Poucas pessoas usam efetivamente suas ecobags. Pelo menos é isso que mostra a pesquisa realizada em supermercados, lojas, livrarias, farmácias, quitandas, entre outros, pela Gatto de Rua, confecção especializada em soluções têxteis. Da amostragem apenas 34% que possuem as sacolas ecológicas e dessas, 71% das pessoas não a estavam utilizando na hora da compra. Os principais motivos apresentados foram: esquecimento, pouca praticidade para carregar a ecobag e a opção de alguns consumidores em reciclagem das sacolas plásticas para outros fins.
"Embora tenha havido um avanço considerável na conscientização ambiental, os consumidores compram as sacolas ecológicas, mas a utilizam mais como um acessório para passeio do que como medida de preservação ambiental. As pessoas precisam se conscientizar das conseqüências para o nosso planeta", explica Elaine Guapo, diretora de Marketing da Gatto de Rua, empresa patenteadora da Bag Market.
As mulheres são as que mais utilizam as sacolas ecológicas, elas representam 83% dos consumidores ecologicamente corretos. A utilização das ecobags é mais notada em supermercados com 68%, contra 23% em quitandas, e 9% em outros tipos de estabelecimentos. Quanto a não adesão ao uso, os dados mostraram que se deve ao fato de os consumidores utilizarem as sacolas plásticas: em latas de lixos; para recolher dejetos de animais; e para transportar objetos (como toalhas em localidades praianas, roupas e guarda-chuvas molhados, livros, etc.). O levantamento foi realizado para a Gatto de Rua com 1.064 pessoas, entre 19 a 30 de julho de 2010 em diversos estabelecimentos.
Guapo afirma que em cidades onde foram adotadas medidas para proibir ou coibir a utilização de sacolas plásticas, e a população colaborou, o número de adesões são significativos. Ela alerta também que cabe as empresas desenvolverem produtos que sejam práticos, maleáveis e de fácil utilização para os consumidores. "Não adianta ter um produto bonito, mas fica guardado em casa ou no carro, seja pelo seu tamanho e textura. Hoje, o consumidor quer praticidade. Quer colocar sua sacola ecológica na bolsa ou pasta e esquecer que ela está lá.
"Embora tenha havido um avanço considerável na conscientização ambiental, os consumidores compram as sacolas ecológicas, mas a utilizam mais como um acessório para passeio do que como medida de preservação ambiental. As pessoas precisam se conscientizar das conseqüências para o nosso planeta", explica Elaine Guapo, diretora de Marketing da Gatto de Rua, empresa patenteadora da Bag Market.
As mulheres são as que mais utilizam as sacolas ecológicas, elas representam 83% dos consumidores ecologicamente corretos. A utilização das ecobags é mais notada em supermercados com 68%, contra 23% em quitandas, e 9% em outros tipos de estabelecimentos. Quanto a não adesão ao uso, os dados mostraram que se deve ao fato de os consumidores utilizarem as sacolas plásticas: em latas de lixos; para recolher dejetos de animais; e para transportar objetos (como toalhas em localidades praianas, roupas e guarda-chuvas molhados, livros, etc.). O levantamento foi realizado para a Gatto de Rua com 1.064 pessoas, entre 19 a 30 de julho de 2010 em diversos estabelecimentos.
Guapo afirma que em cidades onde foram adotadas medidas para proibir ou coibir a utilização de sacolas plásticas, e a população colaborou, o número de adesões são significativos. Ela alerta também que cabe as empresas desenvolverem produtos que sejam práticos, maleáveis e de fácil utilização para os consumidores. "Não adianta ter um produto bonito, mas fica guardado em casa ou no carro, seja pelo seu tamanho e textura. Hoje, o consumidor quer praticidade. Quer colocar sua sacola ecológica na bolsa ou pasta e esquecer que ela está lá.
No Brasil, são distribuídas mais de 1 bilhão de sacolas plásticas por mês nos supermercados. Isso equivale a 66 sacolas por pessoa. Cada uma, leva até 300 anos para se decompor e emitem diversos gases poluentes durante o processo de fabricação. Com as chuvas essas sacolas são responsáveis pelo entupimento de encanamentos, bueiros e pelo agravamento dos alagamentos, além de poluírem rios, lagos, mares, e também contribuírem para a morte de diversas espécies de animais aquáticos e terrestres.
