsabilidade na adoção de práticas mais sustentáveis de consumo, possa aderir à causa e entender esse passo como mais um avanço na sua relação com o meio ambiente e com o futuro do planeta’’, destaca o executivo.
Fonte: http://www.revistafator.com.br