O Instituto Tecnológico de Plásticos (AIMPLAS)
da Espanha participa de um projeto europeu para desenvolver novos
"bioplásticos" fabricados a partir de fibras naturais para tornar os
produtos industriais, como os automotivos, da construção ou de embalagens mais
ecológicos.
Segundo um comunicado divulgado hoje pela AIMPLAS, o programa faz parte do "Projeto Biostruct europeu" e envolve o desenvolvimento de novos bioplásticos obtidos a partir de fontes renováveis reforçados com madeira ou celulose, para uso na fabricação, de produtos em áreas como as acima referidas e de eletrônicos e eletrodomésticos.
Com os novos materiais também serão fabricados painéis de automóveis, caixas de embalagem para bebidas e perfis de construção. O principal objetivo deste projeto europeu, explica o principal pesquisador, Miguel Angel Valera, “é a fabricação, a partir destes novos materiais, produtos baseados em alternativas sustentáveis, 100% provenientes de fontes renováveis".
De acordo com James, o que se está tentando atingir é que esses "bioplásticos" tenham as mesmas propriedades que os plásticos convencionais e, portanto, possam ser usados na fabricação de produtos de linha branca como geladeiras, congeladores e máquinas de lavar.
O Biostruct tem a participação de vinte membros de dez países diferentes, entre os quais quinze empresas, duas associações empresariais, e cinco centros de pesquisa, com a subvenção do Sétimo Programa Marco da União Européia.
Segundo um comunicado divulgado hoje pela AIMPLAS, o programa faz parte do "Projeto Biostruct europeu" e envolve o desenvolvimento de novos bioplásticos obtidos a partir de fontes renováveis reforçados com madeira ou celulose, para uso na fabricação, de produtos em áreas como as acima referidas e de eletrônicos e eletrodomésticos.
Com os novos materiais também serão fabricados painéis de automóveis, caixas de embalagem para bebidas e perfis de construção. O principal objetivo deste projeto europeu, explica o principal pesquisador, Miguel Angel Valera, “é a fabricação, a partir destes novos materiais, produtos baseados em alternativas sustentáveis, 100% provenientes de fontes renováveis".
De acordo com James, o que se está tentando atingir é que esses "bioplásticos" tenham as mesmas propriedades que os plásticos convencionais e, portanto, possam ser usados na fabricação de produtos de linha branca como geladeiras, congeladores e máquinas de lavar.
O Biostruct tem a participação de vinte membros de dez países diferentes, entre os quais quinze empresas, duas associações empresariais, e cinco centros de pesquisa, com a subvenção do Sétimo Programa Marco da União Européia.
Fonte:http://www.aimplas.es/
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