"O percentual de sacolas plásticas recicladas é quase zero, pois a maioria é usada como saco de lixo, ficando contaminada por restos de alimento, entre outros materiais. As sacolas ecológicas continuarão sendo uma solução para diminuir a poluição e o acúmulo do lixo no planeta, as pessoas apenas têm de ser educadas ambientalmente para evitar a plastificação do nosso planeta", afirma Guapo.
Proibição das sacolas plásticas já virou lei em cidades dos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo. A substituição pelas embalagens biodegradáveis, oxi-bio e retornáveis já foram implantadas em Goiás, Espírito Santo e Maranhão. Só em São Paulo, já estão em vigor no interior em municípios como Jundiaí, Osasco, Sorocaba, Santos, Piracicaba e Guarulhos.
Em outros países são adotadas medidas de proibição ou taxação. Na Irlanda, foi adotado um pesado imposto sobre o uso dos sacos plásticos, 2003, o que reduziu o consumo em 90%. Na Itália e Bélgica, também são tributados. Os compradores também pagam por eles na Alemanha, Holanda, Suíça. Na Espanha, Noruega e agora o Reino Unido estão considerando a adoção de proibições ou impostos. Taiwan tributa os sacos, e as cidades de Dhaka (Bangladesh) e Bombaim (Índia) proíbem seu uso. Os sacos plásticos finos estão proibidos na África do Sul desde 2003; os mais espessos são tributados. Medidas semelhantes estão em vigor na Eritréia, Ruanda, Somália, Tanzânia, Quênia e Uganda.
Nos Estados Unidos, Washington proíbe a distribuição gratuita de sacolas plástica. As cidades de San Francisco e Oakland, na Califórnia, proíbem os sacos, e promovem a utilizam de sacolas reutilizáveis ou recicláveis. No restante do Estado, os supermercados são forçados a aceitar sacos vazios de volta para reciclagem. Iniciativas semelhantes de coleta e reciclagem estão sendo estudadas em Nova York, Nova Jersey e Maryland.
"O percentual de sacolas plásticas recicladas é quase zero, pois a maioria é usada como saco de lixo, ficando contaminada por restos de alimento, entre outros materiais. As sacolas ecológicas continuarão sendo uma solução para diminuir a poluição e o acúmulo do lixo no planeta, as pessoas apenas têm de ser educadas ambientalmente para evitar a plastificação do nosso planeta", afirma Guapo.
Proibição das sacolas plásticas já virou lei em cidades dos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo. A substituição pelas embalagens biodegradáveis, oxi-bio e retornáveis já foram implantadas em Goiás, Espírito Santo e Maranhão. Só em São Paulo, já estão em vigor no interior em municípios como Jundiaí, Osasco, Sorocaba, Santos, Piracicaba e Guarulhos.
Em outros países são adotadas medidas de proibição ou taxação. Na Irlanda, foi adotado um pesado imposto sobre o uso dos sacos plásticos, 2003, o que reduziu o consumo em 90%. Na Itália e Bélgica, também são tributados. Os compradores também pagam por eles na Alemanha, Holanda, Suíça. Na Espanha, Noruega e agora o Reino Unido estão considerando a adoção de proibições ou impostos. Taiwan tributa os sacos, e as cidades de Dhaka (Bangladesh) e Bombaim (Índia) proíbem seu uso. Os sacos plásticos finos estão proibidos na África do Sul desde 2003; os mais espessos são tributados. Medidas semelhantes estão em vigor na Eritréia, Ruanda, Somália, Tanzânia, Quênia e Uganda.
Nos Estados Unidos, Washington proíbe a distribuição gratuita de sacolas plástica. As cidades de San Francisco e Oakland, na Califórnia, proíbem os sacos, e promovem a utilizam de sacolas reutilizáveis ou recicláveis. No restante do Estado, os supermercados são forçados a aceitar sacos vazios de volta para reciclagem. Iniciativas semelhantes de coleta e reciclagem estão sendo estudadas em Nova York, Nova Jersey e Maryland.
Fonte:www.gattoderua.com.br
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