O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um pacote financeiro de R$ 4,2 milhões para a empresa CBPAK Embalagens Eco-Sustentáveis implantar uma unidade de produção industrial de embalagens biodegradáveis a partir da fécula e do farelo da mandioca substituindo o isopor, o BNDES anunciou em comunicado. A aprovação do BNDES, que baseou-se na linha de apoio à Inovação-Produção, foi dividida em duas partes: um empréstimo no valor de R$ 2,3 milhões e a compra de 35% do participação na empresa por R$ 1,9 milhão.A empresa é sediada em São Carlos no interior de São Paulo.
Ela foi criada em 2002 por pesquisadores universitários que receberam bolsas e apoio financeiro do FINEP e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. A CBPAK aguarda a fase final do processo de requisição das patentes no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e adquiriu, já com recursos próprios, uma máquina de produção automatizada.A matéria-prima usada para a produção das embalagens é a fécula de mandioca. Além de ser abundante no país, o produto final é compostável, ou seja, no processo de degradação emite apenas CO2.A nova tecnologia pode ser uma alternativa ao uso do poliestireno expandido, conhecido como isopor.
Embora seja reciclável, o isopor possui pouco espaço na Indústria de Reciclagem, por seu volume e pouco peso, sendo necessário grande quantidade para produção em larga escala. Se jogado em aterros, pode demorar mais de 400 anos para se decompor.A empresa pretende atingir com o lançamento de seus produtos o segmento alimentício, com a produção de bandejas de fécula de mandioca, e o segmento de reflorestamento, com tubos composto de farelo de mandioca utilizados na produção de mudas.
Ela foi criada em 2002 por pesquisadores universitários que receberam bolsas e apoio financeiro do FINEP e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. A CBPAK aguarda a fase final do processo de requisição das patentes no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e adquiriu, já com recursos próprios, uma máquina de produção automatizada.A matéria-prima usada para a produção das embalagens é a fécula de mandioca. Além de ser abundante no país, o produto final é compostável, ou seja, no processo de degradação emite apenas CO2.A nova tecnologia pode ser uma alternativa ao uso do poliestireno expandido, conhecido como isopor.
Embora seja reciclável, o isopor possui pouco espaço na Indústria de Reciclagem, por seu volume e pouco peso, sendo necessário grande quantidade para produção em larga escala. Se jogado em aterros, pode demorar mais de 400 anos para se decompor.A empresa pretende atingir com o lançamento de seus produtos o segmento alimentício, com a produção de bandejas de fécula de mandioca, e o segmento de reflorestamento, com tubos composto de farelo de mandioca utilizados na produção de mudas.
Fonte: http://www.revistasustentabilidade.com.br
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